quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Ciclovias de Lisboa (actualização Dez 2010)

Estou um pouco atrasado acerca de alguns acontecimentos recentes nas ciclovias de Lisboa. Nomeadamente, Marcos informativos; Restauro do pavimento e novos pequenos troços de ligação e melhoramento.

Aos mais atentos devo um pedido de desculpas, pelo atraso nestas notícias. De qualquer das formas; Mais vale tarde, do que nunca.

- Então é assim; Desde a última vez que estive aqui a fazer um apanhado das ciclovias de Lisboa, foi no “Novos troços… 3.0, 3.1 …”. Desde aí aconteceram alguns factos (poucos), que merecem a nossa atenção. Desde logo posso dizer que em relação à construção de novos traçados de ciclovia, estamos um bocado parados. Há no entanto algumas pontos a reportar, a nível das infra-estruturas, e que se prendem com a conclusão e ligação de pequenas lacunas, que tinham ficado para trás e das quais já tínhamos por aqui dado relevo, aquando do referido post.

Assim:

A ligação da rotunda do relógio até à rua Pardal Monteiro (zona da feira do relógio) ficou entretanto concluída. Assim como a parte que estava em falta entre a Faculdade de Letras e a Av. Prof Gama Pinto (entrada da piscina da Cidade Universitária).

Quanto aos melhoramentos e/ou restauros que entretanto vão sendo necessários nas ciclovias mais antigas da nossa cidade, nota-se algum trabalho. Não só de pintura e remarcação como de betonagem de fissuras e reposição de lambris.

Para o fim, deixo a situação em que estou mais atrasado. Nomeadamente a informação vertical (placas sinalizadoras do percurso e quilometragem), que já há muito estão colocadas no inicio das ciclovias, mas das quais só agora tive oportunidade de vir aqui referir. Quanto maior for a informação, melhor. Tem que se dar valor à obra. Que por acaso, até está bastante explicita e sóbria.


Algumas fotos das novidades :










R.A.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Afinal... Ainda não tinha visto tudo...

...E eu que até tenho uma bicicleta de estrada em carbono...
- Até arrepia!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Caminho Português de Este a Santiago. Apresentação 1/4 (Tavira)


O inicio deste Caminho d’Este, dá-se em Tavira. - A Cidade das 33 igrejas.

Acaba por ser um berço de peregrinação com uma explicação bastante lógica. Por ter sido das últimas localidades a serem conquistadas aos mouros, mais precisamente no ano de 1239, passou a ser um ponto de convergência de fés, onde muitas das congregações religiosas acabaram por ocupar espaços de culto, outrora legados de gentes muçulmanas. Como prova do poder cristão e da ajuda dos Santos nas batalhas contra os povos infiéis.

Como demonstração de força e glorificação pela conquista recente sobre o povo hostil, que ocupava a península. E pela dificuldade na expulsão definitiva dos povos, intitulando os Reis vindouros, durante anos, de senhores de Portugal e dos “Algarves”, Tavira, conquistada por D. Paio Peres Correia, tornar-se-ia um bastião da propagação da fé, acabando por ter em Santiago Mayor; “O mata-mouros”, um ícone. De tal maneira, que por ser o último grande reduto árabe do Algarve, e pelo simbolismo de tal vitória, terão sido por aqui fundadas, algumas Ermidas, Conventos, Igrejas e Capelas. Levando mesmo o Rei à altura, D. Sancho II, a doar o Castelo da Cidade, à ordem de Santiago.


Fachada direita, da Igreja Matriz de Santiago, onde se pode perceber a panóplia de cúpulas e Capelas, muito por culpa das várias épocas de construção, e posteriores reconstruções a que foi sujeita, principalmente depois do grande terramoto de 1755.


Ao todo, serão cerca de 33 espaços religiosos, onde se incluem algumas das Ordens religiosas mais conhecidas como: - Os Franciscanos (Antigo convento da igreja de São Francisco); As Carmelitas (Igreja da antiga Ordem terceira de Nossa Sra. do Carmo); As Bernardas (Antigo convento de Nossa Sra. da Piedade); Os Capuchos (Igreja e Convento de Sto. António), entre muitos outros, onde se incluem os inevitáveis Jacobinos, representados pela Igreja Matriz de Santiago (fotos), fundada em meados do século XIII e edificada sobre as ruínas de uma mesquita.

Capelas interiores, do lado esquerdo da Igreja de Santiago, e pintura de Santiago "O Mata Mouros"

Altar-mor e Cruz/Espada de Santiago no topo.

O Santo Santiago no Altar


É precisamente aqui que começa o Caminho Português de Este, nesta igreja onde a simbologia do santo “Mata-Mouros” está bem explícita, quer na fachada principal (fotos em baixo), num medalhão com trabalhos em maça, representativo de Santiago a cavalo, a derrubar os mouros (símbolo da conquista cristã), quer no seu interior (fotos em cima), onde podemos ver algumas pinturas que retratam essa mesmas batalhas.

A Fachada principal da Igreja Matriz de Santiago, em Tavira.

Pormenor da fachada em que se pode ver Santiago "O Mata Mouros" esculpido.

Pequena parcela da muralha do Castelo de Tavira, ao lado da Igreja Matriz de Santiago e em frente da Igreja de Santa Maria.

Os espaços de religiosidade cristã são tantos e com tal densidade, que muitas igrejas estão escondidas atrás de outras, tornado por certo esta cidade numa das mais representativas amostras da catolicidade portuguesa.


Escavações arqueológicas em Tavira.



Uma das primeiras setas amarelas em Tavira, indicadoras de direcção para o Caminho de Santiago.


Em relação ao Caminho que aqui nos traz, agora relançado pela Associação dos amigos do Caminho de Tavira, posso dizer, referindo-me somente à parte por mim cumprida, até Mértola, que o interesse turístico (cultural e paisagístico) é elevado, mas que a nível BTTistico, deixa muito a desejar.
O avanço desde Tavira até Altura, usando a costa, dá-se em grande parte nos sapais. O que torna a viagem muito agradável, por estradões amplos, também usados pela Ecovia do litoral. O pior, pelo menos para quem gosta de BTT, e, de fugir um pouco da estrada, dá-se a partir daí. Com a interiorização e a progressão rumo ao Norte, não mais largamos o alcatrão, algumas delas com um movimento assinalável de veículos motorizados.


NOTA : Ao que sei, já há quem tenha explorado outros terrenos de progressão, mais adequados a bicicletas de BTT, cumprindo em parte os locais definidos como pertencentes à origem desta Peregrinação; O Caminho Português de Este.
- Uma das formas de conhecer tal projecto: O Fórum do “Projecto BTT”


Não posso deixar de referir a boa marcação destes primeiros traçados, pelo menos até Mértola, e ao que sei, por agora, até Moura.
Segundo a entidade que tem prosseguido com a marcação e divulgação desta alternativa peregrinante, este Caminho tem duas ligações possíveis com caminhos mais populares, uma em Belmonte, usando uma via Romana proveniente de Mérida e de Cáceres, a “Via da Estrela”, que passando por Viseu, irá colar ao Caminho Central Português, outra, seguindo sempre o Norte, passando por Guarda; Castelo Rodrigo; Vila Nova de Foz Côa; Mirandela, Valpaços e Chaves, acabando por entrar em Espanha por Verin, usando o caminho Sanabrês para passar em Ourense, antes de chegar a Santiago.


Para melhor vos situar, posso referir que, seja por estrada ou por “outros terrenos”, Este D’Este passa por localidades como: - Castro Marim, Alcoutim, Mértola, Serpa, Moura, Mourão, Vila Viçosa, Borba, Estremoz, Sousel, Fronteira, Alter do Chão, Crato, Niza, Vila Velha de Rodão, Castelo Branco, Fundão e Belmonte, além das já referidas anteriormente.

G.R. e R.A.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Vamos dizer… Diga lá… 33 !?!

Por esta altura, depois de terminado o rescaldo da travessia pela costa algarvia em forma de Ecovia do Litoral, futura Eurovelo 1, e respectivas Ciclovias, que efectuei nos primeiros dias de Outubro, e onde acabei por completar 32 mil quilómetros de pedaladas, desde que reiniciei as lides em 2004, já passei dos 33 mil.

Depois de já ter dado por Aqui, conhecimento da passagem de alguns desses marcos quilométricos que antecedem este, venho agora fazer referência aos passos; 28; 29; 30; 31, do já destapado 32, fechando esta mensagem com um… Diga 33!
Destes, posso dizê-lo sem pejo, o que mais me custou, foi sem dúvida o 31 (um verdadeiro “31”).

Assim :

Os 28 mil ficam associados a uma grande jornada BTTistica, talvez uma das maiores deste país, seguramente a maior que completei, e, sem qualquer margem de dúvida a mais difícil, pelo menos até me “atirar” a outras duas que tenho cá na mente como Projecto; Nomeadamente a (Travessia do Norte, desde Rio D’Onor a Caminha) e a já super conhecida mas mui longa e altimetricamente falando, árdua; A TranPortugal, entre Bragança e Sagres.

Para quem ainda não tenha dado conta, estou a falar da GR 22.
Empreitada em que me meti em Março/Abril deste ano, e em que, apesar do frio, chuva, neve, lama e gelo… que tivemos que enfrentar, nos safámos, e onde a convivência sã e companheirismo, foram as palavras de ordem.

Obrigado aos Amigos; Abel, César e Cláudio… Sem eles… Nada!


A foto refere-se a um dos marcos dessa viagem, neste dia atingimos o cume do “chapéu”, ou seja, chegámos ao topo da aldeia de Monsanto (…a tal, mais portuguesa…). Daqui, para além de podermos alcançar visualmente toda a Beira, por nós percorrida, deu-nos para ter a noção que o mais difícil já estava transposto, e que, apesar das dificuldades sentidas o nosso objectivo já se encontrava muito próximo. - Já foste!

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Curiosamente, os passos seguintes foram alcançados em duas jornadas muito parecidas mas distanciadas umas semanas. A passagem dos 29 mil (tal como os mil que se lhes seguiram) fez-se a caminho de Fátima numa preparação dos Fuga da Maria, que todos os anos têm essa tradição, e à qual, este ano me consegui associar. Para além do já de si, sempre muito interessante e proveitoso passeio, desta vez, reuniu-se um grupo muito heterogéneo mas que tinha como fundamento comum, o divertimento.

- Foi um ESPECTÁCULO! Obrigado a todos os participantes, que, por serem muitos não irei mencionar. Como, os que por lá estiveram se recordaram tão bem como eu, foi um ambiente 100% salutar…he…he…


A foto foi tirada num dos pontos mais emblemáticos desta tripp. No alto da serra de Minde, depois de termos subido o single que nos trás desde Covão do feto. Neste miradouro não se encontram alguns dos aventureiros desta viagem por já se terem adiantado, ou por lhes terem surgido algumas maleitas.

*


Cá está. Mais mil, mas nos mesmos terrenos. Mas como se não tivesse bastado o Caminho de Fátima que tínhamos feito, ainda nos pusemos a fazer o regresso. Assim foi; Lisboa-Fátima-Lisboa. Desta vez só com três participantes. Os aventureiros Zé Alex e Rui “Pitarma”.

Obrigado pela colaboração… Vi-me negro para os acompanhar…hi…hi…


A foto, a foto refere-se a uma passagem matinal pelos diques do Trancão, acabadinhos de sair de Sacavém, a Caminho de Fátima.

*

Os 31?!? Foram isso mesmo, um bom trinta e um…


Pela primeira vez, num dos nossos grandes projectos de verão; “KoisinhaZ PIKENAS”, que encetámos em 2005, e que de lá para os dias de hoje, têm passado de projectos, a feitos realizados; Tais como: 2005 – Caminho Português a Santiago, por Braga; 2006 – Caminho Francês desde San Jean Pier de Port; 2008 – Caminho do Norte por Gijon; 2009 – Via de la Plata + Sanabrês, desta vez reservámo-nos para a famosa Transpirinaica, um feito que não estará ao alcance de todos, por um monte de razões, que vão desde a dificuldade técnica até à falta de capacidade para se poderem reunir mais de 15 dias para cumprir a travessia e as viagens de ida e regresso.

Pois como dizia, também temos o direito de “fazer uma retirada estratégica” e não levar até ao fim um projecto idealizado. Foi isso que aconteceu desta vez. Apesar dos 650 km por alguns desfrutados por entre tantas montanhas e vales, num sobe e desce constante, que acumulou mais de 15 mil metros de desnível de subida, sendo alcançados cumes de mais de 2300 mt, em que acabei por passar a fasquia dos 31 mil, estes não eram os números que tínhamos em mente quando iniciamos este projecto. Para chegar aos mil quilómetros de extensão e aos vinte e cinco mil de subidas “faltou-nos um bocadinho... Assim”…LOL… Ficará certamente para a próxima… - Há tempo para tudo! E haverá por certo, para completar estes "metritos" que nos “quedaram”…
Por um milhão de razões que a própria razão nem conhece, não foi possível ir até ao fim, nem sempre corre tudo como nós queremos, e isso, isso também faz parte da aprendizagem constante, à qual não podemos, nem queremos faltar…


Foi um 31 que afinal não chegou a ser… Foi um Vai… Que não é para ir…LOL…


Em relação à foto… Bem elucidativa de resto, do que foram as dificuldades, vê-se o que tivemos que subir …E dá para imaginar o que teríamos que descer… Para logo voltar a escalar…etc e etc… Trata-se de um cume a cerca de 2000 mt de altitude, que fez de ligação entre Bagà e Tuxien, a pouco mais de dez quilómetros a Sul de Andorra, em plenos Pirenéus catalães.

*


Os 32 mil já referenciados nas primeiras linhas deste post, fizeram-se cumprir em plena costa algarvia. Fica aqui a prova de um desses momentos. Acabado de chegar ao monumento que simboliza o quilómetro "0" desta Ecovia do Litoral, que se quer, ponta mais ocidental do Euro Velo 1.

Este percurso que fiz em sentido contrário, começando em Vila Real de Santo António, inicia-se precisamente no extremo oposto do Algarve, mais de 300 km a Oeste, no Cabo de São Vicente.
Local escolhido para esta simbólica fotografia (...Tudo a condizer, hum?!?...)

*


... E já agora...

- Diga lá 33!



A Foto, é de uma jornada de progressão "A VER ÁGUA", desta vez entre Espinho e a Foz do Arelho. Mais precisamente na praia de Quiaios, à beirinha da Figueira da Foz, terra natal de Gonçalo Cadilhe, que tive a honra de conhecer durante esta viagem.

...Um Aventureiro profissional, e, um Amador da aventura... LOL

G.R.

Novas descobertas; Mais ciclovias. "Ciclovia de Lagos (Meia Praia)"

Cá está a última ciclovia deste apanhado, que teve como ignição a Ecolvia do Litoral, onde me desloquei desde Vila Real de Santo António, até ao Cabo de São Vicente, sempre à beira da costa algarvia, cumprindo uma das "etapas" do que virá a ser o Euro Velo, projecto europeu que cruzará em diversas direcções o continente europeu.
Como ponto final nas ciclovias que usei para este projecto, ficou uma quase imperceptível, quiçá a mais pequena destas que vos tenho vindo a apresentar. Não são mais de 400 mt, nas traseiras de uma urbanização (Dunas Douradas), muito perto da marina de Lagos.
No futuro, e pelo que me foi dado a perceber, tal infra-estrutura terá continuação até à Meia-Praia.
Por agora, pelo menos pelo que me foi dado a ver, temos este pedaço :

R.A.



Novas descobertas; Mais ciclovias. "Ciclovia da Praia da Rocha, Portimão"

Como eu dizia no post anterior, que se referia a uma ciclovia, que divide com esta de que vos vou falar, as atenções velocipédicas da costa, na cidade de Portimão, estamos a chegar ao fim do levantamento que fiz acerca das ciclovias da costa algarvia, por mim descobertas quando estive no terreno a cumprir a Ecovia o Litoral.

Assim, e depois desta e de um pequeno apontamento em Lagos (que provavelmente depois de terminado, será um grande ciclovia, desde a Meia-Praia até à cidade), encerarei o capitulo das ciclovias no Algarve.
Haverá por certo muitas outras para o interior desta região, mas ficarão para outras oportunidades.
Depois deste projecto "litoral", dediquei o meu tempo a outros igualmente "nacionais", onde me foram surgindo novos e interessantes motivos de reportagem, que passam, não só mas principalmente, por ciclovias e afins.

Será desse modo que no seguimento destas dedicarei alguns posts a ciclovias do Baixo Alentejo (Beja), e do litoral centro do nosso pais.

Quanto ao motivo deste post, trata-se de uma das mais conhecidas ciclovias do Algarve, mas nem por isso a mais usada. Principalmente no verão, onde a afluência na zona da Praia da Rocha está elevada a uma potência altíssima, torna-se difícil pedalar nestes cerca de 1,5 km's de piso demarcado. Por ser uma zona de comércio e de acesso às praias, as pessoas circulam por todo o lado incluindo as próprias passadeiras das ciclovias. Visto de cima, é um pouco com aquela imagem que temos dos passeios de Wall street, em Nova Iorque...



As Fotos :

Apesar de ter feito esta prospecção em Outubro, a imagem que referi na apresentação deste traçado, ainda se aplica de alguma forma. Para quem queira cumprir na integra a passadeira cinza reservada às bicicletas, terá que fazê-lo com mil cuidados e provavelmente a pé. Pois o movimento de peões é limitativo às passeatas ao pedal.


Termina em calçadão esta hipótese de progressão na Praia de Rocha, em Portimão.

R.A.

Novas descobertas; Mais ciclovias. "Ciclovia de Portimão, Rio Arade"

Estamos a chegar ao fim deste levantamento de ciclovias do litoral algarvio. Ciclovias essas que foram por mim usadas, quando percorri toda a costa, na prospecção que estive a fazer à Ecovia do Litoral.

Esta, à qual dedico este post, situa-se na margem da Ribeira de Arade. O começo dos cerca de 1,5 km desta pista vermelha, bem sinalizada, dá-se logo após a ponte velha sobre o ribeira que divide o Concelho e demarca também os limites da cidade.




Link do traçado no Wikiloc : http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=1224206


As Fotos :
Esta passadeira é bastante apetecível, não só por estar bem cuidada, como, pela zona envolvente, que se encontra bem ordenada e de vistas muito interessantes.

Cá está o inicio desta estrutura velocipédica, devidamente assinalada.

R.A.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Passeio de CICLOTURISMO entre LISBOA e Arredores


Mais uma volta invernal, pelas ruas de Lisboa e arredores.

Acaba por ser um passeio cicloturistico, em que para além das zonas turísticas e ribeirinhas da nossa bela cidade, se faz uma passagem breve por terras "Amadoras", onde o principal intuito foi a captação de fotos que legitimassem a nossa passagem e futuro registo de mais uma ciclovia. Fálo-vos da pista da Amadora, entre a Falagueira e Alfornelos.

No que toca ao passeio propriamente dito, posso referenciar como zonas de passagem, além das já citadas... - Benfica, Sete Rios (Jardim Zoológico), Praça de Espanha, Avenida António Augusto de Aguiar, Marquês de Pombal, Rua de São José, Rua Augusta, Terreiro do Paço, Cais do Sodré, Santos, Av 24 de Julho, Alcântara, Av da Índia, Belém, Algés, Carnaxide (Dechatlon) e Monsanto, perfazendo um total de 30 km's.

O Traçado :



As Fotos :

A Rua Augusta engalanada para o Natal.


No Terreiro do Paço, aproveitando uma breve e rara nesga de sol.

G.R.