sexta-feira, 28 de maio de 2010

Caminho de Fátima do "Fuga da maria"

Este Caminho, digo-o sem dúvidas, foi dos melhores que já fiz. Não só pelo traçado e vistas, mas principalmente pelo convívio, e situações vividas, na companhia de alguns Amigos de à muito, e de outros que acabei por fazer por estes dias. Para a eternidade ficam os momentos vividos por nós, que, jamais poderemos rever em fotos. Contudo, e como uma volta destas tem que ficar decomentada (aliás, também é assim que podemos avivar as nossas memórias), aqui vão algumas fotos simbólicas destes dias 22 e 23 de Maio de 2010. Para o ano há mais...lololol

Ei-las :

Para mim e para o 18 a voltinha iniciou-se na Gare do Oriente, onde deixámos o carro. Teríamos que fazer cerca de 15 km em contra relógio para tentar chegar a Alpriate a horas do encontro... ...Andámos, andámos... e mesmo assim fomos os últimos a chegar Uma Vergonha!..lolol

O encontro com os restantes "fugitivos", no que seria o início "oficial" da fuga da maria, neste dia.


Em Santarém, pausa para almoço. Tivemos tratamento vip na Taberna do Quinzena.

Aqui se demonstra o espírito competitivo desta "jornada"! lolol - A medalha vai direitinha para o José ...lololl....Alex



O TONY da "fatimpress"... e o seu anjo da guarda...lolol



O BETO de Fátima, além de artista é um grande companheiro.



Uma das belezas deste Caminho é o contacto com a "fauna" vinda de vários quadrantes...lololol




Os Dissidentes....lol



Já com Fátima à vista, numa visita ao moinho, que se tornou obrigatória. Grande grupo. PARABÉNS A TODOS!
Além dos companheiros de Fátima que só fizeram o primeiro dia, acho que só faltam aqui dois elementos... O Rui, com problemas no material (malasuerte), e o gordinho, que a esta hora já gozava das mordomias da Casa do Povo e do seu magnifico pessoal!!!
Trata-me lá disso!!!



- Objectivo alcançado! Não eram precisos os sinos a tocar a rebate...lolol
Mas obrigado na mesma!..lol
GR

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Ciclovia de Santarém (centro)

Durante a nossa última jornada de glória, Falo-vos do caminho de Fátima que acabámos de cumprir, inseridos no "FUGA DA MARIA", descobrimos mais uma pequena ciclovia deste nosso belo país. desta vez foi em Santarém, entre a rotunda da Praça de Touros e a Rua Pedro Santarém, ao longo da Av, Don Afonso Henriques. Não são mais de setecentos metros, mas para o caso, fica aqui o registo.








RA

sábado, 22 de maio de 2010

...E para o ano que vem... (introducing TransPortugal). ...Para já, vamos "só" até ali a Fátima...

Na altura em que este belo vídeo for para o ar neste blog, estarei eu e mais vinte BTTistas a fazer um Caminho até Fátima que se quer alternativo. Iremos usar alguns dos troços que já serão sobejamente conhecidos pela maioria dos mais assíduos no terreno, mas também andaremos por alguns pedaços KASI inexplorados...LOL...Ouvi dizer que até vamos andar a saltar vedações. - Mas esta malta está doida...OU KÊ????HUM???

- Bem, mas serve este post para vos apresentar o meu (nosso... Espero contar com alguns de vós) novo projecto para 2011. - É isso aí!!!!

Como a malta quer é andar de Bicicleta e conhecer o mundo. Começando á claro por conhecer o nosso "MUNDOOOO" há beira mar plantado, vamos fazer (assim se espera) esta travessia em viés que o nosso Grande bttista e organizador, António Malvar implementou nas lides do btt em Portugal.

Depois da Grande Aventura que será a Transpirinaica, a realizar neste Verão, por uns três ou quatro Maniacos cá do Burgo (Porque é realmente a Pedalar que a "MALTA" se entende. Passe os direitos de autor....lol), iremos deixar para o verão do ano que se aproxima, como o do bate no fundo, em termos de crise, para nos divertirmos em cima das BIKES... Que é aliás o que melhor levamos desta vida... de crise...

Não sei muito bem como, mas também vou tentar encaixar a Travessia do NOrte, no ano que, segundo dizem, antecederá o ...breee....apocalipce....breee...

Será de bom tom portanto, e de grande lucidez, fazer tudo o que podermos antes desse ano de 2012. -- Não vá a "coisa" ser mesmo para valer...lol

Enquanto isto, e depois de devorarem estas linhas, já eu e mais vinte (repito), VINTE ciclistas, avançámos mais uns metrinhos em direcção à evangelização Fatimesca.

Até já...

...Num post próximo de si... Onde se falará e contará algumas das peripécias que estes Gloriosos malucos das máquinas rastejantes, estão a viver...

...Para já, deliciem-se com este, ou relembrem, os mais afoitos que por lá já BTTataram...




Link para os vídeos no you tube :
http://www.youtube.com/watch?v=tMX8KtWOstM&feature=related

GR

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Reserva Ornitológica de Mindelo

Continuamos a Norte, mais precisamente no Parque da Reserva Ornitológica de Mindelo, onde, por sugestão de uns amigos das Bikes que encontrei logo após passar o Ave, acabei por ir parar, dando assim continuação ao meu périplo pelos terrenos próximos ao mar em direcção ao Sul. Traçando o que poderá ser uma opção de progressão para os Peregrinos de Santiago de Compostela


A Reserva Ornitológica de Mindelo (ROM) foi, em 1957, a primeira área protegida instituída em Portugal. Com uma área de 600 ha, de Mindelo ao Rio Ave, a Reserva foi local de estudos científicos durante muitos anos, essencialmente de aves. Nas dunas, matas, campos agrícolas e zonas húmidas foram recenseadas 153 espécies de aves.


Actualmente é um espaço único em Vila do Conde e em toda a Área Metropolitana do Porto: onde mais se encontra esta extensão de área natural junto ao mar?


http://www.amigosdomindelo.pt/rom/rom.htm

Ciclovias de Vila do Conde e Póvoa de Varzim


Seguindo a tendência indicada no post anterior, venho por aqui, e agora, continuar a descrever algumas das possibilidades de progressão para Bicicletas que encontrei pela costa Norte de Portugal. Desde Viana do Castelo até ao Porto.
Nesta fase vou-vos falar da Ciclovia de Vila do Conde (marginal) , e da que lhe está associada, a de Póvoa de Varzim.

Sempre com a presença do mar por perto, esta ciclovia que já vem desde a localidade anterior (Póvoa de Varzim) tem uma extensão de cerca de 3,5 km, e foi iniciada em 2005.

Na sua quase totalidade é revestida a cimento, sem aquele tratamento final a que estamos mais acostumados para as Ciclovias. Mas de qualquer das formas é uma via de progressão exclusiva para as Bicicletas e devidamente assinalada.



Durante estes quilómetros o que mais fascina é realmente a presença do mar e das embarcações que, de uma forma geral, estão atracadas por todo o lado. Ao nosso lado esquerdo, de quem vem de Norte para Sul, podemos testemunhar vários bairros de pescadores. O mais popular será o de Caxinas, onde também podemos ver alguns monumentos de homenagem aos homens que andam na faina, tantas vezes dizimados por trágicos naufrágios.


GR

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Ciclovias de Viana do Castelo (Zona Marginal)

Durante o meu último passeio pelo Norte de Portugal, tive o prazer de descobrir algumas das infra-estruturas que se têm vindo a desenvolver para o uso das Bikes. Inicio por aqui uma pequena ronda de posts em que darei a conhecer os traçados pelos quais pude passar, e, testemunhei fotograficamente.
Para uma informação mais especifica e detalhada de tais ciclovias, pode-se consultar o site das CICLOVIAS DE PORTUGAL, onde todos os detalhes podem ser observados.

A entrada em Viana do Castelo fi-la pela N13, que desemboca directamente na zona ribeirinha da cidade. Dessa forma pude ter contacto com o calçadão onde os habitantes fazem as suas passeatas. Numa dessa vias de circulação, exclusivamante dedicadas ao lazer, constatei a presença de uma recente e estimada Ciclovia em "tartan" amarelo.

Antes de passar por baixo da PONTE ANTIGA de Viana, autoria da escola Eiffel, pude atravessar uns passadiços de madeira sobre o rio Lima que fazem lembrar os da Expo de Lisboa. Por aqui também é possível circular em Bicicleta. Esta "ponte" faz a ligação com uma outra parte da CICLOVIA DE VIANA.


Esta parte da construção terá sido a primeira Ciclovia em Viana porque já aparenta algum estado de degradação. De qualquer das formas é mais um pedaço desta Ciclovia Marginal da Cidade, que quando estiver totalmente concluída terá mais de 3,5 km de extensão. Para já, e como pude testemunhar, já se pode circular em cerca de 1,5 km.

GR "armado" em Repórter Astigmático (LOL)



sábado, 15 de maio de 2010

Caminho Português a Santiago ALTERNATIVO (Porto - Ponte de Lima. Para ligação a Valença, pelo Caminho Português)


OUTROS POSTS ASSOCIADOS:

(Ligação costeira entre a Sé de Lisboa, Sé do Porto e Caminho Português em Ponte de Lima)

(Seguindo as setas amarelas desde a Sé do Porto até à Catedral de Santiago de Compostela)


O Post original:




TRAÇADO ALTERNATIVO AO CAMINHO DE SANTIAGO Ponte de Lima – Porto

Foi por ter conhecimento da existência de uma Ecovia no Rio Lima e por possuir um track que atempadamente tinha retirado no Wikiloc, que alimentei o meu interesse em regressar da prospecção que fiz ao CAMINHO PORTUGUÊS pela vertente da costa desse mesmo Caminho.
Como depois de Darque, povoado à beira Lima situado na margem esquerda em frente a Viana do Castelo, tal track seguia pela N13 (já aqui REFERIDA) em direcção ao Porto, decidi então fazer eu, um possível caminho de Progressão até Santiago de Compostela. Foi assim, tão próximo da costa quanto possível, e dei-lhe um nome: - “A VER ÁGUA”. Salpiquei-o com uns pequenos troços do Caminho Português por Esposende e apimentei-o com muita marcação própria.

À custa de dezenas de interpelações a populares, consegui construir este magnifico traçado, à beira de água plantado. Além de passar em reservas (Mindelo) e parques (Porto), tem como denominador comum a presença da água. Com execução preferencial nos períodos de Primavera ou Outono, para fugir aos rigores do inverno que sobem as cotas pluviais, por um lado, e para fintar as grandes aglomerações de veraneantes que cruzam as passadeiras de madeira, muitas vezes usadas por este traçado, por outro.

Esta marcação atravessa diversos povoados como são os casos do já referido Darque; Esposende; Póvoa de Varzim; Vila do Conde e Matosinhos.

Pensando em tal traçado de forma invertida, desde o Porto até Ponte de Lima, temos aqui uma bela ligação à (não esquecida) ROTA DOS CASTELOS, de forma a evoluir em direcção Santiago por uma alternativa inexplorada. Apesar dos cerca de 110 km’s, poderá dividir-se tal opção em partes, pernoitando em Esposende ou mesmo em Viana do Castelo, bastando para isso passar a ponte de Eiffel.


ALGUMAS FOTOS DA VIAGEM :

Perto de Castelo do Neiva, foi onde comecei a fazer alguns troços do caminho de Santiago (versão da costa), mas acabei por abandonar essa ideia, por querer ir mais chegado ao mar do que o traçado referido.

Foi já em Esposende que passei o Rio Cavado. Por aqui ainda tocava os Caminhos marcados, de lés a lés. Por não haver outra alternativa à passagem do rio por estas bandas, o cruzamento era inevitável. Mas depois das belas praias da região, não mais hesitei em procurar a brisa marítima até ao Porto.

Já na Póvoa de Varzim, deu-se um "encontro imediato do 3º grau". Foi à beira do estádio do Varzim que conheci um verdadeiro viajante (Eu às vezes ainda me julgo um aventureiro. - Qual quê!?!). Este rapaz da Polónia que já fez provas do Iron man e outras coisas do mesmo radicalismo, tem vindo a fazer a travessia da Europa desde há dois anos a esta parte, tendo já passado por 28 países e percorrido muitos milhares de quilómetros. Chama-se Maciej (lê-se qualquer coisa como magik), e vale a pena dar uma vista de olhos ao seu SITIO na Internet.

Todo o contorno de Vila do Conde é de se lhe tirar o chapéu. Além das vistas ainda há muitos motivos de interesse. Depois de passar a ponte sobre o Ave, e quando me dirigia para a zona das praias em busca de passagem, encontrei uns aficionados das lides BTTisticas que me ajudaram a fazer o roteiro em direcção a Sul, sempre com o mar presente, mas passando inclusive por um parque em Mindelo.



Por aqui já andava há muito a explorar as passadeiras sobre as dunas e arribas que todo o Norte costeiro tem aos montes. A nível de construções de passadiços para o uso de peões e bicicletas, entre Espinho e Vila do Conde estão construídos algumas dezenas de quilómetros, tornando este passeio um cruzar constante de praias e vistas. Logo a seguir a esta passagem, e depois de chegar a uma pequena capela na duna, temos que passear por cima da areia da praia por uns vinte ou trinta metros, para poder ligar as duas pontas da passadeira.




Esta imagem é uma constante. Achei por isso imprescindível, dar essa noção, com uma foto em que se "sinta" somente a Bike e o mar.



Mais uma passadeira. E mais um ponto de interesse. Aqui já estávamos à beira da Zona de refinarias da petrogal.



Mais uma de muitas construções que proliferam por aqui. Daqui a muito pouco, os distritos do Porto e de Braga, terão todas as suas praias ligadas por passagens como esta.



Já em Leixões, dei uso a esta ponte basculante sobre o porto, para poder continuar em busca da zona costeira.




Todo o "calçadão" de Matosinhos, onde as pessoas realmente vão fazer o seu exercício e passear (estávamos num dia de semana), aproveitando as excelentes condições que lhes proporcionam. Ao fundo, a escultura a encarnado também é muito interessante.



Já no Porto dei uso ao Parque da Cidade para poder atravessar até à Avenida da Boavista e fazer a ligação à Sé do Porto. Fica assim completa a possibilidade de se usar este trajecto como alternativa viável aos Caminhos de Santiago. Usando a parte costeira que marquei na Rota dos Castelos que desde Espinho, não mais larga as passadeiras sobre as praias, pode-se fazer quase cento e cinquenta quilómetros em "cima" do mar.
Para uma próxima oportunidade ficará a tentativa de ligar Lisboa a Espinho por Caminhos deste estilo (junto ao Mar), e mais a norte, fazer o mesmo desde La Guardia (depois do ferry em Caminha) até Padron, para se poder completar todo o Caminho Português costeiro, usando para isso alguns dos tracks e marcações que fiz anteriormente.
GR

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Ponte de Lima - Darque (em busca da Ecovia do Lima pela margem esquerda)

Como tinha feito na margem oposta, desta vez iria usar a Ecovia existente e procurar passagem ao longo do rio, avançando tanto quanto possível, até perto da foz do Lima pelo lado Esquerdo. Mais uma vez, e como já referi no post que apresenta a parte concluída de tal Ecovia, o que está no projecto não está no terreno. Oficialmente pode-se percorrer cerca de sete quilómetros. Os restantes, até Darque, foram explorados por carolice, um pouco à descoberta, e passando por algumas arribas desfeitas.
- Quem tem boca vai a Roma. Já diz o ditado. Foi dessa maneira, perguntando, que consegui arranjar vias de possível circulação para um agradável passeio à beira do Lima.





Por entre mais de vinte quilómetros, apesar de uma passagem pela estrada e regresso ao rio, fiz um périplo pelo que pode vir a ser uma hipótese oficial e sinalizada para a circulação segura de bicicletas. Para já, não passa de uma aventura em que alguns dos pontos de passagem ficam completamente intransponiveis com um maior índice de chuva, que faça subir os níveis do rio.

Com Viana do Castelo ao fundo, do outro lado da margem, mas ainda longe, termina esta parte da exploração junto ao rio. Consegui arranjar forma de continuar junto às águas, virando à direita antes da passagem subterrânea da estrada nacional, contornando as vedações de uma empresa de viveiros.


Quando andava em busca de formas de poder ter o rio à mercê, ainda tive alguns encontros do x files. Como esta passagem por um pântano imundo, meio seco mas carregado de lodo, que ainda consegui fotografar.



Atravessando por baixo desta "obra de arte" consegui voltar a contactar com o rio Lima. Ao fundo deste viaduto virei à esquerda para mais alguns metros de margem. Depois, foram mais algumas pedaladas e...



...Passando a linha férrea em direcção a Darque, dei por terminada a minha busca por entre as margens do rio Lima. Depois, e continuando a minha viagem de regresso ao Porto tão perto das águas quanto me era permitido, fui marcando uma nova possibilidade de progressão de, e para Santiago de Compostela, que postarei por aqui brevemente...


GR

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Ecovia do Lima margem esquerda (parte feita)


Link do traçado no Wikiloc : http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=871148

Tal qual como no trajecto oficial da margem direita, este, o da esquerda, ainda não está concluído, no que virá a ser o seu itinerário total. Mais ou menos 22 km, entre Ponte de Lima e a Zona de Darque, em frente a Viana do castelo. Apesar de tudo, por esta vertente que agora vos relato já se pode circular em quase 7 quilómetros de forma continuada, practicamente até Milheiros.


O inicio está muito bem sinalizado e as placas informativas vão-nos indicando a quantos quilómetros estamos da próxima localidade, assim como a direcção optimizada para poder circular.

Contudo, nem tudo são rosas, já que o desenrolar desta plana e acessível Ecovia vai-se tornando cada vez mais improvável, tal como está sinalizada, até que chegamos a um ponto em que não se pode avançar mais. Correndo-se mesmo o risco de um dia destes, não se poder circular, já que as arribas estão a ser consumidas pelas elevadas cotas que o rio tem vindo a alcançar. Com principal incidência no inverno que passou, onde os caudais desta linha de água atingiram níveis há muito não vistos.



Quando passamos dos traçados à beira rio para os estradões mais interiorizados, o aspecto passa a ser este. Por aqui a sensação de segurança é assinalavelmente melhor.



Por aqui ainda se circula em zonas demarcadas e assinaladas como pertencentes à Ecovia.



Aqui está o registo do único Cicloturista que por mim passou, nesta manhã de Segunda feira. Numa vertente desta Ecovia em que a passadeira está construida em cima da veiga do rio.
GR


terça-feira, 11 de maio de 2010

Espectacular VIDEO da MARATONA de IDANHA (António Antunes)

Não pude deixar de publicar aqui no Blog este fabuloso trabalho sobre a Maratona Internacional de Idanha a Nova - Zarza la Mayor de 2010, realizado e editado por gente que sabe da "poda". Para quem como eu anda (de vez em quando) a tentar editar alguns pedaços de filmagem, e tem uma trabalheira enorme para produzir umas películas com um décimo da qualidade deste, posso dizer sem pejo que tal reportagem está muito boa. PARABÉNS aos autores!!!

Vídeo da 5ª Maratona Internacional Idanha-a-Nova / Zarza-la-Mayor. Vídeo da autoria de António Antunes, profissional da RTP.





Link para o vídeo no You tube :
http://www.youtube.com/watch?v=emaZNL5qHOY&feature=player_embedded

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Maratona da IDANHA-A-NOVA / ZARZA LA MAYOR 2010


Aqui deixo algumas fotos desta Maratona Internacional, que, como já tinha comprovado o ano passado, tem dos mais belos trilhos do nosso Portugal. Depois de ter feito a GR 22 , tais caminhos não me surpreendem tanto como no primeiro ano, mas mesmo assim, a nível de maratonas deve ser difícil ver paisagem e trilhos técnicos mais apetecíveis.


A chegada ao local de partida, em frente ao município de Idanha a Nova. Não sei se estavam presentes os 1300 inscritos mas estava por certo muita gente.



Os postos de abastecimento além de bem posicionados e bem fornecidos, tinham alguns pontos de interesse. Estas senhoras a tocar o tradicional Adufe, são um exemplo disso.


Os singles à beira do Rio Erges são dos melhores por que passei. Apesar da componente técnica, são um grande desafio para qualquer Cicloturista/BTTista.


A fronteira é definida pelo próprio Rio Erges. Do lado Esquerdo Portugal, do lado direito Espanha.



Já no ano passado tinha achado este pormenor muito peculiar, mas este ano vou complementar o meu comentário com uma foto. As gentes das aldeias estão sempre a apoiar os ciclistas que passam, estejam eles em primeiro, no meio da tabela, ou no final. Foi assim em todas as localidades por que passámos. Em Zebreira; Segura; Salvaterra do extremo; Toulões ou Alcafozes. Já para não falar na própria Idanha-a-Nova.
Uma palavra de agradecimento, também para todos os intervenientes dos corpos de segurança; GNR; Bombeiros e afins. Assim como a todo o pessoal dos postos de abastecimento.


Se as vistas que trazíamos na memória já eram fabulosas, à chegada da barragem de Idanha ainda ficaram mais valorizadas. Ainda por cima, com o florido próprio da época, super alimentado pelas chuvas que não nos têm largado desde à muito.





Esta fica para a posteridade. Na Barragem de Idanha (Marechal Carmona).
GR


domingo, 9 de maio de 2010

Maratona da IDANHA-A-NOVA / ZARZA LA MAYOR 2010 (Números e Track)






Números da Idanha-a-Nova 2010 (Números de 09)

7,20 h Tempo gasto (7 h)
14,9 km/h Velocidade média (15 km/h)
58 km/h Velocidade Max atingida (55 km/h)
103 km’s percorridos (105 km)
156 PPM Frequência cardíaca média (153 ppm)
184 mt Altitude mínima (179 mt)
190 PPM Frequência cardíaca Max(185 ppm)
300º Andará por aqui o meu lugar na classificação geral (113 º)
398 mt Altitude Max atingida (403 mt)
2090 mt Acumulado de subida (2450 mt)
6010 Kcal Calorias gastas (5566 kcal)


GR

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Novos troços das Ciclovias de Lisboa (3.0; 3.1 e 3,2) "para poupar nos post"



última actualização neste Blog :


Texto original deste post em 07 de Maio de 2010 :

- Hoje (ontem) valeu a pena!
Na tentativa de me actualizar em relação às Ciclovias que se estão a fazer em Lisboa, fiz-me ao caminho, para reportar a ligação da Cidade Universitária ao Campo Grande e daí pela Av do Brasil fora, até à Rotunda do aeroporto. Estes eram trajectos dos quais eu já tinha conhecimento, quer visual, quer mesmo físico, por já ter transitado por cima de pequenos pedaços ainda em obras.
Qual não foi a minha surpresa, ao perceber que depois de Chelas, a Ciclovia já está totalmente concluída até à Gare do Oriente, passando pelo Parque dos Olivais.
É por ser uma Ciclovia que ainda não tem todas as empreitadas concluídas que intitulei este post de "Novos troços das Ciclovias de Lisboa (3.0; 3.1; e 3.2)"
Assim, posso dividir tal Ciclovia em três partes, em que a primeira e terceira (3.0 e 3.2), correspondem ao que já está feiro (bem feito, por sinal), e o pedaço do meio (3.1) ao que está por fazer.
No total, depois de tudo concluído e ligado, tal hipótese de circulação ficará com este aspecto:


Por agora, podemos ir sem interrupções desde as traseiras da faculdade de direito até à Avenida Gago Coutinho, junto á rotunda do aeroporto, e de Chelas (recinto da feira do relógio) até à Gare do Oriente.
Vejamos:

Perto da Torre do Tombo (Alameda da Cidade Universitária) e da faculdade, onde se dá início a esta grande Ciclovia. (3.0)


Já na Avenida do Brasil, em que uma longa recta de tapete de asfalto dá continuidade aos cerca de 7 km que este trajecto terá no seu final. (3.0)


Aqui, já depois do Hospital Júlio de Matos ainda se ultimam alguns pormenores. (3.0)


A subida da Rua Quinta da Graça é o troço que está em fase de construção. Segundo os trabalhadores dessa obra, tais trabalhos não se deverão estender por muito mais do que um mês, permitindo assim que no final de tal empreitada se possa fazer este traçado de forma segura e sem interrupções. (3.1)


De novo nos "trilhos" da Ciclovia, a parte 3.2, que faz a ligação entre o alto de Chelas e a Gare do Oriente é sem dúvida das mais interessantes de todas as Ciclovias de Lisboa. Apesar de ser algo sinuosa (por mim, não desgosto), faz uma abordagem ao Parque Vale do Silêncio, cruzando-o totalmente até chegar ao Hospital do SAMS. (3.2)


Parte final do Parque, onde foi construída uma linha de progressão só para as bicicletas, paralelamente à dos peões, não havendo qualquer perigo para uns e outros. (3.2)


Já em direcção à Gare do Oriente em plena Expo. Com um dos prédios altos em fundo.


As Ciclovias de Lisboa vão evoluindo. Neste momento já existem muitas alternativas de circulação. Estas que aqui estão desenhadas na foto do Google Earth, representam as que por mim foram identificadas e às quais fiz um levantamento.
Acredito que já se possa circular noutras vertentes. Espero poder fazer esse apanhado brevemente, e vir noticiá-lo por aqui.
Para se ter um exemplo, neste momento as Ciclovias de Lisboa já superam os trinta quilómetros, e já é possível circular de forma continua em pelo menos 18.
Já se pode ir desde a Gare do Oriente até ao Parque Eduardo VII, passando por exemplo pelo Parque Florestal de Monsanto.
Boas pedaladas!
RA