segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Ciclo / Ecovia Aveiro-Mira. (Aveiro, Coimbra)


Esta versão de mais de 27 km's da Ecovia do Mira, não corresponde na íntegra à descrita oficialmente, que podemos consultar no site “Ciclovia”, ou nos vários ligados à C. M. de Mira. Ao darmos um vista de olhos em tal informação podemos constatar a variedade de imagens e possibilidades de traçados que nos é oferecida pelas entidades que fomentaram tal infra-estrutura. Ficará por certo para breve, uma visita mais maturada a estes domínios da edilidade de Mira.

Em relação ao traçado que aqui vos apresento, que usa várias frentes da Ciclovia/Ecovia oficiais, foi-me “apresentado” quando caminhava rumo a Sul, junto à costa, numa das etapas de marcação do périplo “A Ver Água”.

Tal Ecovia foi por mim descoberta quando abandonava a Gafanha da Nazaré, com o objectivo de chegar à Praia de Mira. Entre esses dois pontos, cruzei variadíssimos locais de interesse, que este caminho ajuda a ligar. – Assim, e sempre com o Sul como azimute, passei por: - Praia da Costa Nova, Praia da Vagueira (sempre a contornar a Ria de Aveiro, na sua península Sul), até que atravessei a Ria para Este, em direcção à Gafanha do Areão, onde cruzei a linha de fronteira entre os distritos de Aveiro e Coimbra. Daí, e usando a estrada municipal número 591, continuei junto à via ciclistica e pedestre, onde por vezes, há algumas interrupções no piso e sinalização, continuando novamente após um espaço.

Na rua Dr. Manuel Estrela, abandonei temporariamente a ciclovia, para procurar trajectos mais próximos da costa, dando entrada na Praia de Mira, via Norte, pela Rua Vasco da Gama.
Neste caminho, algumas vezes coincidente com as ciclovias e ecovias de Mira transitei sempre em zonas costeiras dos distritos de Aveiro e de Coimbra.

Devo deixar aqui mencionado, que o trajecto percorrido, é apenas um dos sentidos desta Ecovia de Mira, podendo os interessados, usar uma outra hipótese paralela para o regresso a Aveiro.

Para um apanhado mais completo, ficou-me a faltar a passadeira das Lagoas, já que tive oportunidade de fazer uma boa parte da ciclovia dos Moinhos, quando, na manhã seguinte, saí de Mira em direcção á Praia de Vieira de Leiria.


O Track :





As Fotos :

Aspecto da Via ciclística e pedestre, perto da Gafanha do Areão.


Passagem da ciclovia, logo a seguir à ponte da Barra, a caminho da Costa Nova.

R.A.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Ciclovia da Barra. Aveiro


...Atravessada a Ria, atraquei na Gafanha da Nazaré. Era tempo de prosseguir com o trajecto que vinha a marcar desde Espinho, usando a costa portuguesa para continuar o "A Ver Água".

Quando contornava a Gafanha pela costa e me dirigia para a ponte de acesso à praia da Barra e Costa Nova, descortinei a existência de mais uma ciclovia com início na rua de São Paulo e que atravessa a Ria da Costa Nova para Oeste.

São quase três quilómetros (pelo menos a parte por mim usada), que oferecem duas vertentes após o términos da ponte, ou se vai para a Praia da Barra, ou, e passando por baixo do final da IP5, tomamos a direcção da Costa Nova.

O Track :




Link para o traçado no Wikiloc : http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=1334198


As Fotos :

Ponte sobre a Ria.



Fim desta parcela de ciclovia, no lado da Costa Nova, com a indicação da possibilidade de ir-mos até à Barra.



R.A.

Ciclovia Torreira (N327). Aveiro


Pequeníssima referência do que virá a ser uma rede de ciclovias muito abrangente, e que cumprirá toda a zona Norte da Ria de Aveiro entre a Murtosa e São Jacinto, esta, com apenas 200 metros, começa logo à saída da Torreira, na N327, e termina de forma abrupta, e sem aviso, no areal da Ria.

O Track :




Link para o traçado no Wikiloc : http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=1334209


As Fotos :

Passeio contíguo à N 327.


Parte final, que termina desta forma.



R.A.


sábado, 29 de janeiro de 2011

Ciclovia Ponte Varela (Murtosa) Torreira. Aveiro



Ciclovia de belas vistas, que une e contorna a Ria de Aveiro desde a Murtosa até desembocar em plena praia, à beira das dunas de São Jacinto, na Torreira.

Neste caso específico, tal ciclovia foi por mim usada na marcação do "A Ver Água", quando fazia a península norte da Ria de Aveiro em direcção a São Jacinto, onde me esperava o barco para atravessar para a Barra.

Com pena minha, já que tinha o tempo contado, não pude fazer a parcela de ciclovia que se prolonga desde a ponte da Varela até à zona urbana. Apenas usei a parte da costa, que tem continuação na berma (larga e isolada, logo, segura) da N327 até à Torreira. É desses mais de 5,5 km´s por mim usados o track exposto e as fotografias em baixo.

O Track :




Link para o traçado no Wikiloc : http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=1334192


As Fotos :

A Ciclovia usa a ponte de Varela para passar a Ria de Aveiro para a outra margem, a caminho da Murtosa.



Na península de São Jacinto usa a parte adjacente da N327 para seguir rumo a Sul.


NOTA: Esta ciclovia integra-se numa rede mais vasta de infra-estruturas que estão em desenvolvimento. Algumas delas, já disponíveis.


R.A.

Ciclovia Furadouro (Ovar). Aveiro

Mais uma ciclovia que já conhecia de tempos longínquos, quando andava a trabalhar um pouco por todo o país. Pelo menos duas vezes por ano, ia a Santa Maria da Feira, e de lá, normalmente ao sábado, tomava o caminho de Ovar e da Praia do Furadouro, para umas belas passeatas de bicicleta.

Reencontro agora este trajecto, ou pelo menos parte dele, já que nem todo foi construído ao mesmo tempo, na prospecção que executei pela costa portuguesa, entre o Lima e o Tejo, e á qual chamei; "A Ver Água". Não só pela sua proximidade com o Atlântico, mas porque quase sempre progride perto desse elemento vital. - Ele são Rios, Ribeiras, Rias, Lagoas, e, claro está, o Oceano.

No que toca a dados concretos, esta ciclovia, geograficamente parecida com as suas antecessoras a Norte (Esmoriz e Cortegaça), estende-se por mais de três quilómetros, desde a cidade, neste caso Ovar, até à praia, neste caso, do Furadouro.

Como mencionei, a construção desta via aconteceu em fases distintas, logo, temos uma parte mais antiga e degradada, que vai desde a N327 até à costa pela Av. do Emigrante, e, uma parcela mais recente, dividida por zonas, em que os peões e as bicicletas têm espaços próprios de circulação, que usa a Av. da Régua para chegar a Ovar.



O Track :



Link para o traçado no Wikiloc : http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=1334190


As Fotos :

Este é o aspecto que apresenta a ciclovia na avenida do Emigrante, que vai desde a Estrada Nacional 327 atá à rotunda de entrada no Furadouro.


Por outro lado, temos a avenida da Régua, que faz a ligação da N327 até à cidade de Ovar.



R.A.

Ciclovia de Cortegaça (c/ ponte). Aveiro


Mais uma ciclovia que dá acesso à paria. Neste caso, esta tem a particularidade de passar por zonas bem distintas; Assim, e usando uma das duas hipóteses à disposição (uma em cada lado da estrada), podemos ir, desde a praia e zona habitacional adjacente (desde a Av Infante D. Henrique), até á zona da Estação de Cortegaça usando a ampla avenida da praia. Pelo meio, ainda temos que atravessar uma vasta área de pinhal e eucaliptal que divide a zona urbana da costa, e uma ponte sobre a linha férrea.

Encontrei estes mais de três quilómetros, quando vinha da Rua da floresta, onde marcava o "A Ver Água".


O Track :




Link para o traçado no Wikiloc : http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=1334183


As Fotos :


Boa sinalização horizontal e vertical. Como no caso de Esmoriz, o passeio serve para peões e bicicletas.



O extenso arvoredo que separa a parte urbana da costa, origina este aspecto curioso na ciclovia.



R.A.


sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Ciclovia de Esmoriz. (Aveiro)

...Não perdendo o rumo...
...Continuei para Sul, junto à costa, sempre em busca da melhor alternativa para prosseguir a marcação do "A Ver Água".
Tal objectivo fez-me encontrar variadas praias, muitas delas (quase na sua maioria), têm uma ciclovia.
Esta de Esmoriz não é excepção. Das mais antigas e usadas, faz a ligação em cerca de 1,5 km, entre a parte central da cidade, e a praia de Esmoriz. Para isso usa a avenida da praia

O Track (Representado aqui somente pela parte que percorri. Ao que sei, tal ciclovia estende-se mais para o interior a cidade) :



Link para o traçado no Wikiloc : http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=1334170


As Fotos :

Como todo o passeio está pintado, a zona destinada à circulação das bicicletas está bem sinalizada para que não haja acidentes com os peões. Está tudo muito bem marcado e definido.

Para além deste sentido, em direcção à praia, este conjunto de ciclovias possui ainda uma outra opção do lado contrário da rua, que permite dividir o movimento das bicicletas.

R.A.

Vídeo da "nossa" VIA DE LA PLATA + SANABRÊS


...Finalmente...

Com a Via de la Plata terminada há mais de ano e meio (em Agosto de 2009), só agora se reuniram as condições para que fosse possível finalizar a edição de tal registo.

Aproveitámos para o colocar no sitio do costume; O you tube, mas desta vez, também experimentámos outro arquivo de vídeos; O Vimeo. - Estou bastante agradado com esta segunda hipótese. - Acho que vou usar mais vezes...

Vídeo no VIMEO :


Vídeo no You Tube :



Link para o Vídeo no You Tube : http://www.youtube.com/watch?v=HUuif2EEX84

Aproveitando para relembrar esta ocasião, aqui vão alguns link's de fotos e post's e Tracks :
Post's :

Fotos :

Track's :

- Agora sim, está concluído o rescaldo de tal Aventura por terras de Espanha!



G.R.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Ciclovias de Silvalde (Praia, Estação, Golfe). AVEIRO



Ciclovia curiosa, que acompanha a estrada de acesso à praia de Silvade, e regressa pelo outro lado da mesma estrada. Tem início a pouco mais de 500 mt da anterior (a Sul). Começa perto da estação de comboios de Silvade, entre a rua do golfe e a da Carreira de tiro.

Está inserida num conjunto de infra-estruturas que inclui na zona adjacente, um campo de golfe.

O trajecto de ida e volta, passando pela rotunda, não tem mais de 300 mt de extensão. No que certamente será um projecto para prolongar até Paramos.


O Track :



Link para o traçado no Wikiloc : http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=1334169


As Fotos :

Acabadinha de construir. Ao lado tem um campo de golfe.




Ao fundo, as ruas do golfe e da Carreira de tiro.



R.A.

Ciclovias de Silvalde (Praia, Espinho). AVEIRO

Desta vez sem foto, por ter sido, tal como a da Marginal de Espinho, percorrida à noite, com o termómetro a rondar os 0 graus.
Esta pequeníssima ciclovia, com pouco mais de 200 mt, poderia perfeitamente ser a continuação da que referi anteriormente, não só por estar no enfiamento da de Espinho, na rua 2, como também, porque faz a tangente ao passeio da praia, mas cerca de 200 mt mais a Sul.

Quanto a mim o que não facilita essa junção, é o mesmo que se passa um pouco com muitas situações similares, em que temos ciclovias tão próximas, mas tão distantes. Quando se tratam de empreitadas distintas, em que muitas as entidades que adjudicam tais obras são de distritos, concelhos ou mesmo (...e para cúmulo...) de freguesias diferentes, não há ligação.
-É a burocracia...

Assim se passa aqui, no bairro piscatório, nesta freguesia de Silvalde, concelho de Espinho e distrito de Aveiro.

O Track :



Link para o traçado no Wikiloc : http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=1334166
R.A.

Uma aposta na Segurança...



Não sei até que ponto não é “só” mais um vídeo… Se, por outro lado, já se encontra à venda em circuito comercial. Também não sei o peso que tem, nem se é fácil de transportar.
De qualquer maneira, atendendo à vaga de roubos de bicicletas a que temos assistido, pode ser uma óptima ideia… - Vou ficar atento!



…Já agora pergunto… E se o comando se avariar… Ou se ficar sem pilhas… Já para não falar, em perdê-lo…he…he…he…

Ciclovias de Espinho (Marginal da Praia), AVEIRO

Será certamente por coincidência, mas, sempre que faço esta ciclovia, que usa a marginal de Espinho para proporcionar um esplêdido passeio, faço-o pela noite. Normalmente com um frio de rachar, é quase sempre assim que cumpro tal epopeia. Já tinha acontecido com a "Rota dos Castelos", onde dou uso a tal parcela para fazer , em etapa nocturna, a ligação à sé do Porto, e o mesmo aconteceu desta vez, com a marcação do "A Ver Água".

Nestes mais de 800mt podemos calcorrear uma boa parte do calçadão junto à praia, dentro de um espaço devidamente assinalado. É na Rua 2 que se desenvolve parte desta ciclovia, limitada a Sul pela rua 41 e a Norte pela 23, que três ruas mais para Este têm na Avenida 8, ligação para outras duas ciclovias aqui registadas, a da Av. 8 e a da R. 23.

O Track :



Link para o traçado no Wikiloc : http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=1334165




Da esquerda para a direita; Típicas casas de Espinho, rua 2, Ciclovia, calçadão, e praia. Mais uma vez, à noite.

R.A.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Ciclovias de Espinho (Rua 23), AVEIRO

Mais uma pequena ciclovia da cidade de Espinho, que acabei por registar quando fazia a marcação do " A VER ÁGUA".
Com apenas 400 mt faz de ligação entre o coração de espinho (Av 20, Av 24), onde se encontra o jardim e o Centro Multimeios de Espinho e a Ciclovia apresentada anteriormente (Rua 8).
Tal como a própria rua 23, esta ciclovia, apresenta um declive pouco acentuado.

O Track :



Link para o track no Wikiloc : http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=1334161



Apesar da visível sinalização, todo o cuidado é pouco para fazer esta travessia. Por ser uma rua com muito movimento de trânsito, relacionado com o comércio existente, e por ser uma das vias escolhidas para deslocar o tráfego para Este.

R.A.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Ciclovias de Espinho (Avenida 8), AVEIRO


...Já tinha estado sobre esta ciclovia em ocasiões anteriores, mas só agora senti necessidade de lhe fazer um levantamento.

Primeira de três ciclovias de Espinho, integra-se num conjunto vasto (algumas dezenas) de ciclovias que vou encetar por aqui, e que se referem a este passagem costeira pelo centro de Portugal. Obviamente, integrado no já mencionado "A Ver água".

Desta forma ficam assim registadas mais algumas vias de circulação para bicicletas, que vamos encontrando, cada vez com mais frequência, no nosso país.
Apesar de já haver alguns sites que fazem este tipo de abordagem (destaco o "Ciclovia", com o qual colaboramos), sentimos a necessidade de mostrar tais infra-estruturas, através de uma visão pessoal.

Neste caso, esta pequena parcela de ciclovia não tem mais do que 250 mt, percorrendo uma parte de uma das avenidas mais frequentadas da cidade de Espinho, nomeadamente a avenida 8, onde se situa a estação dos comboios.


O Track (Avenida 8) :




Link para o traçado no Wikiloc : http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=1334163




R.A.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Espinho - Praia de Mira (A VER ÁGUA) Alternativa ao Caminho Português

Constato agora, que deixei passar demasiado tempo, desde que iniciei esta marcação de mais uma etapa do "A Ver Água".
Apesar dos auxiliares de memória, tais como as fotos e os track's, já me vão faltando algumas referências, para vos mostrar o interesse deste projecto, que, encetado em Abril de 2010, no Ponte de Lima - Porto, tem nos dias de hoje, a sua marcação concluída (Falta só um pequeno ajuste entre a Praia da Adraga e a Assafora).

Trata-se da ligação em bicicleta de montanha, entre a Sé de Lisboa e a Sé do Porto, continuando após o Douro, com a progressão costa acima, até Darque, onde derivamos para uma Ecovia do Lima, até Ponte de Lima, onde é suposto fazer-se a colagem com o Caminho Português de Santiago.

No fundo, Não é mais do que uma alternativa aos Caminhos Português central e costeiro, tendo esta minha versão como principal característica; Evoluir tão próximo do mar (...ou se quisermos da...água) quanto possível.
Para isso, além das marginais e todo o tipo de caminhos da costa (ciclovias incluídas), também faz uso de algumas travessias de barco, e a muita imaginação, para completar este objectivo, VER ÁGUA.

Neste segundo bloco de informação acerca deste projecto, devo salientar que estes 80 km's propostos para esta etapa, são pintalgados com uma ou outra passadeira de praia e muitas ciclovias (Post's seguintes). Alguma estrada também está presente, principalmente pinhal e eucaliptal, entre Esmoriz e Ovar. Depois de Ovar temos a longa travessia das Dunas de São Jacinto (Ria de Aveiro) e do seu Parque Natural, que nos levam, via transporte fluvial, até à Gafanha da Nazaré (Aveiro).

Até ao ponto de divisão desta aventura, na Praia de Mira, ainda temos tempo para mudar de distrito, passando do de Aveiro para o de Coimbra.

No que toca às dificuldades, não há grandes declives nem acumulados a assinalar.
Resta-me salientar que este trajecto pode ser percorrido nos dois sentidos...

O Track (desde Espinho, até à Praia de Mira) :


Algumas Fotos, em que o denominador comum é a Água :

Já em plena Ria de Aveiro, a caminho de São Jacinto. Um dos pequenos portos de abrigo para as pequenas embarcações da faina.


Um pouco maior, mas com o mesmo fundamento. É assim este porto da Barra de Aveiro.


Travessia da Ria de Aveiro nos barcos da MOVEAVEIRO.


A caminho da Praia de Mira, onde passamos por uma grande predominância de zonas pantanosas e afins, ainda alimentadas pelas reentrâncias da Ria.


Um pôr do sol espectacular em plena Lagoa da Praia de Mira. Localidade por mim desconhecida até então, passou a ser referência da beleza da nossa costa, não só a Norte do Mondego, como de todo o país.

Para depois do levantamento das muitas ciclovias costeiras que interceptei neste pedaço de A Ver Água, ficarão as restantes etapas propostas, deste projecto, que pode ser consultado entretanto no Wikiloc.

G.R.

domingo, 23 de janeiro de 2011

E.B.C.M.S. - Ciclovias do Montijo: R. Vasco da Gama (Afonsoeiro). 2.6

Último pedaço deste grupo de ciclovias do Montijo.
Depois de termos contornado quase por completo a cidade, estamos agora a chegar à zona ribeirinha e por conseguinte ao centro da mesma. Pode-se dizer que; chegados a este ponto, estamos agora próximos da zona mais interessante e pitoresca desta jornada.
Por aqui encontramos as habitações tradicionais dos pescadores, e entramos nas ruas tortas e finas que marcam esta terra piscatória.
Mas para isso é necessário percorrer estes 1,24 km's de ciclovia.
Na parte final desta pista, nota-se que não tem havido muita manutenção das mesmas, o que ao mesmo tempo se pode tornar num aspecto interessante; A vegetação rasteira que está adjacente à via, foi avançando por esta a dentro, dando um aspecto de ornamento floral aos metros finais desta ciclovia.

O Track :



Link do traçado no Wikiloc : http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=1415518

As Fotos :


Início deste pedaço final das ciclovias do Montijo.


Há males que vêm por bem. Com o avançar das Sebes, por falta de manutenção, podemos usufruir desta bela imagem. Com a primavera, esta vegetação vai avançar, e impedir a progressão dos utilizadores... Será?

R.A.


E.B.C.M.S. - Ciclovias do Montijo: Av. D Afonço V/ Av. Amália Rodrigues. 2.5

Este pequeno troço das ciclovias do Montijo que bifurca no início da ciclovia anterior, estende-se desde a Av. D. Afonso V (circular exterior), até ao jardim contíguo à av. Amália Rodrigues.
São cerca de 600 mt com um ligeiro declive, terminando numa zona verde.

O Track :



Link para o traçado no Wikiloc : http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=1415512


As Fotos :

Aspecto da ciclovia na Av. D. Afonso V.


Pormenor interessante do jardim onde termina a ciclovia, perto da Av Amália Rodrigues e da rua do Fado.

R.A.

E.B.C.M.S. - Ciclovias do Montijo: Av. D João II/Fórum Montijo. 2.4

Como as antecessoras, também esta tem uma placa comemorativa da inauguração.
Mas como tal cerimónia distou quase dois meses da primeira (22-09-2001/02-08-2001), o protagonista já é outro. Passou do Ministro para um Secretário de Estado.
Quanto ao traçado propriamente dito; Estamos perante a maior e mais apetrechada das ciclovias do Montijo. Esta, circunda boa parte da zona urbana do concelho, usando para tal, a continuação de circular exterior, com início na Av. D João II, e término 4,5 km depois, na rotunda do Fórum Montijo, perto da zona industrial do pau queimado.

O Track :



As Fotos :

Cá está mais uma placa...


Bem sinalizada. Manutenção razoável.


Continuando a contornar a parte urbana do Montijo, ao fundo temos a zona comercial.

R.A.

E.B.C.M.S. - Ciclovias do Montijo: Av. de Olivença/Bairro da Liberdade. 2.3

Como eu dizia no post anterior, este conjunto de ciclovias do Montijo, tem a particularidade de serem muitas dentro de uma (...será uma? ...um dia...).
Como se poderá comprovar numa das fotos, também esta, separada das outras uns bons metros, tem um responsável pela inauguração. Por curiosidade, diga-se que tal troço tem exactamente mais oito anos do que outro que iremos ver a seguir. No caso desta (2.3), oficialmente disponível em 22 de Setembro de 2009, são cerca de 400 mt de extensão, continuando o contorno da circular externa, agora na Av. de Olivença, até ao Bairro da Liberdade.

O Track :



Link para o traçado no Wikiloc : http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=1415496


As Fotos :

Aqui temos mais uma cerimónia.


Lá vai ela, Av. de Olivença fora, contornando o campo de jogos da Liberdade.

R.A.

sábado, 22 de janeiro de 2011

E.B.C.M.S. - Ciclovias do Montijo: Av. Fialho Gouveia. 2.2

Outra das razões que me fizeram separar todas estas pistas, em redor da urbe do Montijo, foi o curioso facto, de que, de umas para as outras, haver uma placa de inauguração, com datas e "Excelências" diferentes (pelo menos três). Ora, como no meu entendimento uma obra só é inaugurada quando está concluída... (...E até lá, serem dispensáveis as "fitas e tesouras"...) O facto de termos várias placas a registar vários "feitos", subentende que a própria entidade construtora/fiscalizadora, considera, não uma ciclovia una, mas sim, as várias que aqui já comecei a registar.
Não posso deixar passar em claro uma curiosidade, que se relaciona com a entidade que "cortou a fita" desta ciclovia agora referenciada. trata-se do actual Primeiro Ministro, Tutelar da pasta do Ambiente e ordenamento do território, à época (02 de Agosto de 2001).
No que toca ao troço propriamente dito, podemos dizer que tem 1,6 km´s de extensão, sem declive digno de monta. Que usa as zonas adjacentes das avenidas Fialho Gouveia e de Portugal para se expandir. E que termina na rua Gago Coutinho.
O Track :



Link para o traçado no Wikiloc : http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=1415492


As Fotos :

Início da ciclovia na Av Fialho Gouveia. Em frente à bandeira está o espaço comercial "Modelo".

Placa que regista a inauguração da Ciclovia.

R.A.

E.B.C.M.S. - Ciclovias do Montijo: Rua Cidade de Guimarães. 2.1

Começo este "Em busca das ciclovias da margem Sul" (E.B.C.M.S.) Parte 2.0, com a mais pequena de todas as ciclovias do Montijo.
Neste caso, a ciclovia situada na Rua cidade de Guimarães (2.1), tem apenas 200 metros, mas, por ter piso específico, estar separada do resto da estrada e ter sinalização vertical, a elucidar tal estrutura, tenho que a incluir neste capitulo das ciclovias do Montijo.

Quando um dia... Todos estes pedaços de ciclovia (que por serem bastantes e não terem ligação entre eles, não podem ser considerados uma só...) estiverem ligados, os habitantes do Montijo, e de uma forma geral, todos os utilizadores das bicicletas, ficarão com uma ciclovia de cerca de 15 km, que ligará toda esta parte urbana.

O Track (Quase imperceptível) :



Cá está ela! - Bem larga, bem sinalizada, bem delineada... Mas... Curtíssima...

R.A.

Em busca das ciclovias da Margem Sul (distrito de Setúbal) – Parte 2.0 (Montijo)


Roteiro :
Praça de Espanha – Cais do Sodré – Seixalinho – Montijo – Fórum Montijo – Seixalinho – cais do Sodré.

…Ficou então para um segundo dia a tal prospecção às ciclovias do Montijo, que levava como ideia inicial, e que porque falta de informação acabei por adiar (Post anterior). Agora, já com o conhecimento dos horários e usando um dia da semana de folga, para poder completar tal apanhado, segui para a travessia fluvial mais longa das quarto existentes no Tejo, aqui à beira da costa lisboeta. Do cais do sodré até ao cais fluvial do Seixalinho são cerca de 14 km, e quase meia hora de viagem. Isto apesar dos barcos (Catamarans) serem bastante rápidos.

Lá chegado encetei a procura das ciclovias que tinha referenciado. Apesar de se poder imaginar uma só pista em volta do Montijo, esta está repartidas em pelo menos seis hipóteses.
Com actos de inauguração que distaram mais de oito anos, estes pedaços de ciclovia que envolvem quase por completo a cidade do Montijo, foram iniciados por volta do ano 2000 (corte da fita pelo Eng. Sócrates, como responsável pelo ambiente em 2001), e até à data, 17 de Janeiro de 2010, a última ciclovia foi estreada em Outubro de 2009.

Ao todo, são quase 10 km de ciclovias, onde a maior tem quase cinco quilómetros (Fórum Montijo), e a mais curta, uns singelos 300 mt (mais próxima do cais da Transtejo).

Este grupo de mensagens referentes a estas seis ciclovias e à viagem que permitiu que fizesse o levantamento geográfico e fotográfico destas, fiará dividido, tal como as homologas de Almada e Seixal em alíneas. - Assim temos : 2.0 – Apresentação da viagem em geral (post actual); 2.1 – Ciclovia Rua cidade de Guimarães; 2.2 – Ciclovia da Avenida Fialho Gouveia (Modelo); 2.3 – Ciclovia Avenida de Olivença – Bairro da liberdade; 2.4 – Ciclovia Avenida D. João II – Circular externa – Fórum Montijo; 2.5 – Avenida D. Afonso V – Avenida Amália Rodrigues; 2.6 – Ciclovia Rua Vasco da Gama (Afonsoeiro).
- Boa Viagem...



O Track (O regresso de barco desde o Seixalinho no Montijo, até ao Cais do Sodré foi uma união de pontos, por falta de marcação. Não correspondendo ao desenho que o catamaran fez na realidade. Esse, para se ter uma noção, é muito idêntico ao efectuado na ida para o Montijo) :


As Fotos :

Imagem curiosa e cheia de contrastes... Temos ao fundo os típicos prédios de uma cidade dormitório, mas não nos faltam os casinhotos e a pastorícia, normais de um terreno agrário, vestígios do que eram estas terras num tempo não muito longínquo. Para completar este "ramalhete", ainda temos o que nos trás por aqui, e que aos poucos, vai sendo conotado com civilização e desenvolvimento dos espaços urbanos; As Ciclovias.


Confesso que, se já lá tinha passado não me lembrava, mas está muito bem arranjada a zona costeira, em frente ao centro do Montijo. - Gostei!

R.A.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Em Busca das Ciclovias da Margem Sul - Ciclovia Parque da Paz (Centro Sul) - Almada Fórum. 1.5

...E para terminar este primeiro dia de prospecção em torno das ciclovias da Margem sul (Concelhos do distrito de Setúbal, limítrofes do rio Tejo), eis-me chegado ao "fim da linha".
Segundo informações de populares, além desta ciclovia que agora vos apresento (tirando as anteriormente referidas), não existe mais nenhuma ciclovia pelas redondezas.

Lembro-me agora da existência de uma grande construção, mais precisamente, entre o cais fluvial da Trafaria e a Costa de Caparica, mas essa já por aqui tinha sido exposta em 2009.

Desta, posso dizer que tem cerca de mil e quatrocentos metros, declive médio e constante, e que passa por um dos mais belos parques da Grande Lisboa, O Parque da Paz. - Além disso ainda apresenta algumas curiosidades que ficarão demonstradas por algumas fotos...


O Traçado :




Link para o Traçado no Wikiloc : http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=1415447


As Fotos :

Início da Ciclovia em questão, entre a rotunda do centro Sul e o Parque da Paz. Por aqui podemos constatar que para além da informação vertical temos um ponto de apoio mecânico para as bicicletas com ar e água, tal qual os que encontramos nos postos de abastecimento da galp. Só para que conste, e como não há bela sem senão, a bomba de pé que é facultada para o efeito estava... Estragada (...ou melhor... Não estava... Lá!)


O fim da ciclovia, depois de deixar definitivamente o Parque e de passar sob um dos muitos viadutos da zona, termina numa das portas de acesso dos carros à garagem do centro comercial Almada Fórum...


... Curioso, e digo isto porque segui as linhas, guia para as bicicletas, até entrar no dito parque de estacionamento, é o facto de dentro deste espaço, não só ser permitido, como incentivado, o uso dos "nossos" veículos. Ao que sei (...como devo estar errado...Emendo para...) Pelo que me é dado a conhecer, será um caso muito raro, para não dizer único, no género.

R.A

Em Busca das Ciclovias da Margem Sul - Ciclovia Corroios - Laranjeiro. 1.4

Continuando a minha prospecção pelas ciclovias da "outra banda", cheguei a Corroios, onde na mesma linha (imediações do metro de superfície, que serve as populações desde Almada até à Amora, via estrada N10), deparei com mais um pedaço desta "manta de retalhos".
Realmente é uma pena que estas ciclovias não esteja todas ligadas, no que seria uma infra-estrutura ainda mais útil a uma camada populacional bastante vasta, que, pelo que me foi dado a perceber, faz uso de tais possibilidades de progressão ciclistica.

Esta parcela em questão, pouco mais tem do que mil metros, mas em compensação possui um acentuado e constante desnível.

O Track (Corroios - Laranjeiro) :



Link para o traçado no Wikiloc : http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=1415424



Nesta imagem tive a sorte de apanhar o "metro de superfície" que acompanha estas ciclovias da N10, e que no fundo, através da sua construção proporcionou tal incremento.

R.A.




Em Busca das Ciclovias da Margem Sul - Ciclovia Cruz de Pau - Corroios. 1.3

Depois de ter sido informado por um ciclista, da existência de mais uma ciclovia, que se estendia paralelamente à linha do metro de superfície, em plena estrada N10, decidi inverter a minha ideia inicial, que, como expus no post de apresentação desta prospecção, se destinava a fazer o levantamento das ciclovias do Montijo.

Acabei por dar com a tal "parcela de ciclovia", já que para além desta de que falo aqui, ainda existe uma outra até atingirmos o final desta EN 10, na rotunda do Centro Sul.
Tecnicamente, não são mais de 1400 mt de pista vermelha, encostados ao lado direito de quem segue para Almada, integrada na construção da linha férrea.

O Traçado :



Link para o traçado no Wikiloc : http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=1415381



Sem grandes reparos, apenas condeno a falta de ligação com a ciclovia seguinte.


R.A.

Em Busca das Ciclovias da Margem Sul - Ciclovia / Passeio (Seixal - Arrentela - Amora) 1.2

Embora com algumas interrupções á passagem de peões e bicicletas, este passeio é muito interessante, pois contorna uma baía do Tejo, interior ao caís (barra) do Seixal.
Como é uma zona altamente frequentada por pessoas, principalmente na parte desde o Seixal até a Arrentela, todo o cuidado é pouco para se fazer cumprir os primeiros quilómetros desta via, que tem ao todo 3,7 km.
Depois da ponte, nesta última localidade, e porque tal ciclovia passa para uma zona mais ampla, já se pode circular mais descontraidamente.
O Traçado (Seixal - Arrentela - Amora) :



Link para o traçado no Wikiloc : http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=1415379

Fotos :

Passeio/Ciclovia que contorna quase toda a baía do Tejo, interior à barra do Seixal.


Parte da Ciclovia do lado da Amora. Aproveitando o espaço, aqui a construção já permite separar as bicicletas dos peões.
R.A.


Em Busca das Ciclovias da Margem Sul - Ciclovia do Seixal (Cais Fluvial - Seixal) 1.1

A primeira de muitas ciclovias onde estive, nesta busca pela Margem Sul.

Esta, não chega a ter 1,5 km, é de inclinação constante, sempre a subir (para mim, que comecei junto ao rio) e tem uma particularidade; Entre a estação dos barcos e zona habitacional, faz um passagem pelo centro de estágio do Benfica, o célebre "Caixa Futebol Campus"

O Track :



Link para o traçado no Wikiloc : http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=1415377


Fotos :

início, junto ao rio.


Noutra direcção, com indicação sintomática da real localização.

R.A.


quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Em Busca das Ciclovias da Margem Sul - Seixal - Amora - Corroios - Almada - Montijo (Setúbal) Parte 1.0

Roteiro :

Benfica – Cais do Sodré – Seixal – Amora – Cruz de Pau – Corroios – Laranjeiro – Rot. Centro Sul – Almada Fórum – Coina – Barreiro – Terreiro do Paço – Benfica.

Decidido a fazer o levantamento das ciclovias do Montijo, que tinha vislumbrado no dia 01 de Janeiro, quando regressava da passagem de ano em casa de uns amigos no Samouco, fiz-me ao piso com o intuito de apanhar o barco para a “outra banda”, mais concretamente, para o Seixalinho (Montijo). Barco esse, que eu julgava zarpar do Terreiro do Paço.

Nem sempre as coisas correm como planeamos, e a essa eventualidade eu já me vou habituando. – Aliás, estou cada vez melhor (fizeram-me bem as dificuldades dos Pirinéus) …LOL… Isto para referir que por agora (será provisoriamente?) os barcos para o Montijo saem do Cais do Sodré. – Até aí tudo bem! – Só que por ser Domingo, a frequência de saída baixa muito, e a viagem seguinte ainda demorava quase uma hora, o que me levou a uma mudança de planos, acabando por optar pela deslocação até ao seixal. Barco esse que sairia dali a pouco.

Chegado a tal cais fluvial, do lado sul do Tejo, tinha como fundamento principal encetar a viagem até ao Montijo, ao mesmo tempo que estaria atento ao surgir de outras possíveis ciclovias. – Qual não é a minha surpresa, a cerca de 50 mt do local onde tinha atracado, reparei na existência de uma pista vermelha para o uso de bicicletas.

Iniciei assim o acompanhamento e marcação dessa, e das que por informação popular, soube existirem nas redondezas. É essa “reportagem” que agora aqui deixo. Para esse efeito vou dividir estes post em alíneas {1.0 – Apresentação e viagem geral (este); 1.1 – Ciclovia do seixal (cais fluvial – Seixal vila); 1.2 – Seixal rio – Arrentela - Amora; 1.3 – Cruz de Pau – Corroios; 1.4 – Corroios – Laranjeiro e 1.5 – Rot. Centro Sul em Almada – Almada Fórum. Deixando para uma(s) mensagem(ns) posteriores - 2.0; 2.1; 2…, a jornada do dia seguinte: - Em busca das ciclovias do Montijo}

Desta viagem de prospecção (dia1), posso dizer que correu muito melhor do que esperado, já que pude comprovar e fazer o levantamento de muito mais possibilidades de progressão, do que aquelas que inicialmente tinha previsto.

Estes cerca de 90 km, representados no track, têm uma componente de 18, que foram efectuados durante as travessias do Tejo, nos catamarans da transtejo, com que fui e voltei da Margem sul. Mesmo assim, Ainda foi uma pequena maratona, onde, para além do imprevisto, das fotos e pedidos de informação, gastei o tempo a conhecer alguns locais mais inesperados, e a cruzar parques e jardins nas duas margens (Parque da Paz; Jardim Amália Rodrigues e Parque Florestal de Monsanto).
Para a história do dia, fica ainda o encontro com alguns “colegas” das pedaladas, desde cicloturistas peregrinos, de várias nacionalidades, até, autênticos museus em cima de bicicleta, como um ilustre anónimo, com que me cruzei no Parque Eduardo VII.
- Isto tudo, numa paleta de estilos e contrastes sociais que vai do verdadeiro 8 ao 80… (ver fotos)...

O Track :



Link para o traçado no Wikiloc : http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=1415343


Algumas fotos (desta vez sem qualquer ordem, em relação à viagem) :

...Já no fim da prospecção, em pleno Barreiro, antes de apanhar o catamaram para o Terreiro do Paço. Fica esta imagem, para comprovar alguns contrastes; - A grande urbe e a zona industrial e piscatória, os sapais e pântanos, as várias penínsulas da margem Sul e as colinas robustas da grande cidade branca... Contrastes!


Mais um viajante estrangeiro, pela nossa terra à beira mar plantada. Tão aprazível para um Suíço, o Peter, quando pela terra dele está um frio insuportável e os termómetros marcam valores negativos... Aqui sempre temos a praia (para onde ia), e o Algarve (De onde vinha)... Um claro contraste com...


Sim, aqui, apesar da desordem das fotos também há contrastes. traduza-se; A possibilidade de conciliar uma cidade predomimantemente dormitório com algum espaço de lazer... Tal como outros verdes que tive o prazer de atravessar nesta prospecção, o Parque florestal de Monsanto e o Jardim Amália Rodrigues, o Parque da Paz, em Almada, está um primor.

... Este nosso "amigo", que patenteava as suas "crenças" sem qualquer pejo. Diga-se de passagem, que comungo de algumas delas com tal alegre cidadão, a saber; O gosto pela Bicicleta, pela Música e p´lo Glorioso...he...he....he... (pelo menos estas).


Já de regresso a casa, ainda pude comprovar mais um avanço nas estruturas cicláveis da minha cidade, sinalização vertical bem exposta e que anuncia um cruzamento de ciclovias em Lisboa... - Estamos no Bom Caminho!

O Guarda rios e o Repórter Astigmático (...on the road again...)