quarta-feira, 3 de junho de 2009

GEO CASH ÀS MÃES D'ÁGUA. (1)

Esta primeira abordagem ao Aqueduto das Águas Livres dá-se por mero acaso.

Um dia que saí de casa para fazer um pouco de treino com a bicicleta, tomei um rumo um pouco diferente e acabei por passar por um jardim a caminho de Alfragide, onde em determinada fase o Aqueduto faz de cerca, tendo por perto uma pista de terra onde se pode evoluir com as bicicletas.

Logo me surgiu a ideia de tentar seguir tal construção, que uns metros mais à frente passa somente a respiradores e que depois até deixa de ser ver por estar enterrada.

Com persistência acabei por descobrir mais respiradores até chegar à mãe d´água da Serra de Carnaxide. No regresso à Buraca acabei por descobrir que afinal, tal eixo de condução de água, era afinal um ramal que vem da dita Serra e das nascentes que por lá havia, até à conduta principal do Aqueduto que termina na mãe d’água das Amoreiras.

Como não tinha GPS, nem sequer a máquina fotográfica, tornou-se imperativo voltar a efectuar este trajecto.

O repórter astigmático voltará brevemente a campo.

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