sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Por entre “EnXaras e SoCORROs”

Volta combinada, volta efectuada. Então quando mete almoço… UI… - E se for com o César? - Aí nem se fala! (Já para não dizer, que era na Serra do Socorro).
- Bem, daqui a bocado ainda me estendo …E mais as “larachas”…
Começou mal a nossa volta pela primeira etapa da “Rota dos Castelos”. Começou mal, porque, logo após o nosso encontro na estação de metro da Pontinha, e quando nos abeirávamos da estrada para encetar o trajecto, fomos testemunhas de um acidente de viação que envolveu um ciclista, mesmo ali, junto à praça. Fomos de imediato para junto do nosso “colega” que no chão, contorcia-se com dores. Ao abordar a curva, envolveu-se com um ligeiro de mercadorias, e só por “ milagre” não foi pisado pelo rodado traseiro deste. O trânsito ficou imediatamente caótico, mas por sorte passava um veículo dos Bombeiros que desde logo veio prestar auxílio ao sinistrado, tratando de chamar uma ambulância para o transportar ao hospital. – As melhoras, João.
Passado este episódio, seguimos o nosso caminho, que, via Odivelas nos levaria a Olival Basto e à convergência com o track da “Rota”.
Depois de Frielas tentámos fazer a abordagem ao Vale de Loures pelo pantanal, mas fomos forçados a abortar, já que este estava intransitável a partir de certa fase. Mesmo assim ainda tivemos uns “diálogos” interessantes com a lama e com o barro, tão peculiares por estas bandas e com os quais já me tinha debatido arduamente, quando por lá andei em Dezembro ultimo, a confirmar os trilhos definitivos da R. dos C.
Demos meia volta e seguimos por outra alternativa. Mais lama menos lama (as chuvas fizeram efeito), fomos subindo pelas aldeias serpenteando a A8 em direcção a norte. Aguardavam-nos algumas (boas) dificuldades, de que destaco a subida ao Cabeço de Montachique. - Missão cumprida. Com maior ou menor dificuldade, lá seguimos caminho.
À primeira combinação para o almoço, já tínhamos feito um avanço de meia hora para mais, pois as dificuldades ainda seriam muitas.
Mais um cume, mais um moinho, um single track ou uma descida técnica (realmente esta etapa, não é fácil), desembucámos na Enxara dos cavaleiros, que rapidamente nos levaria a São Sebastião e à casa do César, onde julgávamos que estivesse, de forma a carregarmos as bikes na sua “fritadeira” para as subir até à dona Fátima, no cocuruto da Serra do… Socorro!!!
Ficava, por motivos óbvios, adiada a ideia inicial de chegar a Torres Vedras, onde termina o primeiro degrau desta ligação ao Caminho Português de Santiago.
Como não conseguíamos contactar o nosso anfitrião (coisinha habitual), não tínhamos outro remédio que não precipitarmo-nos para a íngreme subida de empedrado, que nos levaria até ao monte onde o almoço nos aguardava.
Conhecendo eu o “homem”, parecia de propósito (Ah, vais subir, vais!). Quando o telefone finalmente tocou, como resposta às nossas chamadas, já estávamos bem lançados na subida.
- Estou na Enxara, já vou para aí, e já vos apanho. (dizia)
Já que é assim, cá vai. – E fui! Fui subindo tal monte, até ao pico. Logo a seguir apareceu o nosso “guru” das peregrinações acompanhado por um amigo (o Victor).
Depois … Depois, Almoçámos! Tá tudo dito!
Ainda há mais! Num Post perto de si…

LINK do Trilho: http://www.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=305592

“Aguardem Rios”

A Associação de Pessoal no seu melhor.

Pois é, vamos participar conjuntamente com a secção de atletismo da A.P.F.C.G. num evento por equipas, a decorrer no próximo dia 8 de Março (não esqueçam, é o dia internacional da mulher) em Sintra.
O percurso de cerca de vinte quilómetros terá que ser cumprido por equipas de dois elementos e por uma bicicleta. Nós como secção de Cicloturismo não poderíamos deixar de estar presentes.
Neste momento, e após conversações com o coordenador da “malta que corre”, estamos em condições de representar algumas formações. Já vamos em três. – És associado? - Não queres participar? – Contacta-nos.

Deve ser das “makumbas”…

…que vejo aos montes por Monsanto.
Nas últimas vezes que fui treinar ao “templo”, vim de lá a pé, ou pelo menos, foi assim que cheguei ao mecânico.
Como já tinha referenciado, a semana passada rebentei um pneu. Quarta-feira, fui fazer um treino ligeiro para preparar a volta de quinta e testar a câmara de filmar que o nosso colega J. F. nos emprestou e zás, parto o drop out.
Fui até à loja das bicicletas (a quem recorro, quando tenho problemas em Monsanto), para que o Sr. Luís através dos seus mecânicos (Alex e Victor) me pudesse safar para a volta que tinha planeado com o Ricardo.
Conseguiu-se remendar a “coisa”, mas não me livro de despesas a breve trecho. Empenei o desviador. Vou ter que colocar outro, e quando o fizer, optarei por um de braço mais curto.
Vou mas é voltar a Monsanto para me libertar deste “mau-olhado”… LOL…

(A)Guardo Rios.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Aproxima-se vertiginosamente…

… A hora do ducentésimo leitor.
Aproveitamos esta ocasião para lançar mais um “grandioso concurso” (Certame), pois a hora urge.
Então é assim. Ao nosso leitor numero duzentos vamos oferecer um brinde. Uma bolsa triangular para guardar todo tipo de apetrechos, daquelas que se prendem no interior do quadro. Coisa BOA.
Para ser galardoado com tal prémio, além de ter a perspicácia de ser um leitor audaz, (“AUSADÁCIA”) terá que comentar este post, anunciado o facto.
Se o/a sortudo/a renegar o prémio, ou não preencher o comentário, atribuiremos o mesmo ao primeiro comentário deste post (nesse caso já exigimos uma frase bonita…LOL), logo após o contador passar dos 200 (km/h …lol…)
Aguardamos a notícia.
Brevemente anunciaremos outros concursos, onde os nossos leitores poderão ganhar óptimos prémios.

BICICLETÁRIO. Hoje já aprendemos mais uma...

...Estamos sempre a aprender!
- Pois não sabíamos, mas ficámos a saber, que um estacionamento para bicicletas pequeno, tem o nome de PARACICLO. Se for para mais de 20 Bicicletas, aí, já estamos a falar de um BICICLETÁRIO.
No entanto, e para nós, o primeiro será um espaço pintado no chão, com pelo menos uma barra para prender a Bici, no que diz respeito ao segundo, essa sim, será a estrutura de ferro onde as Bicicletas encaixam as "rodinhas".
Quanto a nós, tais termos estão salpicados de terminologia portuguesa além atlântico, sendo por isso difícil de discernir qual é qual.
Se quisermos, e aproveitando a liberdade "poética" que este blog nos dá, também pudemos apelidar de SILOCICLO a tal garagem de Bicicletas que fotografei em BASEL, ou BICIPARQUE e/ou BIKEPARKING.
Enfim, um manancial de hipóteses.
Estamos falados...
Saudações pedalovelocipédicas para uma Saúdinha da boa.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

[Arquivo] "3º Grande Encontro de Cicloturismo da A.P.F.C.G." S. João - Costa

O Vídeo:
















As Fotos: http://picasaweb.google.com/APFCG.BTT/CostaDaCaparica#

O Trajecto: O poster:
O Mail aos associados:
A Ficha de presenças e Plano de treinos:

Mais cidadania..."Nós" e a Europa.


A questão que o Ricardo lançou há dois ou três post’s atrás, é de veras pertinente.
Será realmente uma das causas da inércia no incentivo ao uso das bicicletas e consequentemente o não incluir destas nos benefícios fiscais, o facto do Estado através dos impostos, aliado aos interesses petrolíferos, arrecadar largos milhões de euros. Será?
- Já para não falarmos dos Grandes Grupos Lobbielizados, será? Mesmo?
Vamos crer que não.
Indesmentíveis, serão os factos.
- E factos são:
A mentalidade dos países civilizados da Europa central e do norte, onde apesar de enormes obstáculos naturais, toda, sim; Toda a gente faz da bicicleta um meio de transporte privilegiado. Se não acreditam (ou mesmo se já ouviram falar, mas…), vejam. Eu próprio o pude comprovar por diversas vezes, sempre que me desloco a tais paragens, seja por motivos pessoais ou profissionais, é um dos meus interesses, o levantamento de tais “FACTOS”.
Então é assim:
Planeta Terra; Europa (nós também somos deste, não somos?); Suécia; Estocolmo.

O Carteiro trabalha, de Bicicleta.

Há condições para circular, de Bicicleta.


Aqui, tens onde estacionar, a Bicicleta.


Não tens uma (és turista?) ou estás condicionado porque moras longe e vens de transportes. Não faz mal, a edilidade cede-te uma, Bicicleta.

Estão cinco graus centígrados, mas, TODA A GENTE anda de BICICLETA!

Planeta terra; Europa (nã, Nós? …Só se for em Aveiro); França; Paris. Tá certo… É um turista consciente.

Planeta terra; Europa (Vamos acordar?); Alemanha; Heilbronn. A oferta é tal que, até na Alemanha vou trabalhar de Bicicleta.

Planeta terra; Europa (o.k. já chega, não é este o nosso continente); Finlândia; Kuopio. Frio? Aqui nem faz frio…LOL. Mais uma vez vai-se de quê? …De Bicicleta!

Planeta terra; Europa (será mesmo neste?); Suíça; Basileia. O parque de estacionamento para Bicicletas…

…De uma das estações de comboios, “só tem” dois pisos e, leva uns milhares de Bicicletas.

Esta então, é um espectáculo. Trata-se de um cruzamento de pistas de ciclismo, internacional. Passo a explicar: - Estamos na fronteira “dos três reinos”; França, Alemanha e suíça, entre Basel, Lorrach e Molhouse e as setas indicam todas essas possibilidades e as bifurcações com futuros cruzamentos de outras tantas vias ciciáveis, às quais se perde a conta e o rumo, tal é a oferta.

Mais possibilidades para dar uso aos pedais (…E outros que tais). Colónia, Alemanha.

É preciso ser-se imaginativo… Três rodas eléctrico. Algures na Suíça.

Curiosidade:
- Todas estas fotos são tiradas por mim, muitas vezes com o telemóvel. Não fui à Net buscar (bem, se fosse… não havia espaço neste Blog).
Em Portugal, tirando pouquíssimas excepções, de que Aveiro é um exemplo, estamos no caminho oposto (a nossa EUROPA, é outra. É aquela que está toda em crise. Aí sim, somos EUROPA!). Por cá, desmotiva-se e destrói-se.














Estes dois ilustres turistas em BUGAS sentados, começaram algures por aqui (Aveiro, 3 de Abril de 2004) a aventura que “hoje” vamos contando neste Blog.


















Saudações pedalovelocipédicas.

Para que conste…

… O vencedor do “concurso” CENTÉSIMO LEITOR foi, o nosso Amigo JABAS, que numa disputa acesa e ao sprint, ganhou a outro dos nossos fãs, o Mestre João 4Dan.
- Nós aqui sabemos tudo!
O prémio será atribuído logo que nos seja possível… Que tal, no próximo fim-de-semana? Hum?
Quanto aos “outros”, não chorem, snif, snif.
Haverá muito mais “certames”…LOL
Saudações Pedalovelocipédicas.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

A minha “GINGA”.



Quero-vos falar da minha bike, que adquiri há mais de 2 anos.
Da TREK 6500 SLR que comprei, poucos são os elementos de origem que ainda lhe restam; Desses o mais importante e grande aliciante à compra de tal veículo foi:
- O Quadro, por ter uma garantia fiável e um peso bem agradável para um “Alpha SLR Aluminum” (com cerca de 1,6 kg). As capacidades deste “bloco flexível” fizeram com que eu me encorajasse a “up-gradeá-lo”.
As rodas, outro dos elementos originais no acto da compra, são umas Bontrager Camino que apesar de muito criticadas nos fóruns da altura, nas minhas “mãos” têm-se aguentado muito bem (já partiram 3 raios, estão um pouco “abauladas”, mas também para aguentar o tratamento que lhes dou, não se pode pedir mais). Confesso que, logo que tenha umas massas gostava de adquirir umas Shimano XT, para compor o ramalhete… Já vão perceber o porquê.
Muitos do componentes de origem foram sendo substituídos, ou por vontade própria, ou se quisermos, por se terem degradado com o tempo, mas principalmente com os quilómetros (é que já lá vão, quase 3 mil).
Começo pelos travões, de origem uns v-bracke, passaram logo ao início (ainda antes de me sentar na bike), para uns de Disco da Shimano Deore. Depois acabei por mudar os pneus originais para uns kevlar Schwalbe, já experimentei duas versões, a Snake skin e a Nobby nick (gosto mais da primeira, aliás, já não posso com os segundos, vou “rifá-los”. Ando a furar à média de uma vez por volta/treino.).
Os pneus foram pelo uso, assim como o guiador e as cabras, após uma queda daquelas “parvas” tiveram que ser substituídos. Optei por material leve (aos poucos passei dos catorze quilos para cerca de doze… Mas já lá vamos). Dessa forma, fui “buscar” à net um guiador Ritchey e umas cabras de 90 gr da mesma marca. Pela net mandei vir também um kit de transmissão Shimano XT, assim, além de tornar a bici mais leve fiz um grande melhoramento a todos os níveis, e principalmente resolvi um dos poucos problemas com que me deparava até então; - era o facto de a corrente quando saltava, ficar entalada entre o eixo pedaleiro e o prato mais pequeno (porque o cranck não tinha protecção).
O mais importante de todos estes melhoramentos foi sem dúvida o da suspensão (grande ajuda para baixar o peso ao conjunto). De origem com uma Manittou 80mm de 2,4 kg, passei para uma Rock Shox Reba 09 100mm de 1,6 kg. É sem qualquer margem de hipótese o melhor up-grade que fiz. Aconselho a quem quiser andar a “brincar” com alguma segurança. Já as vi na Fizzbikes a 159 euros (é preciso estar atento).
Depois deste up-grade, seguiram-se outros mais pequenos, dos quais destaco o selim. Passei, por oferta do meu Compadre, para um SMP ergonómico e com rasgo para respiração da zona sob a próstata. E mudei o espigão de selim para um amortecido. Imaginava comprar um USE, mas como não tive “tempo”, aproveitei o “emprestadado” do Ricardo, um Spiner 100 da Dechatlon (muito bom, principalmente para quem não tem outro).
Estou portanto, cada vez mais satisfeito com a minha bike. O que não implica, fazer-lhe mais melhoramentos. Alguns serão de carácter forçado (tenho um manipulo partido, que, por perícia está remendado), além de outras coisas.



Para já é tudo. Sempre que fizer algum “incremento”, tentarei expô-lo por aqui.
Saudações, daquelas que vocês já tão bem conhecem.

“O Guarda-Rios”

Pedimos desculpa pela interrupção.

Seguiremos dentro de momentos. Para á malta da minha geração esta frase diz certamente alguma coisa… Lembram-se?
Era o pão-nosso de cada dia na televisão pública da altura (a mesma que temos hoje).
Isto para dizer que, pedimos desculpa pelo incomodo (se é que o sentiram), em relação ao VÍDEO do 1º Grande encontro de Cicloturismos da A.P.F.C.G. que foi “bloqueado” por motivos alheios à programação (também era uma das frases que o dito canal usava).
- Cru e duro. O vídeo foi censurado em alguns países pela you tube devido ao conteúdo musical.
Em Portugal não se pode “Walking on the moon”, temos pena!
O que vale é que os rapazes desse armazém de vídeos, são uns simpáticos, e disponibilizam uma cadeia de outras possíveis musicas para substituir a interdita.
Faremos tal substituição logo que nos seja possibilitado e daremos o aviso disso. Retomaremos a emissão brevemente (Outra das frases celebres da RTP, que passava em rodapé ao longo da interrupção, muitas vezes por largos e largos minutos).
- A sério. Estamos em "negociações" dificílimas com a YT para resolver o caso...LOL
Entretanto, outros vídeos das voltas da A.P.F.C.G. estão na forja para serem publicados.
Saudações pedalovelocipédicas do vosso amigo, O "Guarda Rios"

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Quietudes Inquietantes

Sabendo nós que a crise está patente em quase todos os lados da sociedade, eu não poderia deixar de levantar a "lebre" depois do que ouvi dizer em relação aos fabricantes de bicicletas.
Qual não é o meu espanto, que depois de existirem petições no sentido de que o governo tomasse medidas, por forma a que as bicicletas fossem consideradas como veiculo que protege o ambiente e consequentemente não poluente, medidas essas que passavam por baixar a carga fiscal, como incentivo a que os cidadãos mudassem de hábitos e assim começassem a pedalar mais e a deixar mais as respectivas viaturas em casa.
Poupando assim umas toneladas diárias de emissões de CO2 para o ambiente. O que não tinha pensado, é que uma das maiores fontes de rendimento para o estado é precisamente os impostos que incidem sobre os combustiveis.
Será que andar de bicicleta no dia-dia, o estado consegue encaixar alguns impostos, por forma a fazer face, ao que encaixaria se as pessoas continuassem a andar de carro?
Portanto, depois de fazer este exercicio de comparação, creio que nunca o governo irá dar qualquer que seja o incentivo para que se mude os hábitos que estão enraizados nas populações, não só das grandes cidades como dos seus suburbios, sim, porque a grande maioria dos consumidores de combustiveis moram fora das cidades, utiliza as viaturas próprias no dia-dia para se deslocar para as mesmas.
Ouvi um qualquer rumor de que os fabricantes nacionais de bicicletas iriam pedir ao governo que baixasse a carga fiscal que incide sobre o produto que fabricam, será, que eles ao aproveitarem a maré que se está a tentar instalar, pedindo para que as "bikes" tenham alguma redução de preços para os consumidores finais,por forma a incentivar e a sensibilizar o cidadão em geral, que todos temos o dever de não poluir, ou tentam mais uma daquelas jogadas que estão tanto em voga, que é reduzir custos de produção a qualquer preço?
Não sei, mas cá estaremos para ver quais os desenvolvimentos que isto vai dar!
Espero que as minhas desconfianças não venham a concretizar-se!
E agora que aqui deixei mais uma das minhas inquietações, quero desejar a todos Boas Padaladas e Muita Saúdinha da Boa!

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Só para dizer...

... Que recentemente adicionámos à nossa lista de BLOGs o "Aventuras a solo", onde por busca de informação acerca de um dos nossos projectos, descobri umas belíssimas fotos que aqui "LINKO".
Estamos a falar da TRANPIRINAICA.
Já agora, Não deixem de ver o BLOG em causa.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Introduce: - A Via de la Plata.

Gostaríamos que ficassem a conhecer o projecto que temos para este verão (algures em Agosto).
Desde o final da anterior peregrinação, efectuada em Agosto de 2008, que estamos “combinados” para percorrer o último dos Grandes Caminhos de Santiago (Falta-nos este, para fazer o pleno).
Depois deste, estaremos muito próximos de ter efectuado 4000 km’s em caminhos e/ou peregrinações.
Ao querermos fechar este “ciclo Santiago”, estamos a adiar alguns dos nossos projectos.
- Faz parte da vida.
Dessa forma teremos que planear para outras datas aventuras como: - A Transpirinaica; A Raia Graúda; O Benelux; ou mesmo a Patagónia ou o Cape Epic. Já para não falar da Route 66, ou da Transalpina...LOL...… Tudo coisinhas pequenas.
Ainda antes do verão e em data a precisar (perto da Pascoa), teremos oportunidade de percorrer parte da ROTA DOS CASTELOS, projecto anteriormente apresentado neste blog.

Link do track GPS: http://www.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=293455


Escolhemos este link ao you tube para se ter uma ideia do trajecto.
Por ter sido feito por malta de Espanha tendo a particularidade de ouvirmos a Dulce Pontes a cantar.
Se quiserem ver outro qualquer (…E são aos montes) basta "clickar" em cima da imagem, daí, somos guiados para a página do you tube onde poderão visionar mais opções.


[Arquivo] "1º Grande Encontro de Cicloturismo da A.P.F.C.G." Estádio Nacional

O Vídeo:




As Fotos da monitorização: http://picasaweb.google.com/APFCG.BTT/MonitorizaOEstDioNacional2##

O Trajecto:





O Track GPS: http://www.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=274884




O Poster:



A Ficha de presenças e Plano de treinos:











Relatório:
1º GRANDE ENCONTRO DE CICLOTURISMO DA A. P. F. C. G.
Lisboa, 7 de Janeiro de 2007

Estádio nacional, Cruz quebrada, pelas 10 horas da manhã

O primeiro grande encontro de cicloturismo da associação de pessoal da fundação Calouste Gulbenkian decorreu com grande elevação e civismo. As famílias, colegas e convidados foram chegando ao local combinado (as piscinas do estádio). Até às dez e meia, hora em que iniciámos o nosso percurso contabilizámos cerca de trinta participantes, entre eles destaco: os colegas Miguel Belo e o seu afilhado; José da silva; João Gonçalves, que levou o filho mais novo (João Pedro) e um aluno do karate; Mário Bernardino que trouxe além da filha, dois amigos e os filhos; o Jeremy Lake e o Eric da orquestra e os respectivos filhos assim como o Jorge Lé que chegou mais tarde. Além destes funcionários e de nós os dois (Ricardo Rosa e João Galvão) como parte da organização, estiveram também presentes, alguns amigos que prezamos muito, tais como o meu compadre Zé Alexandre, com quem vim e fui para casa de bicicleta, a irmã do Ricardo, o cunhado e o filho deles, além do nosso amigo e colega nas andanças das peregrinações: Rogério Martins.

Depois de aguardarmos um pouco pelos atrasados e de termos dado alguma assistência às bicicletas dos colegas, assistência essa que foi composta por umas lubrificações de corrente e umas bombadas nos pneus, iniciámos a distribuição do nosso manifesto de intenções enquanto dávamos alguns esclarecimentos sobre a secção de cicloturismo e do que pretendemos para o futuro, assim como dos objectivos do passeio de hoje. Aproveitámos também a presença do Rogério para falarmos um pouco de orientação e da possibilidade de a incluir em jornadas que se vierem a efectuar mais para a frente. A acompanhar estas informações, facultámos o visionamento de alguma informação, tal como: a base de dados dos colegas que já tinham entregue o questionário base; a volta de hoje monitorizada em GPS pelo colega Jorge Freire que se tinha disponibilizado a fazer esse levantamento no dia anterior; o power point de apresentação da secção, etc, etc.

Concluídas as prelecções iniciais demos então inicio à volta propriamente dita. Visto o facto de entre os participantes haver crianças pequenas que tinham as bicicletas com rodinhas tivemos que fazer a abordagem à ilha artificial que dá apoio à canoagem do estádio nacional de uma forma suave e lenta. O Ricardo ia à frente para indicar o caminho e dar apoio na parte da frente da caravana, e eu fiquei pela parte de trás da coluna “empurrando” os participantes para a frente. Além de comunicarmos entre nós por walkie-talkie, tivemos o precioso apoio do Rogério e do meu compadre, assim como do próprio Miguel Belo, que por muito que não queira, acaba por fazer parte da organização.

Percorremos a ilha pelo seu perímetro e pelo seu interior, passando as suas diversas pontes e canais desembocando numa rua alcatroada que dá acesso ao ténis. Ai concluímos, com a ajuda da Lindanor Xavier que seria melhor que a filha andasse num terreno menos acidentado, isto porque a pequena não se ajeitava bem com a bicicleta. Assim com a ajuda de outro colega a pequena e a mãe foram para um local mais propício para o tipo de veículo da menina.

Continuámos passando junto dos campos de futebol, e seguindo paralelos á ribeira do Jamor, contornando o estádio pelo sue perímetro exterior. Antes do campo de golfe, separámo-nos, por concluir que alguns colegas não se dariam muito bem com as dificuldades (lama e barro) que existiam mais à frente, na parte mais distante do estádio.

Encontramo-nos no lado oposto, já perto do parque de estacionamento do campo de futebol, e aí encetámos a subida juntos. Por alguns elementos terem ficado a lavar as bicicletas numa vala, combinámos pelos rádios que nos iríamos concentrar de novo, assim que estivessem todos os participantes em frente à porta de honra do estádio de futebol. Aí conversámos com os ciclistas, e colocámos duas hipóteses de progressão: ou seguia-mos pelo circuito de manutenção, logo à direita e que era bastante acidentado para quem acompanhava com crianças, ou descia-mos pelo passeio até às piscinas.

Fez-se uma divisão das “tropas”, as famílias com miúdos pequenos decidiram regressar pelo caminho mais curto, pois a jornada já ia longa. Enquanto os mais jovens e radicais subiram a ladeira do circuito de manutenção, e ai tiraram proveito de alguns saltos e descidas só possíveis para os mais audazes.

Sem se dar por isso passou mais de uma hora de um aprazível passeio, ao que se juntou um convívio salutar entre colegas e amigos. Em relação a kilometragem fizemos cerca de cinco kms, mas de uma forma muito descontraída.

Encontrámo-nos todos de novo, junto das piscinas e dos carros ali estacionados, conversámos um pouco sobre o passeio e as alternativas para futuros encontros. Escutámos os ecos sobre a organização, que foram de uma forma geral bastante positivos e despedi-mo-nos até um próximo encontro.

Adeus, até para a próxima aventura, que se quer, breve.



MISSÃO CUMPRIDA!!!

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Só uma pergunta. - FOI VOCÊ QUE...

…Acabou de entrar no nosso BLOG?
Então acaba de ser contemplado com uma volta de Bicicleta em data a combinar.
Este prémio fabuloso é-lhe atribuído por ter sido o CENTÉSIMO leitor deste espaço, que a todos quer bem!
Para comemorar, vamos todos PEDALAR!
LOL…
Saudações e Saudinhas…

Para o bem... Lembram-se? - Já está!

Lembram-se da angústia convosco partilhada, referente à edição do primeiro vídeo da Secção de Cicloturismo da A.P.F.C.G.
Pois então: - Já podem usufruir da 2ª edição do acontecimento aqui, neste (re)post, agora com uma edição final da reportagem referida, mas em condições…

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

[Arquivo] “2º Grande Encontro de Cicloturismo da A.P.F.C.G.” Monsanto - Neve









- Agora é que vai ser!
Já comecei a mexer num programa de edição de vídeo (finalmente), portanto preparem-se…LOL… Com este post, ao qual (a seu tempo) se vão seguir outros do mesmo género, pretende-se que a maioria dos encontros de Cicloturismo, quer sejam passeios famílias ou voltas BTT, fiquem arquivados nesta sede para futuras consultas. Referimo-nos à maior parte, já que a recolha de suportes multimédia, apesar de prática frequente, não contemplou todos os passeios. Também os relatórios e fichas técnicas desses encontros, nem sempre ficaram fechados. Assim, e à medida que formos editando os vídeos destes acontecimentos "post’eremos" por aqui.
Divirtam-se (principalmente os que participaram), ou não!


- Começamos por colar, o nosso primeiro mail referente ao encontro de Monsanto


Aos futuros membros da equipa de cicloturismo da Associação de Pessoal da Fundação Calouste Gulbenkian, (A.P.F.C.G.); filiados na Federação Portuguesa de Ciclismo/União Velocipédica Portuguesa, (F.P.C./U.V.P.); e portadores de um seguro desportivo, queremos dar os parabéns, por acreditarem nesta iniciativa, e por, participarem desde já no nosso segundo encontro (volta BTT) em Monsanto. Junto enviamos alguma informação que achamos útil, não só acerca da próxima volta, como também da vossa filiação. Como por exemplo: as condições do seguro a que vão ter direito, patrocinado pala A.P.F.C.G., no todo ou em parte, quer sejam funcionários ou não funcionários da F.C.G. respectivamente. Aos colegas que já são sócios da A.P.F.C.G. queremos enviar um abraço “associativo”. Aos outros convidá-los, caso estejam interessados a pertencer à A.P.F.C.G.. Bastando para isso contactar a sua presidente, Ivone Santos.
Queremos também com este mail que todos tenham conhecimento dos contactos dos outros membros para futuras trocas de informação. Quanto a nós, estaremos sempre disponíveis para qualquer esclarecimento ou troca de impressões. Informamos ainda, que, as primeiras filiações já avançaram para a F.P.C./U.V.P., e que futuramente terão direito a um cartão de filiação desta entidade, que vos acompanhara durante o ano de 2007, como prova da vossa filiação como membros, e portadores do seguro desportivo. Apesar do seguro, há algum equipamento sem o qual, não podemos andar de bicicleta. Falamos do CAPACETE e das LUVAS.
Mais tarde enviaremos com mais detalhe algumas ideias, para que andar de bicicleta seja ainda mais aprazível. Assim como algumas dicas para chegarem com mais facilidade ao ponto de encontro da volta de dia 28 (Monsanto - Pupilos do Exército)

Atenciosamente, pela secção de cicloturismo da A.P.F.C.G.Ricardo Rosa e João Galvão



- O Mail final:


- O nosso poster:


- O LINK para o track GPS: http://www.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=292644

- A Volta:

As Fotos: http://picasaweb.google.com/APFCG.BTT/MonsantoANEVAR##


- As Fichas de presenças e de treino:









O arquivo está feito, por isso:

Saudações pedalísticas/velocipédicas, e... Saúdinha da boa!
--

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Se Monsanto é um templo… SINTRA é, a Catedral!

O post desta: Minha volta neste domingo reza o seguinte:
Eu e o Zé tínhamos combinado andar por Sintra este domingo. Já não ia-mos para tal sítio há muito tempo (há mais de um ano, acho). O tempo estava convidativo. A vontade era muita. E, até tínhamos a companhia do Domingos, que pela falta (a vermelho. LOL) de ontem, deve ter ficado com uma vontade tremenda de “treinar”. Sim, porque o “menino” e o seu comparsa Filipe vão à Maratona de Portalegre. Treinem, treinem que bem podem.LOL. – Vá, força! -Divirtam-se!
Estavam portanto reunidas as condições mais do que essenciais para a voltinha.
9.00 H, Rotunda de Sintra. – Domingos! – Vem atrás de nós.
Estacionámos o carro no nosso spot habitual, na estrada da Lagoa azul, umas centenas de metros à frente da confusão.
O objectivo era o de sempre, usufruir das magnificas condições da área e divertirmo-nos fazendo exercício.
Como levávamos o GPS carregado, estávamos em condições de poder mostrar uma parte da autêntica panóplia de track´s ao debutante Domingos.
Iniciámos a ascensão até ao entroncamento da estrada capuchos/Sintra como acabamos quase sempre por fazer, e derivámos pelos single track’s do lado Dto. Cruzámo-nos com um pelotão de polícias em treino “militar”. – Livra! … E seguimos. – É por aqui! – Não é este trilho! – Acho que é por aqui! Tudo dúvidas causadas pelas nossas lembranças, que entretanto foram diluídas pelo tempo e, não só mas também, pelo enorme desbaste de arvoredo que surpreendentemente avistámos.
Com ou sem hesitações, lá fomos fazendo o nosso papel de cicerones para com o nosso amigo. – Isto é um espectáculo! Dizia encantado. Revíamos nele as sensações que outrora tinham sido as nossas, ao pisarmos tais pistas pela primeira vez.
- Capuchos, Penha longa, …o habitual. Grandes subidas, trilhos de downhill (ainda e sempre, bastante perigosos) e, com surpresa minha, pouca lama. A explicação do Zé, aliás bastante plausível, é que, como os solos são maioritariamente rochosos, a água não acumula, escorre.
Por alguma razão o escritor romântico, Lord Biron, se apaixonou por Sintra (Cintra, no sec XIX). Por alguma razão os mouros escolheram aquele penhasco rochoso para aí edificar uma fortificação que protegesse a sua as-Shantara (Sintra). Por alguma razão D. Fernando com auxílio de alguns românticos alemães, projectou a construção do Palácio da pena, “casa de bonecas” tão complexa como a sua própria história e edificação ao estilo bávaro. Hoje em dia, Ex-líbris da zona.
Sintra, Sintra é bela! …Para o BTT, perfeita!
Incidências:
- Cada vez gosto mais da minha Bicicleta, através dos melhoramentos “pessoais” que lhe tenho aplicado, tais como o amortecedor do espigão de selim, ao qual já me habituei subtraindo dessa forma possíveis futuras mazelas na minha coluna, e as minhas novas câmaras-de-ar com gel anti-furo que aliadas às telas de protecção inverteram a saga de furos constante que teimosamente não me larga. – DIGA!? Oh, oh,oh.
- Há pois é! Ao descer para a barragem da Mula, reservatório de água próximo da estrada para a Malveira da serra, aproveitando a embalagem para fintar os largos pingos de chuva que entretanto tinham começado a cair… PSSSSSS!!! (lá está) O rasgo foi de tal ordem que fiquei com o aro da roda no chão. Apesar do arsenal preventivo, comigo não há hipóteses… LOL – É para furar, e mai nada!
Incidências à parte, foi um belo passeio. Belo e completo! – Não foi Domingos?
Mais uma vez; Saudações Velocipédicas …Ou serão Pedalisticas? Não interessa!
Só saudações… Do Guarda-Rios!

Link do track: http://www.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=290973

sábado, 7 de fevereiro de 2009

A diferença de andar de Bicicleta.

Meus caros amigos; antes de mais gostaria de saúda-los a todos sem excepção, mas gostaria de focar o factor Saúde, que tão importante é no nosso dia-a-dia. Quem utiliza a bicicleta como meio de transporte, para chegar ao local de trabalho ou até mesmo à escola, mesmo que inconscientemente estará a reforçar o seu sistema imunitário, logo quem tira dividendos desse mesmo treino ou bem-estar físico, é não só o próprio, mas também a entidade patronal e a sociedade em geral. O próprio, porque não necessita de cuidados médicos, na medida em que raramente está doente. A entidade patronal, porque tem à disposição um funcionário que para além de bem disposto e saudável raramente chega atrasado ao local de trabalho. E a sociedade, porque em termos de produção, esse funcionário contribui para que o produto interno bruto seja mais elevado no final de cada ano, na medida em que raramente está de baixa e a sua assiduidade é exemplar.Agora pergunto, não deveria um funcionário que colabora para que o país tenha um nível de produção elevado, ao nível dos mais produtivos da Europa, um reconhecimento, não só por parte da empresa para a qual trabalha mas também por parte da segurança social e do estado? Seria em meu entender, não só um incentivo mas também um atractivo, para que outros tivessem uma atitude idêntica. Já nem falo dos quilos de dióxido de carbono que esse mesmo ciclista poupa à atmosfera. Gostaria de salientar, os esforços que algumas forças politicas têm desenvolvido na câmara municipal de Lisboa, com vista a equipar a cidade com mais quilómetros de vias ciclaveis e disponibilizar das tão ansiadas bicicletas partilhadas.Mas como estas coisas cá no nosso país não costumam ser fáceis, continuo a aguardar com grande expectativa e não menos esperança, que em ano de eleições, pelo menos se concretize uma das duas.Uma vez que já deixei aqui a mais uma humilde opinião quero desejar a todos boas pedaladas e muita Saudinha da Boa.

MON(te)SANTO! …Esse templo do BTT.

-Amanhã é que vai ser! …Mas hoje, também tinha que ser! Lol
Fui até Monsanto, local privilegiado, para mim, não só pela proximidade mas por tudo, e para os BTTistas, por ser um (se quisermos “O”) templo do BTT em Lisboa.
Durante anos conotado com outras “actividades”, é nos dias que correm, local de romaria para quem pratica desporto em geral, e “faz” Bicicleta em particular.
Assim sendo, lá fui mais uma vez para o meu treino, imprescindível para a nossa forma física e/ou psíquica.
Combinei com um amigo das lides que acabou por não poder vir, mas por outro lado, acabei por encontrar um grupo de quatro convivas das bikes, “malta 5*”, aos quais me “colei” e com quem acabei por trocar conhecimentos, fotos e E-Mail’s.
-Mais uns leitores para o BLOG! Ih, ih, ih. – Será troca por troca, porque eles também têm um. Logo que mo disponibilizem faço link por aqui. Em relação às fotos, tentarei fazer o mesmo.
O meu objectivo primordial para esta visita era (foi), o de experimentar o meu “novo” espigão de selim, com amortecedor.
Lá está! – Quem não tem cão, caça com(o) o gato… Ou seja, sozinho! (aprendi no outro dia que o provérbio original é tal qual está, na sua forma completa. E não da maneira abreviada, como habitualmente é usado). Continuando (DAH!), como não tenho massas para adquirir uma Bicicleta de suspensão integral (nem tão pouco sei se quero. Gosto tanto da minha), vou arranjando maneira de me sentir mais confortável com a que tenho. Com esse intuito, pensava em fazer um up-grade simples, que passaria pela aquisição de um espigão destes.
O meu colega destas e doutras andanças, R.R., lembrou-se que tinha “para lá” nas suas “arrumações” um tubo com estas características e “emprestadou-mo” para eu o testar.
Ora foi isso que fui fazer hoje, ao mesmo tempo que treinava e desfrutava dos ares límpidos e das paisagens belas de Monsanto.
Tenho que abrir aqui um novo parágrafo para agradecer “encarecidamente” ao meu colega, o respeitável Sr. Leonel, o facto de ter construído de base uma adaptação, que permitiu que o dito espigão ficasse compatível com o meu quadro. – Valeu!
- Gosto disto! Aprovado!
Saudações velocipédicas!

Já chegaram as fotos:

















MALTA CINCO ESTRELAS AMENA CAVAQUEIRA COM O INTRUZO

...E outros que tais.

Esta parte do título do blog permite-nos escrever sobre tudo, por ser tão abrangente e, de certa forma, um pouco ambígua. Tal como acontece na maioria das leis, em que há sempre uma pequena (quase secreta) palavra, para que se possa fazer a interpretação das mesmas à maneira de quem tem poder para as mover. Passo este à-parte, para dizer, aproveitando a liberdade que este blog me oferece, que hoje experimentei pela primeira vez uma técnica chinesa, que podemos incluir no ramo das artes marciais, e que dá pelo nome de Tai chi.
- Essa mesma!
Já tinha tomado contacto com esta “postura” (adequa-se) nas duas vezes que tinha estado em Macau, onde se pratica esta “arte” desde o raiar do sol em qualquer praça ou jardim, independentemente dos olhares curiosos de quem passa. Eu fui um desses. Através da janela do meu quarto ou simplesmente por estar a passar, sempre me despertou a atenção o movimento coordenado e continuo, embora lento e controlado daquelas dezenas de homens e mulheres, maioritariamente pertencentes à faixa etária dos menos jovens, se assim os quisermos definir.
Após esses primeiros contactos outros se seguiram, principalmente através dos vidros que desvendam o jardim da fundação Gulbenkian, quando estamos no átrio lateral do seu Grande auditório.
Confesso que apesar destes contactos visuais e da curiosidade que eles me despertavam, nunca fui levado a experimentar.
E provavelmente nunca o faria, se não tivesse recebido um convite do meu Mestre de Karate-Do, João Gonçalves, que por ter conhecido uma praticante de Tai chi macaense, a Sra. Akuan, actualmente em Portugal (onde vem de lés-a-lés), não quis deixar passar a oportunidade.
Ao perceber que tinha disponibilidade para poder presenciar e praticar tal “arte” nem hesitei.
Quero, aliás, tenho a obrigação de vos dizer que, se um dia tiverem a chanse de o fazer, não a deixem fugir.
Há muita gente que procura a sua paz interior sem nunca o conseguir, pois têm através do Tai chi uma óptima ponte para essa busca.
A harmonia e a serenidade são sinónimos que se aplicam na perfeição à expressão corporal produzida pelo Tai chi. A execução dos seus passos fluidos e balanceados provocam o resto, uma noção de equilíbrio transmitida pelos sucessivos movimentos dos membros, que nos originam uma sensação de controlo sobre o espaço físico à nossa volta.
Em suma, uma aula de Tai chi fortalece-nos em todos os aspectos, principalmente na “alma”.
Em tempo de crise não há melhor. Ainda por cima, as aulas ao ar livre são quase sempre abertas, o que, nos tempos que correm, concorde-se, é uma mais-valia.
Obrigado Mestre; Obrigado à Amável Akuan; Obrigado ao …Outros que tais.

Up-Grade: 9 de Fevereiro de 2009, ás 19:50H

-O Mestre João Gonçalves disponibilizou um vídeo da aula, no PICASA.
Dá para ter uma noção, apesar de não estarmos todos no mesmo comprimento de onda...lol

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Para o bem...


…e para o mal.
Devemos dividir entre todos os nossos sucessos (BAHH!!!) e os nossos fracassos.
Desta forma introduzo o tema que me trás aqui desta vez (a segunda de hoje, será?), não vou aguentar este ritmo muito tempo… Como cheguei a ler noutro blog, vamos ver quanto tempo é que isto dura.
Pois é, tenho andado (alguns dias, mesmo) a tentar editar um vídeo do primeiro passeio que organizámos como secção de Cicloturismo da A.P.F.C.G., e a “coisa” não tem estado fácil.
Primeiro, não arranjava programas para editar, depois, não os dominava. A seguir surgiu o problema da conversão de ficheiros. Lá teria então que arranjar outro programa para converter os ficheiros. Não contente, tive que aprender o programa e editar o vídeo (propriamente dito), escolher os trechos, a música, os separadores e os fades… Enfim, a coisa não é fácil.


O.K. já que chegaram até aqui, continuemos.


Lá editei o vídeo, cheio de orgulho. Quando o quis guardar, troquei os pés p’las mãos e, zás. Lá se foi o que era bom.
Alguns dias passados, depois de ter abortado o projecto algumas vezes, lá consegui tirar o mesmo do computador, só que, o que aparentemente estava um brinco (na minha óptica), veio a revelar-se um flop. Para surpresa minha, o que eu via na edição, não foi o que consegui gravar. Ainda por cima estamos a falar de ficheiros muito pesados que testam realmente as capacidades destes nossos pc’s de amador.
Aconselhei-me com alguns colegas melhor informados na matéria, e chegámos à conclusão que o meu “movie maker” estava corrompido. Terei portanto que escolher outro programa de edição.
A raiva acumulada já transbordava o copo (sempre em silêncio), decidi publicar o vídeo na mesma, e logo que estivesse “perfeito”, substitui-lo.
Seguiu-se a árdua tarefa de o introduzir num armazém de vídeos (o inevitável, You tube). Com o intuito de o enviar ao meu “comancheiro” para dividir com ele a minha angústia.
Pensam o quê! Também não é pêra-doce, aliás, nada o é!
Inscrever, introduzir, esperar a formatação, etc, etc…


Meus Amigos, e desculpem principalmente os que estiveram presentes em tal passeio, neste momento, ISTO é o que se consegue arranjar!
Com persistência e ajuda, tenho a certeza que irei fazer melhor.
A este, seguir-se-ão mais e melhores. E que estejamos cá todos para os ver. Toma!
Riam-se à vontade, a intenção é das melhores.
Saudações velocipédicas.

Aos poucos, vamos lá!

Modéstia à parte sinto-me co-responsável (eu e o Ricardo), pela embrionária mudança de atitude que os cidadãos com plenos poderes nas decisões camarárias andam a tomar
Já tinha ouvido qualquer coisa, mas ontem li mais um artigo acerca do tema.
É que finalmente alguém se lembrou de incentivar o uso da bicicleta nesta stressante cidade através da construção/melhoramento das ciclovias de Lisboa.
São parcas e não nos levam por aí além. Mas segundo o projecto que querem desenvolver, passaram a interligar as zonas planas de Lisboa, incrementando até ao verão, mais 33 km´s de tapetes vermelhos (hum, não acredito. …demagogia), mas não interessa, o que conta é a intenção.
Segundo os homens pensantes, “dois terços da cidade vão ficar ligados com ciclovias”. No fundo, é tentar que os alfacinhas andem de bicicleta sem se cansarem muito, aproveitando os cerca de 90% de área plana da cidade.
Ficaram surpresos? – Também eu! Mas parece que as colinas desta cidade, as ditas sete, só representam uns módicos 10% do relevo.
Segundo o mesmo artigo, vão FINALMENTE fazer as “démarches” necessárias para criar uma rede de bicicletas de aluguer. Sistema já vigente “hákanos” em qualquer cidade europeia de média escala. Não há capital de união europeia que se preze, que não tenha um circuito de bicicletas de aluguer, algumas delas através de caução, e uma compatível rede de ciclovias, para com elas se poder circular de forma segura.
Já para não falar, que muitas das profissões mais típicas de desenvolvem através do meio de transporte que nos trás aqui. Os carteiros, os padeiros, os paquetes, e muitos mais, exercem as suas actividades em cima de duas rodas sem motor.
- É verdade, porque eu tenho visto. E não me venham falar em dificuldades, porque há solução para tudo (excepto, aquela coisa que vocês sabem).
Com estas noticias, e pegando na parte da “modéstia”, digo-vos que me sinto um pequeno herói com o ego em cima. Então? afinal sempre temos razão, os “homens” querem dinamizar o uso da bicicleta na minha cidade… O.K. Era só para saber!
Assim, não estamos isolados no “mundo”. Nós que andamos incondicionalmente, apesar do clima ou do relevo. Sinto-me bem, estou orgulhoso de mim…LOL
P.S.- Tudo isto é realmente muito interessante, só espero que as medidas dos que podem, não sejam uma vez mais palavras vãs, e que depois das eleições ninguém se volte a lembrar de tal iniciativa. A ver vamos…
Só para que conste, “aqui” p’lo Monsanto, estão a desenvolver umas tímidas obras de conclusão da pista externa de velocípedes, que vai da Serafina até Pinamanique.
VOU ESTAR MUITO ATENTO.
FAÇAM O MESMO, PARA O BEM DE TODOS!

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Podem ter a certeza...

…Que este será um dos projectos que quero (queremos) efectuar um destes dias. Talvez num futuro não muito longínquo, mas inserido num espaço temporal que podemos definir como a médio/longo prazo.
Já ouvi falar e já passei os olhos por variadíssimos relatos de tal aventura, e cada vez estou mais convencido que é daquelas coisas às quais não podemos “fugir”.
Digamos que é mais forte que nós… Será o destino?
…Se não é, passa a ser!
Além de não conhecer o país, nem mesmo o continente, tem o aliciante de ser um traçado épico, aliás como o próprio nome indica. http://www.cape-epic.com/

Podem ter a certeza…



…Nem que seja só para ir ver como é!!! …LOL :) :) :)

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Massa Critica!

Nos bolsos não há massa! Isto está Critico!
-Mas às ultimas sextas-feiras de cada mês, há massa critica, ...no Marquês.
Participem!

Devido ao facto do endereço HTML desta reportagem ter uma função de reprodução directa, peço-vos para acederem directamente ao link BICICLETADA EM LISBOA.

... E esta, Hem!?

Um grupo de cidadãos vai de bicicleta até São Bento propor à Assembleia da República (AR) uma alteração ao Orçamento de Estado para 2009 para que as despesas com bicicletas possam ser deduzidas no IRS.
Vejam aqui como participar:
Link: - http://www.petitiononline.com/IRSBICIC/petition.html
Não te cales, mostra a tua indignação.
Entretanto já há quem concorde ...Ou talvez não!
Vejam no forum:
Link: - http://www.forumbtt.net/index.php/topic,48202.0.html

Devido ao facto de o endereço HTML ter uma ligação directa, peço-vos que acedam ao LINK BICICLETAS SEM BENEFÍCIOS

Forma de estar ...Forma de ser. A melhor maneira de estar em Forma.

O vídeo não é da nossa autoria mas a tese é bastante interessante. Aconselhamos vivamente o visionamento desta reportagem, que, apesar de ter alguns meses, está e estará, sempre actual.
Esta é a nossa forma de estar no dia-a-dia, podendo mesmo dizer-se que o motivo da reportagem, se adequa na perfeição à mensagem que queremos fazer passar.
Divirtam-se e instruam-se.