sábado, 24 de setembro de 2011

ARRÁBIDA 60


Este post faz parte de um grupo de 3, denominado por isso 1.2, correspondente a uma prospecção que fiz nos dias 7 e 8 de Setembro de 2011. (toda a abordagem ao tema no tab Arrábida)

Depois de por lá ter rolado variadas vezes pelas estradas- principalmente quando fazia férias em Tróia e apanhava o barco bem cedo em direcção a Setúbal - chegou finalmente a hora de explorar a vertente BTTistíca deste Parque Natural.

Assim, nesta minha primeira passagem em BTT pelo PNSA, pude comprovar a excelência de alguns singles e locais "famosos".

Deste traçado de 60 km, com início na Rua 25 de Abril, em frente às camionetas, em Palmela e passagem pela cidade de Setúbal desde a Avenida Luísa Todi até Aires, fazem parte alguns deles. A saber; - Passagem pela parte velha de Palmela, com subida até ao Castelo e contorno deste por toda a encosta (atenção à passagem pelas redes, já que estamos a falar de um terreno privado); Regresso ao Castelo pela Calçada Romana, na vertente Sul da encosta; Passagem pelo ponto de partida em direcção aos moinhos; Subida do "Zig Zag"; Descida pelo single "Fim do Mundo"; Subida e descida até à Aldeia de Irmãos; Abordagem ao espectacular mas muito perigoso single da "Falésia"; Todo o single do "velho das Saias" ou "Xico das Saias"; Subida do single do"Outão" e descida para o Parque de merendas da "Comenda"; Passagem pela Avenida Luísa Todi.

A ligação a Palmela faz-se atravessando a cidade de Setúbal e pela estrada Nacional 252.


Atividade: mountain bike
próximo a Palmela, Setúbal (Portugal)
Extensão da trilha: 61,32 quilômetros
Elevação mín: 4 metros, máx: 249 metros
Altura acum. subida: 1.479 metros, descida: 1.476 metros
Grau de dificuldade: skill Difícil
Horas: 8 horas 11 minutos
Data: Setembro 09, 2011
Termina no ponto de partida (circular): Sim
Coordenadas: 2251
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À chegada, do local onde se estaciona o carro (Rua 25 de Abril), podemos presenciar uma ampla vista sobre a margem sul e o Tejo, sem esforço, percebe-se Sintra e o mar da palha.
Por outro lado, nas nossa costas, sobressai o Castelo de Palmela.



É pelo estradão dos moinhos que damos entrada na parte mais "selvagem" da Serra da Arrábida.
A partir daqui, deparamos muitas vezes com este cenário.



Por outro lado, sempre que subimos a um cume podemos ver a península de Tróia, a Sul.




Outra perspectiva da mesma península, mas agora já perto do Outão, onde as pedreiras e a fábrica ocupam uma grande parte da vista... E da consciência.




No regresso a Palmela, retomamos as vistas largas sobre o Norte.


GR

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