segunda-feira, 16 de março de 2009

Honra lhe seja feita.

De seu nome, Mário Alpiarça, foi meu instrutor no curso de treinadores de ciclismo, que a federação portuguesa da modalidade promoveu em 2006. Através dessa iniciativa, tive o prazer de conhecer este algarvio, que tem com o BTT uma ligação profunda e faz da transmissão dos conhecimentos adquiridos ao longo dos anos, um dos seus maiores gostos.
A sua ligação às Escolas de Ciclismo e aos alunos mais jovens é sobejamente conhecida no meio velocipédico.
Como prelector do curso que referi desenvolveu a área do BTT em geral. Passei a admirar esta “personalidade” pelo modo directo e de correspondência com que o seu módulo foi ministrado, transmitindo um entusiasmo que a todos cativou, servindo de fio condutor para a restante formação.

Fui buscar estas palavras porque, ao arrumar a caixa de E-mail da secção de Cicloturismo da A.P.F.C.G. (cicloturismo.fcg@gmail.com), deparei com ESTA relíquia.
…Foi um dos exercícios usado pelo instrutor, como exemplo na motivação dos mais pequenos e como forma de os agarrar à modalidade.
No futuro, e sempre que seja oportuno, lançarei por aqui outras “dicas” do Homem em causa: - Mário Alpiarça.

Usando uma expressão do próprio: - Se quiserem partir o coco a rir, façam o exercício proposto…

Mais uma vez, Saudações velocipédicas.

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