sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

...E ainda...- Nem 8 nem 80 (Volta de estrada - Muda aos 2 e acaba aos 5...) [Mais uma das; - "3 denominadores comuns"]


Também se enquadra na selecção que acabei de fazer no post anterior, mas apresentada isoladamente por ter sido feita após a edição dessa mesma reportagem.

Nem 8 nem 80 (apesar de ter uma cambiante de sentido de progressão, a meio, acabou por originar um "8" muito disforme. Mas ao mesmo tempo, também não foram 80 km, mas sim mais de 123....Diga lá outra vez!)
- Muda às duas e acaba ás 5, relembrando os tempos de infância onde os jogos da bola lá da rua, eram qualquer coisa como vira aos 4 e acaba aos 8... Quem não se lembra???? - Aqui, e como será de fácil comprovação, falo de horas. Volta de estrada pelos concelhos do costume; - Lisboa, Amadora, Oeiras, Cascais e Sintra, desta vez com um perímetro um pouco maior do que é habitual, já que para além da tradicional saída por Monsanto, e progressão via Estrada Marginal, até ao Parque Natural de Sintra Cascais, e Serra de Sintra, desta vez, aproveitei o facto de ir visitar um familiar perto de Santa Apolónia, e tomei o rumo da Gare do Oriente. Só depois e sempre encostado ao rio, é que me direccionei para a marginal. Quando cheguei à parte da baixa, em que ficamos completamente expostos a Oeste, e ao tomar consciência do forte vento, decidi que faria a mesma volta mas invertendo o sentido, para que o regresso fosse a favor do vento, dando algum descanso ao corpo, que entretanto se iria cansar. Assim fiz. - Em Belém aproveitei a deixa e subi pela calçada do Galvão, até Monsanto (já agora subi mesmo até à prisão) e depois, via Alfragide, Carnaxide e Reboleira, encetei o meu caminho, que normalmente é do regresso, até à vila de Sintra (com passagem por Queluz, Monte Abraão, Massamá, Cacém, Mercês, Mem Martins e Portela, depois da Vila, desci para Galamares e continuei para Colares de onde subi para Almoçageme e Pé da Serra, até atingir o cruzamento da Azóia e iniciar a descida pela Malveira da Serra, até ao Guincho. Já com o vento a ajudar, aproveitei para me pôr de novo de regresso através de Algés.





ALGUMAS FOTOGRAFIAS:


Este é o paquete Funchal, que desde Agosto de 2013 se encontra de novo ao serviço, completamente renovado, e ao qual foram aplicadas as cores de origem.





...Mais uma "coisa nova". - Mas esta - E desculpem-me a franqueza - é um autêntico mamarracho.
Uma coisa megalómana e de proporções monstruosas que tira toda e qualquer vista que os habitantes de Belém possam ter sobre o Tejo.
- Segundo testemunhos de quem já visitou este elefante branco por dentro; - A organização espacial e amplas salas iluminadas à luz natural tornam-na muito interessante. - Ao menos... Deus queira!





...Temos Presidente em Belém, mas também temos muito vento!
...E de que maneira se fez sentir por toda a volta. Para se ter uma ideia, todo o percurso até chegar à Azóia (cruzamento do Cabo da Roca, em Sintra), e já ia com 85 km feitos, foi a uma média de 22 km/h. Depois, com a descida para o Guincho, e em toda a Marginal para Algés, nunca baixei dos 30 km/h, elevando a média rapidamente para os 25 km/h, que já tinha quando cheguei a Santo Amaro.
Realmente, com o vento pelas costas é uma maravilha, mas o que se passa para lá chegar, não é fácil. 
- Eu por mim, prefiro sem vento algum....- Obviamente!





...Na breve passagem que tive por Monsanto, deu para constatar o enorme rasto de destruição, que foi deixado pela "Tempestade Stephanie"
- Não foi só na cobertura do Estádio da Luz, aliás, essa foi uma gota de água, comparado com os estragos que avistei por grande parte do distrito de Lisboa, durante esta volta.


GR


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