Nesta volta de 115 quilómetros, com um acumulado de 1250 mt, em vez de atravessar Monsanto e tomar medidas para a Marginal em Algés, encetei
a minha volta no sentido oposto. Segui para Este, desde Benfica, e só tomei
contacto com o rio Tejo junto à ponte Vasco da Gama, em plena zona da Expo. Daí
sim, contornando toda a margem pelas avenidas; Infante D Henrique, 24 de Julho,
da Índia e Brasília, atingi a N6 – a célebre Marginal – até Cascais. Depois, e
contrariamente ao que tinha inicialmente em mente, já que contava subir até São
Pedro de Sintra, via Estoril, aproveitei as Ganas, e só iniciei a escalada à
Serra de Sintra, no Guincho. Prosseguindo pela N247, uma das estradas mais
espectaculares do nosso litoral. - Em 100 km, leva-nos desde Cascais até
Peniche. Passando a Malveira da Serra, o Cabo da Roca, Colares e Sintra,
iniciei o meu regresso, usando a passagem por algumas estradas mais esquecidas
e pelas quais já não circulava há muito. Foi assim que voltei a Lourel,
Algueirão, Mira Sintra, Meleças, Venda Seca, Belas (paragem obrigatória para um
“Fofo de Belas” e uma Ginjinha (… Com elas, a condizer…), Queluz e Amadora.
Mais uma volta de estrada com
passagem por três denominadores comuns com muitas das voltas que costumo
efectuar. A saber: - Monsanto, Marginal (EN 6) e Sintra. Desta vez, e depois de
sair de casa via Benfica e Buraca, atravesso Monsanto até Algés e aí enceto a
progressão pela Estrada Marginal, desta vez só até ao Estoril, onde iniciei a
subida até Sintra, passando por Alcoitão, Linhó e São Pedro. Seguidamente e
rumando a Norte pela EN 247; - Lourel, Vila Verde, Terrugem, Odrinhas,
Alvarinhos e Rio Lizandro. Seguiu-se o regresso a Lisboa após passagem e breve
estada na vila piscatória de Ericeira, pela EN 116, com passagens em Mafra,
Alcainça, Malveira e Venda do pinheiro. Aí passei para a EN 8, pelo Carrascal,
Lousa, Ponte de Lousa, Guerreiros, Pinheiro de Loures, Barro e Loures. Antes de
dar entrada em Lisboa, ainda cruzei Flamenga, Póvoa de Santo Adrião e Olival
Basto. Já em Lisboa cidade, fui até à Duque de Loulé, de onde me fiz de novo a
casa pela ciclovia da Rua Marquês de Fronteira e por Monsanto.
4. LISBOA AZAMBUJA CADAVAL TORRES VEDRAS MAFRA LISBOA
Autêntica volta rebenta pernas, com cerca de 220 quilómetros e quase dois mil de acumulado ascensional.
Toca em 11
concelhos do distrito de Lisboa: - Lisboa, Loures, Vila Franca, Alenquer, Azambuja, Cadaval, Torres Vedras, Sobral de Monte Agraço, Mafra, Odivelas e Amadora. Curiosamente não toca nos concelhos que habitualmente mais uso para as minhas voltas de estrada; - Oeiras, Cascais e Sintra, e no mais distante, que raramente visito; - Lourinhã (já está planeada uma volta para breve, para rectificar essa lacuna).
Desta vez a progressão inicia-se para Sul - Não sei o que me deu neste dia - E atravessa o Parque Florestal de Monsanto em direcção ao rio Tejo. É com essa grande linha de água a acompanhar, que segue o percurso desde Algés até a Azambuja. Só depois desta última localidade é que tomo o rumo ao Cadaval (Noroeste) seguindo pela EN 366 e passando por Aveiras de Baixo, Aveiras de Cima, Alcoentre, Cercal, Sobrena, Peral e Cadaval. O regresso, que ainda será longo, inicia-se pela EN 115, em direcção a Sul. Assim, passo por: - Vilar, Maxial, Aldeia Grande, Ermigeira, e Sarge, antes de Torres Vedras, pego a EN 9 em direcção a Sul, passando por Runa, Ribaldeira, Dois Portos e Feliteira. Em Casal das Coitadas, deixo a R 374, transpondo a linha férrea para Oeste em Pêro Negro. Daí segui para a Enxara dos Cavaleiros (EN 9-2), Enxara do Bispo, Tourinha, Gradil, Murgeira e Mafra. Continuando para Sul, via EN 116, passo Carapinheira, Alcaínça, Malveira, Venda do Pinheiro e Freixeira. Depois desta, inicia-se a EN 8, por Carrascal, Lousa, Ponte de Lousa, Guerreiros, Pinheiro de Loures, Barro, Loures, Flamenga, Calçada de Carriche, Lumiar, Carnide e Benfica....UF...Vai lá vai...
5. SOBRAL DE MONTE AGRAÇO
Lisboa Alhandra Sobral Arranho Bucelas Odivelas.
Esta volta já tinha sido percorrida por mim várias vezes,
mas desta vez, fiz-lhe uma pequena alteração, que lhe acrescentou mais 5 ou 6
quilómetros. Isto é, ao contrário de que era habitual, depois de Arruda dos Vinhos,
subia as terras de vinhedo, até Nossa Senhora da Ajuda, e depois descia para
Bucelas. Desta vez continuei a subir até ao Sobral de Monte Agraço e Alqueidão,
iniciando depois a descida via Arranhó e Bucelas. Quanto ao resto do trajecto,
manteve-se igual às anteriores por estas terras.
Volta com pouco menos do que 100 km, e pouco mais do que mil metros de acumulado.
Atenção: Esta gravação foi feita
com telemóvel android e embora me pareça bastante fidedigna, pode ter um ou
outro pequeno erro.
Desde à muito por fazer, este
track, sai de Benfica e cruza Lisboa por: - Rua da Venezuela, Calhariz de
Benfica, Avenida Lusíada, Alameda da Cidade Universitária Campo Grande, Avenida
do Brasil, Olivais, Avenida de Berlim e Moscavide, depois faz a Expo até
Sacavém, entrando depois na EN 10. Passa por Póvoa de Santa Iria, Forte da
Casa, Alverca, Alhandra e Vila Franca de Xira. Na EN 1 progride por Castanheira
do Ribatejo, Carregado, Cheganças e Ota. O Inicio da subida até ao alto da
Serra de Montejunto acontece por Abrigada. O regresso aponta para Torres
Vedras, passando por Vila Verde dos Francos, Rodeio, Aldeia Grande, Maxial,
Ermigeira e Sarge. Depois toma a EN 9 a EN 248 e a R 347 para Lisboa. Até Lá
passa por Runa, Caxaria, Ribaldeira, Dois Portos, Feliteira, Gozundeira,
Malgas, Perna de Pau, Espregueiras, Milharado, Póvoa da Galega, Vale de São
Gião, sobe a Cabeço de Montachique e desce para Loures. Antes de Chegar à
Damaia/Benfica ainda cruza Odivelas e sobe à Pontinha.
Volta com um pouco menos do que
160 km, e um pouco mais do 2000 mt de acumulado.
Zonas históricas
Boa volta de estrada com quase
120 quilómetros e perto dos dois mil metros de acumulado ascensional. Passa em
algumas das regiões com mais história do distrito de Lisboa. Nomeadamente: -
Belas, Mafra, Sintra (vila e Serra), Belém e Monsanto.
Muitas destas zonas estão em boas
elevações que, como é óbvio, temos que escalar, trazendo com elas as
respectivas descidas vertiginosas. Lembro-me das ascensões para o "Clube
de Golfe de Belas" e para o estabelecimento prisional de Pêro Pinheiro,
depois, até Cheleiros, temos a descida vertiginosa para o Lizandro e a ainda
maior subida para Mafra, com paredes de mais de 10% de inclinação. Com a
aproximação da costa, depois do Zambujal, voltamos a descer ao Lizandro e a
subir para a Carvoeira. Voltamos a descer, desta vez, para a Praia de São
Julião, de onde temos uma desafiante escalada com médias de mais de 10%, após a
Ribeira do Barril. Seguindo para Sul, até chegarmos a Sintra não há grandes
obstáculos. A entrada na zona de Sintra, também dá o inicio à maior escalada
desta Volta, pela Serra de Sintra, via Capuchos, terminando na Malveira da
Serra. Depois da descida contínua até à Vila de Cascais, segue-se uma longa
parte essencialmente plana, pela Marginal, de onde se acaba por sair em
Alcântara, onde, via Avenida de Ceuta e Bairro da Liberdade / Serafina, se dá o
início da progressão até ao ponto mais alto do parque Florestal de Monsanto
(prisão). Após mais esta subida é só voltar a fechar a volta pela rotunda de
Pina Manique.
Nem 8 nem 80 (apesar de ter uma
cambiante de sentido de progressão, a meio, acabou por originar um
"8" muito disforme. Mas ao mesmo tempo, também não foram 80 km, mas
sim mais de 123....Diga lá outra vez!)
- Muda às duas e acaba ás 5,
relembrando os tempos de infância onde os jogos da bola lá da rua, eram
qualquer coisa como vira aos 4 e acaba aos 8... Quem não se lembra???? - Aqui,
e como será de fácil comprovação, falo de horas.
Volta de estrada pelos concelhos
do costume; - Lisboa, Amadora, Oeiras, Cascais e Sintra, desta vez com um
perímetro um pouco maior do que é habitual, já que para além da tradicional
saída por Monsanto, e progressão via Estrada Marginal, até ao Parque Natural de
Sintra Cascais, e Serra de Sintra, desta vez, aproveitei o facto de ir visitar
um familiar perto de Santa Apolónia, e tomei o rumo da Gare do Oriente. Só
depois e sempre encostado ao rio, é que me direccionei para a marginal. Quando
cheguei à parte da baixa, em que ficamos completamente expostos a Oeste, e ao
tomar consciência do forte vento, decidi que faria a mesma volta mas invertendo
o sentido, para que o regresso fosse a favor do vento, dando algum descanso ao
corpo, que entretanto se iria cansar. Assim fiz. - Em Belém aproveitei a deixa
e subi pela calçada do Galvão, até Monsanto (já agora subi mesmo até à prisão)
e depois, via Alfragide, Carnaxide e Reboleira, encetei o meu caminho, que
normalmente é do regresso, até à vila de Sintra (com passagem por Queluz, Monte
Abraão, Massamá, Cacém, Mercês, Mem Martins e Portela, depois da Vila, desci
para Galamares e continuei para Colares de onde subi para Almoçageme e Pé da
Serra, até atingir o cruzamento da Azóia e iniciar a descida pela Malveira da
Serra, até ao Guincho.
Já com o vento a ajudar,
aproveitei para me pôr de novo de regresso através de Algés.
GR