quarta-feira, 30 de abril de 2014

Treino Estrada - Volta Rápida Marginal [48 350 32,5] Novos Pedais tipo "KEO"



Volta Rápida pela marginal, com cerca de 48 km's de extensão, 350 mt de acumulado ascensional relativo, e a uma média de andamento de 32,5 km/h.

Usando esta, tão somente até São Pedro do Estoril, porque daqui para a frente, e até Cascais, estava cortada por causa duma prova de triatlo. Estrada cortada equivale a volta improvisada. Acabei por regressar pelo mesmo caminho até Algés, subir a avenida das descobertas, e dar mais umas voltas na zona de Benfica. Esta volta, para além do habitual treino, tinha como principal fundamento poder continuar a experimentar e afinar, as novas "travessas", que tive que adquirir, para substituir os velhinhos encaixes SPD da Shimano, que ainda tinha montados nos sapatos de estrada, desde da origem destes, e da minha bicicleta TREK de estrada. Posso dizer, que apesar de uma ligeira impressão inicial de desconforto (provocado precisamente pela melhor fixação dos novos encaixes "KEO"), agora já me começo a ambientar melhor, e noto que além da superfície e conforto do pé serem significativamente maiores, também tenho a noção que o rendimento terá tendência a progredir...
- Somente após mais algumas voltas, posso realmente fazer uma análise mais maturada deste item.




GR



segunda-feira, 28 de abril de 2014

Rota dos Castelos (Lisboa - Torres Vedras) V2.0



Desde há muito projectado, estava o regresso a este traçado, que foi uma das minhas primeiras marcações, e que me deu muito gozo, mas também muito trabalho. Falo da "Rota dos Castelos"; À qual, e durante o ano de 2009, fiz prospecção e marquei, e que se estende, em etapas (são cerca de 450 km's), desde a Sé, e Castelo de Lisboa, até à Sé do Porto, usando cerca de 10 Castelos, e pontos de assinalável interesse histórico, do nosso país. Na altura, tal projecto, para efectuar com uma bicicleta de TT, e maioritariamente marcada fora do asfalto, além de ser uma ligação entre essas duas cidades tão importantes, serviu (pelo menos foi esse o intuito), como alternativa à progressão dos Caminhos de Santiago, que habitualmente são usados entre as zonas referidas, aproveitando para fazer a ponte entre povoações menos exploradas e dando a conhecer "in loco" os tais ex-libris do património Português. Depois de passados cinco anos, sem que tivesse retomado tais Caminhos, era chegada a altura de voltar aos trilhos, na perspectiva de os relembrar e de "provar" que ainda estavam possíveis. Foi assim que no último dia 25 Abril, me fiz à "Rota" para completar a Ligação entre Lisboa (Via Damaia e Pontinha) e Torres Vedras, traçado por mim proposto como primeira etapa desta "empreitada". 
São Mais de 65 quilómetros de muito BTT, bastante duros, como é apanágio da zona Oeste. Com quase 1800 mt de a.a., só exequíveis fora da época das chuvas. Pela companhia e sabedoria do companheiro do pedal; - Jabas (Zé...i), foi possível rever e melhorar alguns pequenos traçados, tornando este projecto ainda mais aliciante. Depois de revisto na sua totalidade, fará parte (voltará a fazer) dos meus programas de contínua exploração deste país, que quanto mais descubro e pedalo, mais aprecio.
Para breve (espero), ficarão as outras etapas mais a norte...









...Sempre belas as vistas do Oeste. 
Entre Montachique e Torres Vedras, nas imediações da Serra do Socorro, depois de uma alucinante e técnica subida, precisamente no momento em que respirávamos e preparávamos a radical, mas algo perigosa descida.
MUITO BOM! - Isto é o BTT!





...Cá estamos nós a cumprir com a moda das selfies...





...Um dos pontos do trajecto que mais receio me trazia em relação à marcação efectuada em 2009, situa-se depois de Enxara dos Cavaleiros, numa derivação por terras de vinhedo, que digo-o em forma de alerta, se for efectuado em período de chuvas, será coisinha para demorar (quiça impossibilitar) esta etapa, tal como está desenhada neste local.
...Aqui vemos o Zé numa das partes desse vinhedo. A seguir ainda andamos a saltar muros... 
- TAMBÉM FAZ PARTE DO BTT!





...Esta imagem dá ideia do que é, ou do que pode ser, na generalidade, as dificuldades deste track.
Como quase sempre, na fotografia, não é possível ter a noção da realidade e das dificuldades fotografadas.
- Nesta parte especifica, a descida era tão inclinada que quase nem a pé é exequível...



GR e ZÉ...I



quarta-feira, 23 de abril de 2014

Estrada - EN 9 (Alenquer-Cascais) com Ligações a Lx [185 1850 29]



Volta com cerca de 185 km (retirados os enganos do track, ficou com pouco mais de 180km), Com 1850 mt de acumulado ascensional relativo, a uma média de andamento de 29 km/h. Volta à muito planeada, compreende a ligação desde a Damaia/Benfica até Alenquer para contornar toda a EN 9 até Cascais, e regressar a casa; - passando por Av. do Brasil, Expo, Sacavém, Alverca, Vila Franca de Xira e Carregado. Segue-se o contorno da EN 9 desde Alenquer, passando por Merceana, Carvoeira, Torres Vedras, Ponte do Rol (paragem para abastecimento sólido), São Pedro da Cadeira, Encarnação, Mafra, Cheleiros, Pêro Pinheiro, Lourel, Sintra, Linhó, Autódromo, Alcoitão, Alcabideche e Birre, depois de alguma indecisão e procura (A EN 9 está meio incógnita, nesta parte final, por causa das consecutivas obras de auto-estradas, da zona de Sintra e Cascais). Depois, o regresso a Lisboa, via Cascais e Estrada Marginal (EN 6), passando por Estoril, Parede, Carcavelos, Santo Amaro, Paço de Arcos Caxias, Cruz Quebrada e Algés.






...Ainda na EN 1 
...Chegada a Alenquer. Passagem pelo Rio Alenquer, que aparenta estar poluído.





Inicio da Estrada Nacional 9 (EN 9), derivando da EN 1, em Alenquer. 
Diga-se que é uma das minhas estradas favoritas, para pedalar em bicicleta de estrada na zona da grande Lisboa. O troço até Merceana, tem pouco trânsito, estrada boa e relevo pouco acidentado. Após esta vila, o relevo acentua-se e a estrada muda um pouco, mas mesmo assim continua muito aprazível para uma excelente volta.






A bela Vila de Alenquer com o seu Castelo



GR

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Caminho de Fátima em BTT ("One Shot" Abril de 2014) c/ regresso em bicicleta, até Santarém



O Regresso desde Fátima, até Santarém, foi efectuado em bicicleta (BTT), mas por estrada. 
- Essa viagem teve como principal intuito, o de fazer um jantar convívio, numa famosa casa de pasto de terras escalabitanas. Falo da "Taberna do Quinzena", de onde, e depois de um agradável, mas rápido jantar, ainda tivemos tempo (ao cronómetro) de apanhar o comboio, para regressar a Lisboa. 
- Já em Lisboa, depois do desembarque na Estação do Oriente, ainda tomei o caminho de casa, em bicicleta, fazendo mais alguns quilómetros para a soma total destas quase 19 horas de Passeio, Aventura e convívio.
Ao todo fiz cerca de 230 km's, entre as 5 da manhã do dia 12 de Abril, e as 2 da madrugada, de dia 13. 
No inicio, quando se projectou este passeio, falava-se em andar durante 24 horas, não foi bem assim, mas ficámos lá muito perto. - Ficará para a próxima!

Descrição da volta (Caminho de Fátima):
Mais um Caminho de Fátima desde Lisboa, numa só tirada. Cerca de 152 km's de extenção, 1400 de acumulado ascensional relativo, a uma média de andamento de cerca de 19 km/h. Desta vez conseguiu-se juntar quinze BTTistas, oriundos de vários quadrantes; 
- Tínhamos representantes do Grupo de Sintra "Estupendos 4 Ever", de Lourel "BTT Clube de Lourel", de Sacavém "Fuga da maria" e até alguns participantes "individuais". Foi mais uma jornada de salutar BTT, sem incidentes a registar, e com a chegada de todos os elementos até ao Santuário da Nossa Sra de Fátima, Na Cova da Iría.

Em relação ao traçado, há dois ou três factos a referir: - O Caminho seguido foi o habitual nesta ocasiões, especialmente quando os "Fuga da maria" o efectuam, exceptuando duas situações. - Não fomos pelos diques do Trancão, desde Sacavém à Granja, e depois, desde Alpriate, até Santa Iria da Azóia, não usámos os canaviais e linhas da EPAL, porque essas partes do trajecto foram efectuados em nocturno, e achamos melhor não arriscar na segurança. Além da lama que sabíamos existir. 
Depois de Santa Iria e até Alverca, o percurso usou as novas pontes e passadiços, dos terrenos adjacentes ao aeródromo de Alverca.
Ainda de referir que na Serra de Santo António, antes de Minde, usámos as habituais escaladas técnicas, em vez da estrada para Covão do feto. Após o miradouro sobre o Parque Natural de Mira de Aire e Candeeiros, o trajecto volta às marcações do Caminho de Fátima.










...Longos estradões de agradável progressão, predominantemente plana... 
...Assim é, durante os muitos quilómetros de sapais e terras agrícolas, entre Forte da Casa e Santarém....





....Para depois passarmos às dificuldades do relevo e da componente técnica elevada. 
Onde o principal expoente nos é trazido no Parque Natural das Serras de Mira de Aire e de Candeeiros, mais precisamente na Serra de Santo António, entre a povoação de Monsanto e a vila de Minde...





....Cá estamos nós, representados no Grande Estupendo Paulo; No alto Serra de Santo António, com uma bela vista sobre as vilas de Minde e de Mira de Aire. Num miradouro emblemático, onde a fotografia de grupo é obrigatória...





....Mais obrigatória será esta...
Obviamente, no Santuário de Nossa Sra de Fátima.




GR


sexta-feira, 11 de abril de 2014

Mais uma INOVAÇÃO no ramo das BICICLETAS



Mais uma Inovação no ramo das BICICLETAS. Desta vez chega-nos da Hungria. 

Além da transmissão ser completamente diferente - Pelo meio de Cabos de aço - Funciona por força motriz, produzida por polias, directamente à roda traseira, e, tem a vantagem de se poder afinar os pedais e força que neles se emprega, de formas distintas, o que pode permitir o uso mais adequado a pessoas com limitações físicas.


O inventor, Róbert Kohlhéb, afirmou à Agência Efe que a polias móveis transmitem a força para a roda traseira por meio de cordas, que não precisam de lubrificação e podem ser utilizadas por até 10 mil quilômetros. 
Dizendo: -"As cordas são de polietileno combinado com material parecido com o teflon utilizado nos desportos aquáticos e pelos alpinistas".




- Acabaram as mãos sujas de óleo...

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Estrada - '3DC' Rally [96 1200 26,5]



Volta de estrada inserida no tema "3DC" - 3 Denominadores comuns; - Monsanto Marginal e Sintra - Com cerca de 96 km's de extensão, 1200 mt de acumulado ascensional relativo, efectuada a uma média de andamento de 26,5 km/h. Aproveitando a última volta de estrada, em que usei para o regresso, desde Alcoitão, as zona de Tires, Abóbada e Talaíde, voltei a estas terras, em sentido contrário, acabando por fazer uma volta interessante, mas completamente improvisada, onde incluí uma vasta passagem pelas estradas da Serra de Sintra, e ainda o regresso via Pé da Serra, Malveira da Serra, Guincho, e Marginal, até Algés. Acabei por ser acompanhado pela constante passagem dos carros do Rally de Portugal, que acabavam a sessão inicial no Estoril. Enquanto fazia o regresso pela "linha", fui sendo ultrapassado por vários "Bólides", aos quais ainda consegui "sacar" algumas fotografias.






ALGUMAS FOTOGRAFIAS:



Quinta de Manique, na estrada da Quinta, perto do Aeródromo de Tires. 
Deve ter sido uma quinta com muito movimento, mas agora, está aparente mais degradada. - Mas é só aparência exterior, porque os jardins (pelo que me foi dado a perceber, estão muito bem arranjados).





...Já em plena Serra da Sintra, uma vista desde a estrada (EN 249-3), logo após a saída da Vila, e que ficou possibilitada pelo recente corte de algumas árvores, e arranjo de outras, após os últimos fortes ventos.





...Na mesma estrada, poucos quilómetros mais para cima, antes do cruzamento do Palácio da Pena, podemos ter esta vista espectacular, duma estrada ainda mais esplêndida para subir de bicicleta.
- Nestas ocasiões é que se sente o "POWER" (...ou não...lol) de uma bicicleta de estrada.




...Por falar em power, quando fazia o regresso, pela estrada marginal, fui sendo acompanhado por estes "Bólides" do Rally de Portugal, que faziam o trajecto desde o Estoril até à Praça do Império, em Belém.


GR

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Estrada - Monsanto, Marginal, Estoril, Tires, Cacém, Damaia [59 620 25,5]



Estrada. Volta de treino com cerca de 59 km´s de Extensão, 620 mt de acumulado ascensional relativo, a uma média de andamento de 25,5 km/h. - Às vezes treinar é duro! - Foi o caso do treino de hoje. - Mas, "Como o que não provoca minha morte, faz com que fique mais forte"... Aqui estou, a "reboque de Nietzsche", pronto para resumir a volta de estrada de hoje; - Pois hoje, é complicado superar tanta adversidade; Tanta Chuva; Tanto vento; Algum frio; Muito trânsito; Buracos infinitos no asfalto (...E o dinheiro público a voar....); Semáforos, etc, etc... Procurava fazer uma das minhas voltas habituais, a que normalmente chamo curta pela Marginal, mas, e por ter arranjado "companhia" de um "colega" em forma, se foi alterando. Acabei por seguir o seu rasto, ou como se diz na gíria; - Na sua roda. o que alterou a minha volta original, e me levou a subir desde o Estoril, em direcção a Alcoitão. A certa altura encetamos uma permuta de esforços, passando eu a puxar, mas acabei por derivar de tal "atleta", na rotunda de Alcoitão, apanhando a variante que nos indica Bicesse e Tires. Ao ficar só de novo, acabei para fazer uma volta que almejava à muito, e que, sempre por uma ou outra razão, nunca tinha começado. Fiz o regresso por dentro: - Isto é; - Nem pela costa (EN 6, Marginal), nem paralelo à linha de Sintra (Como Habitual). Mas sim pelo meio. Foi deste modo que acabei por derivar do trajecto mais comum, pegando somente no Cacém, o regresso a casa. Passagem pelas localidades e pontos de interesse: - Monsanto, Algés, Caxias, Cruz Quebrada, Paço de Arcos, Santo Amaro, Carcavelos, Parede, Estoril, Alcoitão, Manique, Aeródromo de Tires, Tires, Abóboda, Polima, Talaíde, Cacém, Massamá, Queluz, Amadora, Damaia. Nota: - Como em parte foi um trajecto de descoberta (novo para mim), por vezes andei em busca do melhor traçado, o que poderá originar uma ou outra duvida no track.






ALGUMAS FOTOGRAFIAS:



Na Parede, mesmo junto à Marginal, também há um brasão de pedra como o de Alcabideche, no Guincho.
Aproveitei a paragem no semáforo, para lhe tirar uma fotografia, assim como a alguns pormenores da própria marginal e do esplendoroso mar que a circunda.





- Acto sempre louvável mas ao qual respondo com alguma inércia, é o de tirar as ditas fotografias, aos pontos de passagem que denotem algum interesse.
...Aqui temos mais uma "imagem", que para mim era nova até então; - Trata-se da rotunda de acesso à estrada de Bicesse e Tires, para quem vem de Alcoitão. - É por lá que, também podemos ter uma perspectiva bastante abrangente da Serra de Sintra.





...Um pouco mais à frente temos outro local referenciado, e que para mim constituiu uma estreia. - Falo do Aeródromo Municipal de Cascais, ou o vulgo; - Aeródromo de Tires. - E olhem que não é brinquedo nenhum. - É bem grande, e é por lá que levantam e aterram muitos dos aviões a jacto que vemos a sobrevoar os nossos céus.




GR