sábado, 4 de junho de 2011

ciclovia da Rua Marquês de Fronteira (ainda em obras)


Num futuro breve – refiro-me mesmo a uma questão de dias – teremos mais um pequeno troço de ciclovia, na cidade de Lisboa.

Este pequeno apontamento – ainda em fase de conclusão – estende-se desde o término da ciclovia no alto do palácio da Justiça - rua Marquês de Fronteira - até ao cruzamento desta com a Avenida António augusto de Aguiar. Não são mais de 400 mt, em que, apesar do acentuado desnível, podemos unir duas ciclovias. Nomeadamente, a já referida, entre o Parque Eduardo VII (Palácio da Justiça) e Monsanto, e, a Ciclovia que vem de Campolide e que se prolonga até à Marquês de Fronteira via Nicolau de Bettencourt. Depois desta empreitada, ainda faltará a ligação entre a ciclovia anterior e a que tem início na Av Duque de Ávila.

Vamos estando atentos à evolução da Coisa.



O Traçado :



Atividade: mountain bike
próximo a São Sebastião da Pedreira, Lisboa (Portugal)
Extensão da trilha: 0,41 quilômetros
Elevação mín: 89 metros, máx: 103 metros
Altura acum. subida: 0 metros, descida: 11 metros
Grau de dificuldade: skill Fácil
Data: Junho 03, 2011
Termina no ponto de partida (circular): Não
Coordenadas: 28


As Fotos :

...Mais uma vez, para se construir uma ciclovia tirou-se mais de metade do passeio. Ainda para mais, os peões ficaram do lado dos carros... - Vamos ver no que é que isto tudo vai da(ndo)r!
Por mim; - Está tudo bem...



Depois de concluída, fará a ligação com a ciclovia que já vem de Monsanto e que termina no Palácio da Justiça.... Aos poucos vamos lá...


RA


1 comentário:

Pedro Portela disse...

Gostei do post e desta nota sobre a nova ciclovia. Gostava, no entanto, de dizer que, embora concorde com o teu ponto de vista relativamente à subtracção do passeio para construir a ciclovia, acho que, atendendo ao papel reduzido e residual que a bicicleta tem nas nossas cidades, é um bom avanço. Embora achasse benéfico e de todo conveniente em termos de planeamento, acho que é irrealista pretender roubar espaço ao automóvel, simplesmente porque as pessoas não estão para aí viradas. Nem estarão tão cedo. Veja-se o caso do reino unido, onde a comunidade de utilizadores de bicicleta é grande e a rede de ciclovias também, se debatem com o planeamento carrocêntrico que a cidade ainda mantém.

Mas como disse, acho que tens razão em lamentar; embora ache preferível realçar o carácter positivo da nova obra ;)