quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Há várias formas de PASSAR o FIM D’ANO…

… Mas esta não será certamente a mais aconselhável.




DIVIRTAM-SE… À GRANDE!!!

BOAS ENTRADAS E...

...MELHORES PEDALADAS!

JG

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Mais alguns desenvolvimentos nas Ciclovias de Lisboa [2] (Alta de Lisboa - Parque Oeste)




Esta sinceramente não sei bem onde se enquadra. Após alguma busca e por não querer cometer uma “gafe” em relação à localização e respectiva denominação, achei preferível deixar ao critério, mas sobretudo à ajuda, de quem estiver melhor informado do que eu.
Sei que é na zona da alta de Lisboa, entre a Rua João Amaral e o Parque do Vale Grande.
Pelas minhas buscas… Integrava-a no projecto, Quinta Mata Mouros – Quinta das Conchas. Mas como muitas daquelas zonas estão em obras, nem sempre é fácil descortinar.
Se alguém tiver uma ideia concreta do que tal foto realmente representa, peço que me elucidem.

Obrigado.


João Galvão (um Repórter não pode ter dúvidas, logo… Ficou em casa….lol)

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Mais alguns desenvolvimentos nas Ciclovias de Lisboa [1] (Campo Grande – Parque Vale de Chelas)


Não tardará muito a conclusão da empreitada de construção de mais esta Ciclovia da Cidade de Lisboa.
O processo de pavimentação já vai bastante adiantado, pelo que toda a obra deverá ficar concluída no início do ano que vem.

Ainda não tive oportunidade de explorar todo o traçado, mas o que pude ver (a que se referem as fotos), na Avenida do Brasil, será de uma grande utilidade, por ligar uma zona de serviços altamente concentrados, com bairros de alta densidade demográfica.



Ficarei atento a mais esta possibilidade de circulação na cidade.

Aos poucos a C.M.L. vai cumprindo a sua parte, na construção de infra-estruturas que possibilitem a circulação inteligente e económica de cidadãos pelas ruas desta nossa cidade.

Cabe-nos a todos a consciencialização desse facto, fazendo por cumprir com as regras de convivência e civismo, para que não se criem problemas com os peões.

Embora existam pequenos busílis que surgiram após a criação destes trajectos, devemos, mas principalmente, deve a edilidade, identificar os problemas, e, depois de ouvidas as partes, resolver em conformidade.


Vamos no bom caminho.

Repórter Astigmático

sábado, 26 de dezembro de 2009

Ciclovias de Lisboa. Entrecampos - Quinta da montanha (apontamento)


Aqui, junto à Rua de Entrecampos, bem perto da Av. da Republica, temos uma pequeníssima amostra do que virá a ser a “futura” Ciclovia de ligação entre Entrecampos e a Quinta da Montanha. Para já, este troço está muito bem enquadrado neste largo, com um chafariz de 1851, que representa através de um painel de azulejos, a vida quotidiana da época.

Esta parte que aqui vos apresentamos não tem mais do que 200 mt.

Repórter Astigmático

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Ciclovias de Lisboa. Av Gulbenkian - Bairro do Arco do Cego (primeira fase)





Depois de termos vindo aqui "apresentar" o início das obras, viemos agora desvendar o seu final.

- Já está em fase de conclusão, este primeiro "pedaço" da Ciclovia entre a Av Gulbenkian e o Bairro do Arco do Cego.

Esta parte, duma das Ciclovias que estão projectadas para a cidade, faz a ligação entre a Av Gulbenkian (por baixo do Jardim da Polícia Municipal), e a Rua Dr. Nicolau de Bettencourt (ao lado do Centro de Arte Moderna Dr. José de Azeredo perdigão, da Fundação Calouste Gulbenkian).

Passando por baixo dos dois viadutos sobre a Av Gulbenkian. O primeiro, ciclo/pedonal, por onde se desenvolve a Ciclovia entre os ESPAÇOS VERDES, e o segundo, continuação da Av José Malhoa até ao bairro Azul. Em seguida, desemboca em plena Praça de Espanha, passando bem perto do novo Teatro Aberto, atravessando a Rua Armando cortez em direcção à Embaixada de Espanha. Continua através da Av António Augusto de Aguiar, junto ao muro da F. C. G., perfazendo um total de mil metros.

A ver vamos para quando a conclusão desta obra, que no seu final terá cerca de 2,5 km's e ligará uma das artérias de maior fluxo de transito na entrada em Lisboa (Av Gulbenkian, Bairro de Campolide), a um dos pólos de grande concentração de serviços, de Lisboa, onde trabalha um boa parte da população laboral desta grande cidade ("Avenidas Novas")



Junto ao viaduto de Campolide, onde se dá início a esta ciclovia. (ligação à Ciclovia entre Monsanto e o Parque Eduardo VII). Nesta primeira foto vemos o estender da "pista" pela Av. Gulbenkian, em direcção à Praça de Espanha.




Já na Av. António Augusto de Aguiar, ao lado da Fundação Calouste Gulbenkian, usando uma parte do passeio que antes estava destinada a estacionamento longitudinal. Por agora, tal trajecto termina no inicio da Rua Dr. Nicolau Bettencourt. Mais tarde, estender-se-à até ao bairro do Arco do Cego, desenvolvendo-se pelas "Avenidas Novas" fora.

Repórter Astigmático

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Ciclovia de Sacavém

Durante a realização do meu passeio pelo perímetro de Lisboa, dei conta da existência desta pequena Ciclovia por terras de Sacavém. Bem perto da Expo e da zona habitual dos circos, nesta altura do Natal.


É um corredor com cerca de 800 mt, ao longo da Rua do Estado da Índia, antes de virar para a Portela. Do lado direito de quem sobe esta rua, existe um espaço verde de onde provêm outras pequenas parcelas de ciclovia.




Repórter Astigmático

sábado, 19 de dezembro de 2009

CICL - Circular Interior da Cidade de Lisboa






Um dia tinha tentado esta volta, que depois mais tarde voltei a repetir (inclusive com o Ricardo), mas soava-me sempre a incompleta. Provavelmente seria pelo facto de não me fazer acompanhar de um GPS, e por isso estar sempre com a sensação de que poderia ficar melhor.
Quando digo melhor, refiro-me a ser mais tangencial ao perímetro do Concelho de Lisboa.

Pois na última quinta-feira (dia 17), consegui um trajecto muito próximo do que serão as estradas que delimitam o espaço limítrofe da Cidade de Lisboa, como urbe, e não como distrito.
Mesmo assim, algumas vezes tive que interiorizar o percurso para poder circular nas alternativas viáveis, já que algumas das linhas que demarcam a raia deste projecto são compostas por IC’s ou mesmo Auto-estradas, como é o caso da CRIL ou da A5, já para não falar na minha “sina”, a IC2.

Sempre que havia hipótese lá ia eu tão perto do limite geográfico quanto possível.
Por outro lado, também cheguei a pisar o “risco” fronteiriço por diversas ocasiões, de forma a ir apanhar determinado eixo, ou para poder circular numa Ciclovia específica, como foi o caso da de Sacavém.

Ainda tive oportunidade de deitar um olho às obras de outras Ciclovias desta Cidade, como foram os exemplos das “futuras” Ciclovias: Campo Grande – Parque do vale de Chelas, ou da Quinta das Conchas e do Parque urbano da quinta das Conchas e Lilazes, que darei notícia aqui no blog nuns post’s a publicar brevemente.

No que se refere à volta propriamente dita, acho que é um percurso que vale sempre a pena fazer, principalmente nos dias de inverno, em que temos os terrenos muito enlameados. Além de nos dar a conhecer algumas zonas menos frequentadas desta cidade, ainda tem o condão de percorrer toda a linha ribeirinha, sempre tão apetecível.


Passagem pela Expo, onde apanhei uma valente molha.




A caminho do Alto do Lumiar, onde para além de ver os aviões estacionados, podemos sempre ver o levantar e aterrar destes pássaros de aço.




A caminho da Ameixoeira, um dos pontos mais elevados deste périplo pela raia da cidade de Lisboa. Aqui estávamos a pouco mais de 130 mt de altitude. o ponto mais elevado foi, como é de calcular, Monsanto. Aí, nos Montes claros, chega-se aos 177 mt.



Já perto de casa, em pleno bairro de Sta Cruz, mais precisamente na rua limite do concelho de Lisboa.



GR

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Actualização das colaborações do Blog...






É com grande honra que vemos os nossos post's no blog referido. Assim, de tempos a tempos, faremos aqui uma resenha do que por lá foi publicado, quer da malta aqui do burgo, quer do que outras "maltas" Biciculturantes por lá expõem.
Para já vão estes. À medida que acharmos justificável irão mais para a "primeira página" aqui do NézClinas.
Bem Hajam por nos lerem, aqui ou em qualquer lugar.
JG

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Actualização das colaborações do blog...








Desde que iniciámos a colaboração com este site, têm nos sido requisitadas algumas informações, fotos ou tracks com o intuito de aprimorar o melhor que se possa tal ponto e informação via internet.
É com um enorme agrado que o fazemos.
Pela nossa parte tal colaboração será ininterrupta e eterna. Seria um bom sinal, com duplo sentido; Primeiro significaria que estavam a gostar do nosso trabalho de recolha das Ciclovias, um pouco por todo o país; Segundo, quereria dizer que tais vias ciclaveis continuariam a sua expansão, no nosso Portugal, à beira mar Ciclavel.
Boas Pedaladas, nas ciclovias ou fora delas. No NézClinas ou no Ciclovias de portugal há cada vez mais informação para os interessados poderem usar em prol do seu bem-estar e da saúde do planeta.



JG

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Boletim "PASO A PASO" (Caminho Francês)


Os Voluntários Acácio e Orietta, cidadãos brasileiros que recebem peregrinos num Albergue “privado” em Vilora de Rioja (Caminho Francês), e que me deram algumas dicas na preparação da minha próxima passagem pelos Caminhos de Santiago, Mandaram-me o seu Boletim.

Chama-se “PASO A PASO”, e este é o primeiro exemplar. Embora em castelhano, aconselho vivamente a sua leitura, por ter informações importantes para quem está a planear uma Peregrinação até Santiago de Compostela, Principalmente no ano de 2010.
Ano de Xacobeu.
JG

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

BIKELINE - A pensar nos BiciPeregrinos



A rede BIKELINE, é uma rede de albergues nos Caminhos de Santiago com principal predominância no Francês, que garante ao Ciclista peregrino algumas condições às quais habitualmente não terá acesso em condições normais.

Nomeadamente: - A ter lugar Para a dormida (alguns até aceitam marcação prévia); a ter lugar para guardar a sua Bicicleta em segurança; e principalmente a poder planear a sua peregrinação de forma a fazer coincidir as suas paragens (etapas) com um albergue, que sabem à partida, que os pode receber.


Devido à (cada vez maior) afluência de Peregrinos a Santiago, mas especialmente de Peregrinos em Bicicleta (como exemplo, a incidência de Biciperegrinos entre 2003 e 2009 quase que duplicou), espera-se que em 2010, ano jubilar, esses números possam chegar aos 30 mil. Aguarda-se que o universo Peregrinante para esse ano, chegue a atingir os 250 mil elementos, quer sejam pedonais Ciclistas ou cavaleiros.
Torna-se portanto imperioso, usar de tais privilégios às Bicicletas para poder fazer uma Peregrinação com algumas garantias de alojamento.


Estes Albergues são na sua maioria privados, o que acarreta um acréscimo ao valor dos “donativos”. Mesmo assim são importâncias que não devem fugir muito do intervalo entre os 6 e os 12 euros.





João Galvão

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Próxima tentativa do PORTO - LISBOA (solução possível)


Depois do trajecto relatado nos post anteriores, havia que criar alternativas para tornar viável este traçado, já que pela variante da N1/IC2 não é possível (alguns troços da IC2 estão vedados aos Ciclistas).
Assim, e com a ajuda de Google maps e Google earth, encontrei este itinerário que farei por cumprir numa próxima tentativa de ligar por estrada as duas cidades mais importantes do país.



ITINERÁRIO (PASSO A PASSO)

R. Barão Corvo Vila Nova de Gaia
1. Seguir sudoeste em frente R. Barão Corvo em direcção a R. das Luzes 10 m
2. Virar à esquerda na R. das Luzes 0,2 km
3. Virar à direita na R. do Sr. de Matosinhos 0,6 km
4. Virar à esquerda em direcção a IC23 0,5 km
5. Virar à esquerda na IC23 0,1 km
6. Continue até A44 1,4 km
7. Curva ligeira à direita na R. António Coelho Moreira 1,8 km
8. Virar à esquerda na R. da Fábrica das Agulhas 54 m
9. Virar à direita 0,4 km
10. Na rotunda, seguir pela 2.ª saída 0,6 km
11. Na rotunda, seguir pela 1.ª saída para R. Salvador Brandão 1,7 km
12. Continue até R. da Boavista da Estrada 0,7 km
13. Continue até R. do Espírito Santo 0,4 km
14. Curva ligeira à esquerda para continuar na R. do Espírito Santo 0,8 km
15. Continue até R. do Corvo 0,5 km
16. Continue até R. Dr. Milheiro 0,6 km
17. Continue até R. dos Combatentes do Ultramar 74 m
18. Continue até R. Ns. das Necessidades 70 m
19. Continue até R. dos Combatentes do Ultramar 0,7 km
20. Continue até R. da Bela 1,0 km
21. Continue até R. do Juncal 76 m
22. Na rotunda, seguir pela 3.ª saída para N109/R. do Juncal. Continuar a seguir N109 1,8 km
23. Virar à esquerda na Av. 24/N109 10 m
24. Curva ligeira à direita para continuar na Av. 24/N109 . Continuar a seguir N109 11,9 km
25. Curva ligeira à direita para continuar na N109 0,1 km
26. Curva ligeira à esquerda para continuar na N109 36 m
27. Virar à direita para continuar na N109 3,3 km
28. Curva ligeira à esquerda para continuar na N109 . Passar 3 rotundas 5,5 km
29. Virar à esquerda na R. dos Irmãos Oliveira Lopes (Eixo Norte Sul) 0,6 km
30. Continue até EM535/R. Sebastião Morais Ferreira . Passar 1 rotunda 1,9 km
31. Continue até N109/R. Padre António Maria Pinho Continuar a seguir N109 4,1 km
32. Curva ligeira à direita para continuar na N109 Passar 3 rotundas 3,5 km
33. Virar à direita na N109/R. Dr. Souto Alves 0,2 km
34. Virar à esquerda na N109/R. Dr. Alberto Vidal Continuar a seguir N109 0,2 km
35. Virar à esquerda na N109/R. Dr. Manuel Andrade Continuar a seguir N109 Passar 2 rotundas 7,1 km
36. Continue até R. do Arneiro 0,3 km
37. Na rotunda, seguir pela 1.ª saída 0,4 km
38. Continuar em frente para neumeiro 109 1,5 km
39. Continue até N16 6,3 km
40. Continue até N109 Passar 1 rotunda 2,4 km
41. Curva ligeira à esquerda para continuar na N109 Passar 4 rotundas 19,7 km
42. Curva ligeira à direita na R. Vasco da Gama 1,0 km
43. Virar à esquerda em direcção a R. da Zona Industrial 0,7 km
44. Continuar em frente para R. da Zona Industrial 0,5 km
45. Continue até R. dos Romeiros 0,5 km
46. Virar à esquerda na R. do Cemitério 0,2 km
47. Virar à direita na Estr. EN109/N109 Continuar a seguir N109 Passar 1 rotunda 16,0 km
48. Curva ligeira à direita na Av. Dom João Garcia Bacelar/N109 Continuar a seguir N109 11,9 km
49. Curva ligeira à direita na Estr. Nacional 109/N109 Continuar a seguir N109 Passar 1 rotunda 6,8 km
50. Curva ligeira à direita para continuar na N109 4,9 km
51. Na rotunda, seguir pela 2.ª saída 63 m
52. Na rotunda, seguir pela 1.ª saída para Av. Doze de Julho/N109 Continuar a seguir N109 1,2 km
53. Virar à direita na R. Padre Ventura 0,3 km
54. Curva ligeira à direita em direcção a N109 65 m
55. Continuar em frente para N109 3,3 km
56. Curva ligeira à direita para continuar na N109 3,9 km
57. Curva ligeira à direita em direcção a R. do Casarão 0,7 km
58. Virar à esquerda na R. do Casarão 0,2 km
59. Virar à direita 3,4 km
60. Virar à esquerda 0,1 km
61. Virar à direita 5,5 km
62. Virar à esquerda 0,5 km
63. Virar à direita em direcção a R. das Matas 4,2 km
64. Virar à esquerda na R. das Matas 0,3 km
65. Continue até R. do Colégio 5,6 km
66. Continue até R. da Fonte Cova 0,8 km
67. Virar à direita na N109 Passar 1 rotunda 10,2 km
68. Curva ligeira à esquerda para continuar na N109 Passar 1 rotunda 3,9 km
69. Na rotunda, seguir pela 1.ª saída 1,0 km
70. Virar à direita na R. dos Campos do Liz 0,5 km
71. Virar à esquerda 1,9 km
72. Curva acentuada à direita em direcção a R. dos Campos do Lis 0,8 km
73. Virar à direita em direcção a R. dos Campos do Lis 0,5 km
74. Continuar em frente para R. dos Campos do Lis 0,3 km
75. Virar à direita na N242 0,2 km
76. Virar à esquerda na R. de Santa Maria 1,5 km
77. Virar à direita na R. das Eiras 0,5 km
78. Virar à direita na R. Fundador Dom Álvaro Abranches e Noronha 14 m
79. Virar à esquerda em direcção a N356-1/R. dos Parceiros 0,2 km
80. Virar à esquerda na N356-1/R. dos Parceiros 22 m
81. Virar à direita na R. do Cruzeiro 0,9 km
82. Curva ligeira à esquerda em direcção a R. da Serrada Nova 0,6 km
83. Continuar em frente para R. da Serrada Nova 0,5 km
84. Na rotunda, seguir pela 3.ª saída 1,1 km
85. Curva ligeira à esquerda em direcção a IC2 22 m
86. Na rotunda, seguir pela 1.ª saída para IC2 2,3 km
87. Curva ligeira à direita para continuar na IC2 0,6 km
88. Curva ligeira à direita na Estr. de Santo Antão 1,4 km
89. Continue até Estr. Dona Maria I 0,2 km
90. Continue até R. Padre Antunes 0,7 km
91. Continue até Estr. Dona Maria I 1,0 km
92. Virar à direita para continuar na Estr. Dona Maria I 0,1 km
93. Virar à esquerda na R. Principal 1,5 km
94. Continue até Travessa da Escola 29 m
95. Virar à esquerda para continuar na Travessa da Escola 71 m
96. Virar à direita 0,2 km
97. Virar à esquerda em direcção a IC2 1,8 km
98. Virar à direita na IC2 0,6 km
99. Curva ligeira à esquerda para continuar na IC2 2,3 km
100. Curva ligeira à direita para continuar na IC2 21,7 km
101. Curva ligeira à esquerda para continuar na IC2 1,9 km
102. Curva ligeira à esquerda para continuar na IC2 3,6 km
103. Curva ligeira à esquerda em direcção a IC2 0,3 km
104. Continuar em frente para IC2 3,9 km
105. Curva ligeira à esquerda em direcção a Av. dos Combatentes/IC2 0,6 km
106. Continuar em frente para Av. dos Combatentes/IC2 0,9 km
107. Curva ligeira à direita para continuar na Av. dos Combatentes/IC2 0,7 km
108. Curva ligeira à direita para continuar na Av. dos Combatentes/IC2 Continuar a seguir IC2 1,7 km
109. Curva ligeira à direita na IC2/N1 Continuar a seguir N1 3,6 km
110. Virar à esquerda para continuar na N1 6,6 km
111. Curva ligeira à esquerda na IC2 90 m
112. Virar à direita para continuar na IC2 48 m
113. Curva ligeira à esquerda para continuar na IC2 2,3 km
114. Curva ligeira à esquerda para continuar na IC2 Passar 1 rotunda 1,9 km
115. Curva ligeira à esquerda para continuar na IC2 8,8 km
116. Curva ligeira à esquerda para continuar na IC2 3,7 km
117. Curva ligeira à direita para continuar na IC2 5,1 km
118. Na rotunda, seguir pela 1.ª saída para IC2/N1 Continuar a seguir N1 Passar 4 rotundas 12,8 km
119. Continue até N10 1,9 km
120. Curva ligeira à esquerda para continuar na N10 1,0 km
121. Curva ligeira à esquerda para continuar na N10 Passar 1 rotunda 6,4 km
122. Curva ligeira à esquerda para continuar na N10 Passar 6 rotundas 7,3 km
123. Virar à direita para continuar na N10 4,2 km
124. Curva ligeira à direita na N10/R. Dr. João Gomes Patacão Continuar a seguir N10 0,8 km
125. Curva ligeira à esquerda na R. do Estado da Índia 0,2 km
126. Curva ligeira à esquerda para continuar na R. do Estado da Índia Passar 1 rotunda 0,5 km
127. Curva ligeira à esquerda para continuar na R. do Estado da Índia 29 m
128. Continue até R. Cidade de Goa 1,3 km
129. Na rotunda, seguir pela 2.ª saída para Av. de Moscavide 0,2 km
130. Virar à direita para continuar na Av. de Moscavide 0,6 km
131. Continue até Estr. de Moscavide 0,5 km
132. Continue até R. Conselheiro Lopo Vaz 0,3 km
133. Curva ligeira à esquerda para continuar na R. Conselheiro Lopo Vaz 43 m
134. Virar à esquerda na Via Recíproca 0,2 km
135. Curva ligeira à esquerda 54 m
136. Virar à direita 34 m
137. Virar à esquerda
O destino encontra-se à esquerda 82 m
Gare do Oriente

sábado, 12 de dezembro de 2009

CICLOVIA DE CASCAIS - GUINCHO




Aproveitando o meu treino deste feriado (dia 8), fui rever a Ciclovia entre o Guincho e Cascais. Uma pista já com alguns anos (não sei mesmo se não será das primeiras), e que depois de acrescentada, no troço desde a guia até ao farol da marina, deverá ter ficado como uma das maiores.
Fiquei muito agradado com o que vi, as infra-estruturas mais antigas estão na grande maioria restauradas/melhoradas e as novas, bem-feitas e melhor sinalizadas.
Em relação às múltiplas Ciclovias que nos estão a surgir em Lisboa, este exemplo de construção, mas sobretudo de manutenção, é/são factor(es) a considerar.
Nos cerca de 9 km’s em que o tapete vermelho se estende, surgem-nos alguns pedaços em que a Ciclovia fica comum com via para passeio dos peões, por não haver hipótese de os fazer circular por outro lado. Mesmo assim está sempre assinalado de forma bem visível. Quando a Ciclovia tem dois sentidos em exclusividade para as bicicletas, significa que do outro lado da estrada se estende uma passadeira amarela para os peões. Bem feito. Bem pensado.
A C.M. de Cascais tem apostado no lazer dos seus habitantes, e dos que ocasionalmente por lá gostam de passear e usufruir das magníficas condições desta região.
As BICAS que a câmara faculta, são uma forma bastante interessante se usar esta Ciclovia, ainda para mais porque são “emprestadas” pela edilidade de forma gratuita, aos potenciais interessados.

Para quem inicia a ciclovia do lado do Guincho, esta é a primeira imagem que nos ocorre. É por aqui que se iniciam as primeiras pedaladas deste trajecto até à Vila de Cascais, numa extensão de 8,8 km's

Logo no inicio desta pista, uma das caracteristicas desta zona está bem visível. O vento, que por aqui nunca deixa de soprar, faz com que o "tapete vermelho" fique coberto de areia.

Do outro lado da estrada, para além da magnifica vista do mar, sempre presente, temos a alternativa para os peões, assinalada por um longo passeio amarelo.



Cá estão elas, as BICAS. Com um quiosque de apoio e informação ao lado, é aqui na Guia que se podem levantar estas bicicletas de forma gratuita.


Este troço entre a guia e a marina de Cascais nunca tinha feito. Tem alguns pormenores interessantes.



Repórter Astigmático

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

TREINO de ESTRADA Benfica-Guincho-Benfica (Marginal)




LINK PARA TRACK NO WIKILOC

No feriado de dia 8, aproveitando a boa aberta no céu, fui fazer um treino de estrada. Apesar de ser o meu preferencial, há muito que não o fazia.

Trata-se de ir a Cascais e voltar pela Marginal, numa variante que inclui Monsanto. Ao sair de casa, e antes de concluir o regressar, passo o Parque Florestal por duas vezes, elevando assim o nível de dificuldade do treino.

Esta opção de treino até Cascais, que perfaz cerca de 55km’s, pode ser alargada (tal qual como o foi neste dia) para os 78, se for ao Guincho e voltar. Ou pode ser encurtada, se o limite for o Estoril ou mesmo Oeiras, em opções que não ultrapassam os 50 ou os 40 km´s respectivamente. É tudo uma questão de coordenação do tempo que se quer/pode gastar.
No fundo é uma boa forma de treino, com uma vista privilegiada, que pelo facto de nos ser comum, muitas vezes por nós é desvalorizada.

Neste dia o treino acabou por ser dividido em quatro fases distintas. Na primeira, e depois de ter ultrapassado Monsanto, dei inicio ao trajecto ribeirinho em plena Estrada Marginal, logo a seguir à Av. da Índia, em Algés. A partir daí encetei um marcha com velocidades acima dos 35 km/h (média de 31,5 km/h até cascais), por ter apanhado um cicloturista habituado, ao qual me colei, e com o qual fui dividindo as despesas da progressão até ao Estoril. Aí, tal colega voltou para trás, e eu, continuei até ao Guincho, numa segunda etapa um pouco mais branda do que até aqui, em que a média terá andado perto dos 25 km/h.

No regresso do Guincho, e até Cascais, vim a fazer o levantamento da Ciclovia da Guia, tornando tal labor na terceira fase do treino, ainda mais branda do que a anterior. O retorno a casa (via Monsanto) foi com algum vento contra, como aliás já é apanágio desta estrada, em que o objectivo passou a ser subir a média, mantendo o manómetro acima dos 30 km’s. Mesmo assim, e apesar do esforço, essa não mais subiu do que os 28 km/h.

Foi um treino muito positivo, cerca de 78 km’s em 2,50 h.

Na primeira abordagem à marginal, no sentido Lisboa – Cascais, aproveitando a companhia e a quase total ausência de vento, consegui fazer um treino puxado, com índices elevados, em que a média cardíaca andou pelos 155 bpm, chegando a cascais em 45 min. A uma média superior aos 31 km/h.

O Ciclista ao qual me colei, e com quem vim a puxar desde Algés até ao Estoril... OH! Já chegámos!


Já a caminho do Guincho. Ciclovia de um lado. Passadeira para peões do outro.

Sempre espectacular, a Baía de Cascais!


Valores para o treino total… (Valores para treino em ritmo puxado, Lisboa-Cascais)

2 mt Altitude mínima
78 km’s percorridos… (27,5 km’s percorridos)
27 km/h Velocidade média… (31,5 km/h Velocidade média)
2,50 h Tempo gasto a andar… (45 m Tempo gasto a andar)
61,08 km/h Velocidade Max atingida
141 PPM Frequência cardíaca média… (155 PPM Frequência cardíaca média)
175 mt Altitude Max atingida
189 PPM Frequência cardíaca Max
585 mt Acumulado de subida… (250 mt Acumulado de subida)
1984 Kcal Calorias gastas… (800 Kcal Calorias gastas)
GR

Vamos ter uma “CAPE EPIC” portuguesa ?!? (X-QUEST)


Acabei de ser informado desta boa nova para o BTT português.

Não sei se será para participar, mas há-de ser por certo para ver e ficar a roer de inveja.
Pela informação que li, e que está patente nos sites dos quais faço link, será por certo uma PROVA em grande. Ou não tivesse a “mão” da João Lagos Sport, organizadora de alguns dos maiores eventos desportivos deste país (Rali Lisboa – Dakar; Volta a Portugal em Bicicleta; Masters e Open de ténis; etc, etc).

Serão 7 dias de pura competição, para fazer 700 km’s. Com acumulados vários (17000 mt), desde os mil e pouco por etapa até aos 3500...
… HUF!

Ainda não divulgaram as passagens das etapas, mas já se podem ver os gráficos de altimetria…
Toca a preparar as pernas, ou simplesmente os olhos... É que Outubro de 2010, é já ali a seguir (4 a 10)
...ATÉ APETECE!




João Galvão

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Porto - Alcoentre (N1/IC2), Breve história


Portugal?!? Não é só Lisboa!...

…Nem a IC2 é a N1 (só às vezes).

Nesta minha segunda tentativa de interligar as duas maiores cidades do país em Bicicleta, fui demovido por dois Guardas da extinta “Brigada de Trânsito” da Guarda Nacional Republicana (G.N.R.), que, de forma assertiva me convenceram a interromper o avanço em direcção a Sul, naquelas condições.

O Sol já se tinha escondido há muito, e, apesar da sinalização luminosa e reflectora que dispunha, a minha visualização do trajecto é que era extremamente deficiente. No fundo, já não via por onde andava.

Foi exactamente pela falta de luz e consequente concentração na estrada, que não vislumbrei a placa sinalizadora de proibição de circulação de veículos sem motor, neste troço da IC2, mais precisamente entre Rio Maior e Alcoentre.

É preciso ter muita atenção quando se faz a marcação de determinado trajecto no GPS. Confiantes nesse instrumento de navegação, nem sempre tomamos conhecimento das alternativas de circulação. Para a próxima, vou escolher outro itinerário.
Por ter tido consciência de que (sem saber) circulava em infracção ao código da estrada, não tive qualquer argumento perante a evidência dos factos, que ainda por cima me foram mostrados “in loco” pelas autoridades.

Agradeço o profissionalismo e deontologia preventiva que os Guardas me dedicaram, ao tirarem-me da estrada, onde corria alguns riscos desnecessários.

O intento a que me propunha será plausível e premiado de sucesso, realizado mais próximo dos meses de Maio ou Junho, onde os dias começam a ser bastantes mais longos, e onde as doze/treze horas que preciso para completar este trajecto ficam totalmente cobertas pela luz solar, sem que esta traga consigo um tremendo calor, insuportável nos de Julho ou Agosto.

Escusado será dizer que o ideal para se realizar tal trajecto é inserido num grupo de ciclistas, de preferência, numa prova organizada, em que os batedores e carros de apoio estejam presentes. De qualquer das formas, e à falta destas condições terão que se escolher outras alternativas à circulação que descriminarei noutro post.

Não posso deixar passar em claro o estado das estradas por onde circulei, principalmente as já mencionadas N1/IC2, em que, traços largos, os seus pisos estão bastante danificados, e as bermas (quando as há), indispensáveis para cicloturistas, estão pejadas de buracos; Animais mortos e peças de automóveis despedaçados, num rol de variadíssimos “OVNI’s”, aos quais temos que fugir para não pôr (ainda mais) em risco a nossa missiva.

Valeu pela tentativa; pelo que vi e aprendi; valeu pela convivência com outras gentes e formas de estar; valeu ainda pelos 256 km’s que fiz, onde se incluem as deslocações a norte e o regresso a casa; E por ter ficado com a noção clara que sem certas condicionantes, conseguirei percorrer os pouco mais de 300 km’s deste “projecto”.

Ficará certamente para o ano que vem. Não há uma sem duas, nem duas sem três. A ver vamos se à terceira será de vez?!?


Guarda rios ...à Noite...

Porto - Alcoentre (N1/IC2), Fotos

Representação gráfica dos mais de 2500 mt de acumulado, que se somam ao longo destes mais de 250 km's de asfalto. Felizmente, algumas subidas fazem-se quase na integra com o balanço das descidas.

Dia anterior. Passagem pela mítica Estação de Sta. Apolónia para o (os) regionais com direcção ao Norte do País. Continuamos com a saga do: - Se queres viajar com a Bici montada tens que fazer os regionais.
A saber: - Lx - Entroncamento (mais de duas horas de espera pelo next... Aproveitei para almoçar); Entroncamento - Coimbra B (...e mais de meia hora de ligação); Coimbra B - Aveiro (quase não cabia, tantas eram as "moças" da faculdade que regressavam às suas casas de família); e finalmente o urbano Aveiro - Porto, onde acabei por ir de pé... Enfim... Uma aventura.


Foto estranha, esta.
Serve para provar que a ciclovia da Mealhada está finalmente pronta. Não tive possibilidade de por lá transitar, mas ficará certamente para uma próxima "Rota dos Castelos", onde a farei incluir.



Depois de ter andado mais de cem, eis que aparece a primeira informação numérica acerca da distância que nos separava da capital. A partir daqui, e pela graça, fotografei quase todas as placas "homologas" a esta.


Um pouco desfocada, mas cá está o Mosteiro da Batalha. Nesta aproximação ao património circula-se numa valente descida, onde para além de ganhar velocidade e fazer descansar um pouco os músculos, temos que ter a máxima atenção ao piso para não nos esbarrarmos. Mesmo assim ainda consegui sacar da Máq. fotográfica e... CLICK!


Esta terá sido das últimas que tirei. Depois começou a cair a noite e não mais tive coragem para sacar da máquina. Ainda para mais, já viajava com o GPS no bolso, por se ter partido o apoio do guiador. Muita turbulência... Tenho os braços que nem os sinto.

LINK PARA FOTOS NO PICASA


GR

Porto - Alcoentre (N1/IC2), Números e track





Números deste "Passeio"

10 h 05 m Tempo gasto a andar
11 mt Altitude mínima
25,5 km/h Velocidade média
70,25 km/h Velocidade Max atingida
137 PPM Frequência cardíaca média
169 PPM Frequência cardíaca Max
256 km’s percorridos
318 mt Altitude Max atingida
2530 mt Acumulado de subida
6622 Kcal Calorias gastas
GR

domingo, 6 de dezembro de 2009

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

EuroVelo - ECOVIAS DA EUROPA

Tenho o meu futuro como Cicloturista, assegurado!

O projecto EUROVELO surgiu da European Cyclists Federation (ECF), e tem como objectivo principal, desenvolver uma rede de Rotas cicláveis de qualidade, ligando todos os países europeus para que possa ser usada por Ciclo Turistas de longas distâncias, ou pelos habitantes, nas suas jornadas diárias.
Os interesses secundários são:
- Promover viagens económicas onde possa haver um envolvimento entre as sociedades.
- Dar a conhecer alguns países mais desconhecidos, a todo o universo europeu.
- Fomentar o interesse das autarquias e dos governos em manter a elevada qualidade das infra-estruturas.
- Dinamizar a construção de novas vias, desde que obedeçam às regras propostas, e sejam um complemento às existentes.

Basicamente são:
- Uma rede de Ciclovias de longa distância que atravessam países europeus.
Mas com regras:

- Actualmente estão pensadas/construídas 12 “linhas”
- A sua implementação assenta em estradas já existentes, ou caminhos novos, desde que sejam de âmbito regional de um determinado país.
- A construção de uma nova via deve envolver pelo menos dois países europeus e mais de mil quilómetros de extensão.
- A circulação deve obedecer às normas de cada país europeu por onde se circula, mas devem ter um ligação fluida entre fronteiras, sem quebras ou obstáculos.
- Devem ser circuláveis nas duas direcções.
- Devem ser providas de painéis de informação onde constem as regras básicas e algum detalhe das vias em causa e do âmbito geral do EuroVelo.




João Galvão

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Algo vai mal no reino das… CICLOVIAS!

Ciclovia em causa. Perto do Largo da Luz. Por curiosidade, em Setembro quando por lá andei a fazer o levantamento de tal eixo, já identificava possíveis problemas, que agora estão nas linhas de alguns escritos, e dos quais até já surgiram petições na net.

…Parece que há por aí alguns problemas.

Aqui bem perto das zonas por onde me movimento, num percurso da Ciclovia da Quinta da Granja, ANTERIORMENTE DESCRITO por mim neste blog. Há alguns cidadãos que se dizem lesados.
Pelas reportagens que já li sobre o facto (Ex. REVISTA ACP Out. 09), suponho que possam ter alguma razão. Inclusive, já corre pela internet uma petição para forçar a C.M. de Lisboa a alterar o circuito de tal Ciclovia, fazendo-o passar pelo passeio do lado oposto.

Segundo uma comissão de moradores e utilizadores da zona em causa (Av. do Colégio Militar, Quinta da Luz), não só veio tornar a zona caótica para os automobilistas, como a tornou perigosa para os peões e, para os próprios utilizadores da Ciclovia. Segundo eles, a supressão de uma das vias de trânsito para cada lado, e o traçado idealizado para a própria via de bicicletas, estão em prefeito conflito com o bom senso.

Já tive o prazer de comprovar “in loco” tais críticas, e acabo por ter que lhes dar alguma razão. Do ponto de vista dos Ciclo utilizadores, as curvas (calculo que sejam para controlo da velocidade), estão em excesso e a proximidade das paragens de autocarro e da grande frequência que estas têm, faz com que os peões invadam literalmente as passadeiras vermelhas em causa, impossibilitando o uso destas por quem de direito.

Neste caso especifico, acabo por concordar com o pedido de alteração ao traçado por parte da dita comissão, por achar que provavelmente será a única solução para que a Ciclovia possa vir a ser usada condignamente pelos utilizadores de Bicicleta, e para que os peões possam continuar a circular, mas de forma segura, por terem a Ciclovia no passeio oposto, sem possíveis, e muito previsíveis “encontros imediatos”.

Quanto ao trânsito, por não ser a minha área, não me pronuncio.

Acho portanto que cabe à C.M.L. averiguar em conformidade as pretensões dos moradores e utilizadores, e se as achar legítimas, agir.
Apesar de no seu todo, concordar que estas obras são muito positivas, há casos particulares (não será certamente só este) em que muita coisa pode ser melhorada. Também é “disto” que é composta a Democracia e a liberdade de expressão.
Numa obra desta complexidade e rapidez de construção, nem tudo corre a 100%. Depois da obra feita, avaliados os prós e os contras, muitas vezes há que reequacionar os danos…

Estaremos atentos para futuros problemas… mas principalmente, para futuras soluções!
De: Repórter Astigmático para a sociedade civil em geral, mas para os utilizadores das Ciclovias em particular.

OS CAMISOLA AMARELA CONTINUAM




Estes homens não param …

http://www.camisolaamarela.com/

Estão a apostar no desenvolvimento do seu projecto e tirar dividendos disso.
Acho muito bem, porque eles merecem.
Já estão em todo o lado… Abro a revista do Jornal Sol (21 de Nov 09) e lá estão eles….

Ligo a Televisão… E lá estão eles… Enfim, estão no bom caminho.

Continuação de boa SORTE!